Dicas e curiosidades sobre animais

Proteja seu pet contra raiva! Ela está mais perto do que você imagina


Depois de muitos anos com o vírus da raiva longe dos grandes centros, a raiva volta a assombrar a saúde de pets e humanos. E está cada vez mais perto das nossas casas. A vacina é a melhor prevenção!

Por Luiza Cervenka
A raiva é uma zoonose que pode ser evitada com a vacina - andy wagstaffe/Creative Commons  

A raiva tem sido notícia frequente durante os últimos meses, já que a doença tem acometido algumas vítimas em diversas regiões do país, como interior de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. Isso mostra que não é preciso esperar o mês do "cachorro louco", em agosto, para começar ou se atentar à prevenção, que deve iniciar pelos animais de estimação, segundo Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora técnica pet da MSD Saúde Animal. Para alertar a respeito do tema, a profissional separou informações sobre essa enfermidade que é uma zoonose, ou seja, afeta não só os pets, mas também os humanos.

A especialista destaca que a forma mais comum de transmissão da raiva é por meio da mordida de um animal infectado, podendo ser por exemplo um cão, gato ou um morcego. Esse vírus afeta o sistema nervoso central causando distúrbios como alterações comportamentais e paralisia progressiva.

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São manifestações clínicas bem conhecidas: a agressividade e a salivação excessiva, sendo a segunda decorrente da dificuldade de deglutição em virtude da paralisia. Geralmente os sinais evoluem para coma e morte. "Ao notar qualquer alteração no pet é importante levá-lo ao médico- veterinário de confiança para que ele possa examinar o paciente e orientar em relação aos cuidados adequados", afirma a veterinária.

A prevenção, nesse caso, a vacinação, é sempre a melhor forma de evitar a infecção e, por isso, deve ser realizada, inclusive, em qualquer período do ano. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), imunizar 70% dos animais onde a doença existe pode reduzir para zero os casos em humanos.

Cães e gatos podem receber a primeira dose da vacina antirrábica já a partir de 12 semanas de vida. A revacinação deve ser feita anualmente. No entanto, Kathia orienta que é fundamental que o tutor converse com o médico-veterinário de confiança para que o produto utilizado e protocolo realizado sejam decididos.

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Proteja seu pet e a sua família!

A raiva é uma zoonose fatal tanto para os pets quanto para os humanos. Por isso, é essencial manter a carteira de vacinação do animal em dia para contribuir não só com a proteção dele, mas também da comunidade, caminhando assim para um novo horizonte, focando na Saúde Única!

O controle da raiva também está nas nossas mãos, enquanto tutores.

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A vacinação protege o pet contra diversas doenças sérias - ILR/Creative Commons  

Mas não é só a vacina de raiva que é importante!

A Dra Camila Sanches, médica-veterinária clínica geral de Cães e Gatos no Veros Hospital Veterinário explica sobre a importância de um calendário de vacinas atualizado. Já que as vacinas garantem anticorpos que funcionam como protetores contra doenças muitas vezes fatais que os bichinhos podem ser expostos ao longo de suas vidas.

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Quando a vacinação ocorre em grande número de indivíduos, ou seja, de forma coletiva - a chamada "imunidade de rebanho", que serve para cães e gatos, - impede que doenças contagiosas atinjam outros pets que, por algum motivo, não podem ser vacinados. E no caso de uma zoonose, como a raiva, também protege os seres humanos.

Em casos nos quais o tutor opta por não vacinar o seu pet sem indicação veterinária, os riscos são incontáveis. Dra Camila explica: "Quando não vacinado, o pet fica vulnerável a contrair diversas doenças que, dependendo do caso,  pode evoluir para quadros graves e, muitas vezes, fatais.". É um risco que pode e deve ser evitado.

Hoje, o protocolo básico de vacinação para cães e gatos tem como obrigatórias as vacinas múltipla e antirrábica, mas as consultas periódicas são essenciais para entender quais outras vacinas e procedimentos são necessários para garantir a saúde dos pets.

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O médico-veterinário será responsável por personalizar o esquema de vacinação para cada paciente, a fim de que o bichinho tenha a melhor resposta imunológica e garantia de uma vida mais saudável.

Não deixem de vacinar seus pets!

A raiva é uma zoonose que pode ser evitada com a vacina - andy wagstaffe/Creative Commons  

A raiva tem sido notícia frequente durante os últimos meses, já que a doença tem acometido algumas vítimas em diversas regiões do país, como interior de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. Isso mostra que não é preciso esperar o mês do "cachorro louco", em agosto, para começar ou se atentar à prevenção, que deve iniciar pelos animais de estimação, segundo Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora técnica pet da MSD Saúde Animal. Para alertar a respeito do tema, a profissional separou informações sobre essa enfermidade que é uma zoonose, ou seja, afeta não só os pets, mas também os humanos.

A especialista destaca que a forma mais comum de transmissão da raiva é por meio da mordida de um animal infectado, podendo ser por exemplo um cão, gato ou um morcego. Esse vírus afeta o sistema nervoso central causando distúrbios como alterações comportamentais e paralisia progressiva.

São manifestações clínicas bem conhecidas: a agressividade e a salivação excessiva, sendo a segunda decorrente da dificuldade de deglutição em virtude da paralisia. Geralmente os sinais evoluem para coma e morte. "Ao notar qualquer alteração no pet é importante levá-lo ao médico- veterinário de confiança para que ele possa examinar o paciente e orientar em relação aos cuidados adequados", afirma a veterinária.

A prevenção, nesse caso, a vacinação, é sempre a melhor forma de evitar a infecção e, por isso, deve ser realizada, inclusive, em qualquer período do ano. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), imunizar 70% dos animais onde a doença existe pode reduzir para zero os casos em humanos.

Cães e gatos podem receber a primeira dose da vacina antirrábica já a partir de 12 semanas de vida. A revacinação deve ser feita anualmente. No entanto, Kathia orienta que é fundamental que o tutor converse com o médico-veterinário de confiança para que o produto utilizado e protocolo realizado sejam decididos.

Proteja seu pet e a sua família!

A raiva é uma zoonose fatal tanto para os pets quanto para os humanos. Por isso, é essencial manter a carteira de vacinação do animal em dia para contribuir não só com a proteção dele, mas também da comunidade, caminhando assim para um novo horizonte, focando na Saúde Única!

O controle da raiva também está nas nossas mãos, enquanto tutores.

A vacinação protege o pet contra diversas doenças sérias - ILR/Creative Commons  

Mas não é só a vacina de raiva que é importante!

A Dra Camila Sanches, médica-veterinária clínica geral de Cães e Gatos no Veros Hospital Veterinário explica sobre a importância de um calendário de vacinas atualizado. Já que as vacinas garantem anticorpos que funcionam como protetores contra doenças muitas vezes fatais que os bichinhos podem ser expostos ao longo de suas vidas.

Quando a vacinação ocorre em grande número de indivíduos, ou seja, de forma coletiva - a chamada "imunidade de rebanho", que serve para cães e gatos, - impede que doenças contagiosas atinjam outros pets que, por algum motivo, não podem ser vacinados. E no caso de uma zoonose, como a raiva, também protege os seres humanos.

Em casos nos quais o tutor opta por não vacinar o seu pet sem indicação veterinária, os riscos são incontáveis. Dra Camila explica: "Quando não vacinado, o pet fica vulnerável a contrair diversas doenças que, dependendo do caso,  pode evoluir para quadros graves e, muitas vezes, fatais.". É um risco que pode e deve ser evitado.

Hoje, o protocolo básico de vacinação para cães e gatos tem como obrigatórias as vacinas múltipla e antirrábica, mas as consultas periódicas são essenciais para entender quais outras vacinas e procedimentos são necessários para garantir a saúde dos pets.

O médico-veterinário será responsável por personalizar o esquema de vacinação para cada paciente, a fim de que o bichinho tenha a melhor resposta imunológica e garantia de uma vida mais saudável.

Não deixem de vacinar seus pets!

A raiva é uma zoonose que pode ser evitada com a vacina - andy wagstaffe/Creative Commons  

A raiva tem sido notícia frequente durante os últimos meses, já que a doença tem acometido algumas vítimas em diversas regiões do país, como interior de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. Isso mostra que não é preciso esperar o mês do "cachorro louco", em agosto, para começar ou se atentar à prevenção, que deve iniciar pelos animais de estimação, segundo Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora técnica pet da MSD Saúde Animal. Para alertar a respeito do tema, a profissional separou informações sobre essa enfermidade que é uma zoonose, ou seja, afeta não só os pets, mas também os humanos.

A especialista destaca que a forma mais comum de transmissão da raiva é por meio da mordida de um animal infectado, podendo ser por exemplo um cão, gato ou um morcego. Esse vírus afeta o sistema nervoso central causando distúrbios como alterações comportamentais e paralisia progressiva.

São manifestações clínicas bem conhecidas: a agressividade e a salivação excessiva, sendo a segunda decorrente da dificuldade de deglutição em virtude da paralisia. Geralmente os sinais evoluem para coma e morte. "Ao notar qualquer alteração no pet é importante levá-lo ao médico- veterinário de confiança para que ele possa examinar o paciente e orientar em relação aos cuidados adequados", afirma a veterinária.

A prevenção, nesse caso, a vacinação, é sempre a melhor forma de evitar a infecção e, por isso, deve ser realizada, inclusive, em qualquer período do ano. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), imunizar 70% dos animais onde a doença existe pode reduzir para zero os casos em humanos.

Cães e gatos podem receber a primeira dose da vacina antirrábica já a partir de 12 semanas de vida. A revacinação deve ser feita anualmente. No entanto, Kathia orienta que é fundamental que o tutor converse com o médico-veterinário de confiança para que o produto utilizado e protocolo realizado sejam decididos.

Proteja seu pet e a sua família!

A raiva é uma zoonose fatal tanto para os pets quanto para os humanos. Por isso, é essencial manter a carteira de vacinação do animal em dia para contribuir não só com a proteção dele, mas também da comunidade, caminhando assim para um novo horizonte, focando na Saúde Única!

O controle da raiva também está nas nossas mãos, enquanto tutores.

A vacinação protege o pet contra diversas doenças sérias - ILR/Creative Commons  

Mas não é só a vacina de raiva que é importante!

A Dra Camila Sanches, médica-veterinária clínica geral de Cães e Gatos no Veros Hospital Veterinário explica sobre a importância de um calendário de vacinas atualizado. Já que as vacinas garantem anticorpos que funcionam como protetores contra doenças muitas vezes fatais que os bichinhos podem ser expostos ao longo de suas vidas.

Quando a vacinação ocorre em grande número de indivíduos, ou seja, de forma coletiva - a chamada "imunidade de rebanho", que serve para cães e gatos, - impede que doenças contagiosas atinjam outros pets que, por algum motivo, não podem ser vacinados. E no caso de uma zoonose, como a raiva, também protege os seres humanos.

Em casos nos quais o tutor opta por não vacinar o seu pet sem indicação veterinária, os riscos são incontáveis. Dra Camila explica: "Quando não vacinado, o pet fica vulnerável a contrair diversas doenças que, dependendo do caso,  pode evoluir para quadros graves e, muitas vezes, fatais.". É um risco que pode e deve ser evitado.

Hoje, o protocolo básico de vacinação para cães e gatos tem como obrigatórias as vacinas múltipla e antirrábica, mas as consultas periódicas são essenciais para entender quais outras vacinas e procedimentos são necessários para garantir a saúde dos pets.

O médico-veterinário será responsável por personalizar o esquema de vacinação para cada paciente, a fim de que o bichinho tenha a melhor resposta imunológica e garantia de uma vida mais saudável.

Não deixem de vacinar seus pets!

A raiva é uma zoonose que pode ser evitada com a vacina - andy wagstaffe/Creative Commons  

A raiva tem sido notícia frequente durante os últimos meses, já que a doença tem acometido algumas vítimas em diversas regiões do país, como interior de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. Isso mostra que não é preciso esperar o mês do "cachorro louco", em agosto, para começar ou se atentar à prevenção, que deve iniciar pelos animais de estimação, segundo Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora técnica pet da MSD Saúde Animal. Para alertar a respeito do tema, a profissional separou informações sobre essa enfermidade que é uma zoonose, ou seja, afeta não só os pets, mas também os humanos.

A especialista destaca que a forma mais comum de transmissão da raiva é por meio da mordida de um animal infectado, podendo ser por exemplo um cão, gato ou um morcego. Esse vírus afeta o sistema nervoso central causando distúrbios como alterações comportamentais e paralisia progressiva.

São manifestações clínicas bem conhecidas: a agressividade e a salivação excessiva, sendo a segunda decorrente da dificuldade de deglutição em virtude da paralisia. Geralmente os sinais evoluem para coma e morte. "Ao notar qualquer alteração no pet é importante levá-lo ao médico- veterinário de confiança para que ele possa examinar o paciente e orientar em relação aos cuidados adequados", afirma a veterinária.

A prevenção, nesse caso, a vacinação, é sempre a melhor forma de evitar a infecção e, por isso, deve ser realizada, inclusive, em qualquer período do ano. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), imunizar 70% dos animais onde a doença existe pode reduzir para zero os casos em humanos.

Cães e gatos podem receber a primeira dose da vacina antirrábica já a partir de 12 semanas de vida. A revacinação deve ser feita anualmente. No entanto, Kathia orienta que é fundamental que o tutor converse com o médico-veterinário de confiança para que o produto utilizado e protocolo realizado sejam decididos.

Proteja seu pet e a sua família!

A raiva é uma zoonose fatal tanto para os pets quanto para os humanos. Por isso, é essencial manter a carteira de vacinação do animal em dia para contribuir não só com a proteção dele, mas também da comunidade, caminhando assim para um novo horizonte, focando na Saúde Única!

O controle da raiva também está nas nossas mãos, enquanto tutores.

A vacinação protege o pet contra diversas doenças sérias - ILR/Creative Commons  

Mas não é só a vacina de raiva que é importante!

A Dra Camila Sanches, médica-veterinária clínica geral de Cães e Gatos no Veros Hospital Veterinário explica sobre a importância de um calendário de vacinas atualizado. Já que as vacinas garantem anticorpos que funcionam como protetores contra doenças muitas vezes fatais que os bichinhos podem ser expostos ao longo de suas vidas.

Quando a vacinação ocorre em grande número de indivíduos, ou seja, de forma coletiva - a chamada "imunidade de rebanho", que serve para cães e gatos, - impede que doenças contagiosas atinjam outros pets que, por algum motivo, não podem ser vacinados. E no caso de uma zoonose, como a raiva, também protege os seres humanos.

Em casos nos quais o tutor opta por não vacinar o seu pet sem indicação veterinária, os riscos são incontáveis. Dra Camila explica: "Quando não vacinado, o pet fica vulnerável a contrair diversas doenças que, dependendo do caso,  pode evoluir para quadros graves e, muitas vezes, fatais.". É um risco que pode e deve ser evitado.

Hoje, o protocolo básico de vacinação para cães e gatos tem como obrigatórias as vacinas múltipla e antirrábica, mas as consultas periódicas são essenciais para entender quais outras vacinas e procedimentos são necessários para garantir a saúde dos pets.

O médico-veterinário será responsável por personalizar o esquema de vacinação para cada paciente, a fim de que o bichinho tenha a melhor resposta imunológica e garantia de uma vida mais saudável.

Não deixem de vacinar seus pets!

A raiva é uma zoonose que pode ser evitada com a vacina - andy wagstaffe/Creative Commons  

A raiva tem sido notícia frequente durante os últimos meses, já que a doença tem acometido algumas vítimas em diversas regiões do país, como interior de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. Isso mostra que não é preciso esperar o mês do "cachorro louco", em agosto, para começar ou se atentar à prevenção, que deve iniciar pelos animais de estimação, segundo Kathia Almeida Soares, médica-veterinária e coordenadora técnica pet da MSD Saúde Animal. Para alertar a respeito do tema, a profissional separou informações sobre essa enfermidade que é uma zoonose, ou seja, afeta não só os pets, mas também os humanos.

A especialista destaca que a forma mais comum de transmissão da raiva é por meio da mordida de um animal infectado, podendo ser por exemplo um cão, gato ou um morcego. Esse vírus afeta o sistema nervoso central causando distúrbios como alterações comportamentais e paralisia progressiva.

São manifestações clínicas bem conhecidas: a agressividade e a salivação excessiva, sendo a segunda decorrente da dificuldade de deglutição em virtude da paralisia. Geralmente os sinais evoluem para coma e morte. "Ao notar qualquer alteração no pet é importante levá-lo ao médico- veterinário de confiança para que ele possa examinar o paciente e orientar em relação aos cuidados adequados", afirma a veterinária.

A prevenção, nesse caso, a vacinação, é sempre a melhor forma de evitar a infecção e, por isso, deve ser realizada, inclusive, em qualquer período do ano. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), imunizar 70% dos animais onde a doença existe pode reduzir para zero os casos em humanos.

Cães e gatos podem receber a primeira dose da vacina antirrábica já a partir de 12 semanas de vida. A revacinação deve ser feita anualmente. No entanto, Kathia orienta que é fundamental que o tutor converse com o médico-veterinário de confiança para que o produto utilizado e protocolo realizado sejam decididos.

Proteja seu pet e a sua família!

A raiva é uma zoonose fatal tanto para os pets quanto para os humanos. Por isso, é essencial manter a carteira de vacinação do animal em dia para contribuir não só com a proteção dele, mas também da comunidade, caminhando assim para um novo horizonte, focando na Saúde Única!

O controle da raiva também está nas nossas mãos, enquanto tutores.

A vacinação protege o pet contra diversas doenças sérias - ILR/Creative Commons  

Mas não é só a vacina de raiva que é importante!

A Dra Camila Sanches, médica-veterinária clínica geral de Cães e Gatos no Veros Hospital Veterinário explica sobre a importância de um calendário de vacinas atualizado. Já que as vacinas garantem anticorpos que funcionam como protetores contra doenças muitas vezes fatais que os bichinhos podem ser expostos ao longo de suas vidas.

Quando a vacinação ocorre em grande número de indivíduos, ou seja, de forma coletiva - a chamada "imunidade de rebanho", que serve para cães e gatos, - impede que doenças contagiosas atinjam outros pets que, por algum motivo, não podem ser vacinados. E no caso de uma zoonose, como a raiva, também protege os seres humanos.

Em casos nos quais o tutor opta por não vacinar o seu pet sem indicação veterinária, os riscos são incontáveis. Dra Camila explica: "Quando não vacinado, o pet fica vulnerável a contrair diversas doenças que, dependendo do caso,  pode evoluir para quadros graves e, muitas vezes, fatais.". É um risco que pode e deve ser evitado.

Hoje, o protocolo básico de vacinação para cães e gatos tem como obrigatórias as vacinas múltipla e antirrábica, mas as consultas periódicas são essenciais para entender quais outras vacinas e procedimentos são necessários para garantir a saúde dos pets.

O médico-veterinário será responsável por personalizar o esquema de vacinação para cada paciente, a fim de que o bichinho tenha a melhor resposta imunológica e garantia de uma vida mais saudável.

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