Alunos perdem vaga em Harvard após mensagens sexistas e racistas


Dez estudantes fizeram postagens ofensivas no Facebook e tiveram suas matrículas revogadas

Por Redação
Harvard enviou cartas aos estudantes comunicando o desligamento Foto: Gretchen Ertl/The New York Times

A Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, rescindiu a matrícula de dez novos estudantes. O motivo foi a divulgação de diversas mensagens ofensivas em redes sociais.

Nas postagens vazadas, os alunos visavam grupos minoritários em um bate-papo privado no Facebook. A informação foi divulgada pelo jornal universitário Harvard Crimson.

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Os recém-admitidos formaram em dezembro do ano passado um grupo de mensagens intitulado "memes de Harvard para adolescentes burgueses excêntricos", onde propagavam ideais de cunho sexista e racista.

Algumas das publicações diziam que abusar de crianças era sexualmente excitante, enquanto outras tinham ofensas dirigidas a grupos étnicos ou raciais específicos.

A denúncia do grupo veio à tona após o envio de um e-mail anônimo para a Comitê de Admissões daUniversidade.

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Primeiramente, Harvard recomendou que alguns estudantes se afastassem das atividades acadêmicas. Uma semana depois, pelo menos dez membros do bate-papo receberam cartas informando que suas ofertas de admissão haviam sido retiradas.

Oficialmente, a instituição não falou sobre o assunto. "Nós não comentamos publicamente sobre o status de admissão de candidatos individuais", disse a porta-voz de Harvard, Rachael Dane.

Harvard enviou cartas aos estudantes comunicando o desligamento Foto: Gretchen Ertl/The New York Times

A Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, rescindiu a matrícula de dez novos estudantes. O motivo foi a divulgação de diversas mensagens ofensivas em redes sociais.

Nas postagens vazadas, os alunos visavam grupos minoritários em um bate-papo privado no Facebook. A informação foi divulgada pelo jornal universitário Harvard Crimson.

Os recém-admitidos formaram em dezembro do ano passado um grupo de mensagens intitulado "memes de Harvard para adolescentes burgueses excêntricos", onde propagavam ideais de cunho sexista e racista.

Algumas das publicações diziam que abusar de crianças era sexualmente excitante, enquanto outras tinham ofensas dirigidas a grupos étnicos ou raciais específicos.

A denúncia do grupo veio à tona após o envio de um e-mail anônimo para a Comitê de Admissões daUniversidade.

Primeiramente, Harvard recomendou que alguns estudantes se afastassem das atividades acadêmicas. Uma semana depois, pelo menos dez membros do bate-papo receberam cartas informando que suas ofertas de admissão haviam sido retiradas.

Oficialmente, a instituição não falou sobre o assunto. "Nós não comentamos publicamente sobre o status de admissão de candidatos individuais", disse a porta-voz de Harvard, Rachael Dane.

Harvard enviou cartas aos estudantes comunicando o desligamento Foto: Gretchen Ertl/The New York Times

A Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, rescindiu a matrícula de dez novos estudantes. O motivo foi a divulgação de diversas mensagens ofensivas em redes sociais.

Nas postagens vazadas, os alunos visavam grupos minoritários em um bate-papo privado no Facebook. A informação foi divulgada pelo jornal universitário Harvard Crimson.

Os recém-admitidos formaram em dezembro do ano passado um grupo de mensagens intitulado "memes de Harvard para adolescentes burgueses excêntricos", onde propagavam ideais de cunho sexista e racista.

Algumas das publicações diziam que abusar de crianças era sexualmente excitante, enquanto outras tinham ofensas dirigidas a grupos étnicos ou raciais específicos.

A denúncia do grupo veio à tona após o envio de um e-mail anônimo para a Comitê de Admissões daUniversidade.

Primeiramente, Harvard recomendou que alguns estudantes se afastassem das atividades acadêmicas. Uma semana depois, pelo menos dez membros do bate-papo receberam cartas informando que suas ofertas de admissão haviam sido retiradas.

Oficialmente, a instituição não falou sobre o assunto. "Nós não comentamos publicamente sobre o status de admissão de candidatos individuais", disse a porta-voz de Harvard, Rachael Dane.

Harvard enviou cartas aos estudantes comunicando o desligamento Foto: Gretchen Ertl/The New York Times

A Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, rescindiu a matrícula de dez novos estudantes. O motivo foi a divulgação de diversas mensagens ofensivas em redes sociais.

Nas postagens vazadas, os alunos visavam grupos minoritários em um bate-papo privado no Facebook. A informação foi divulgada pelo jornal universitário Harvard Crimson.

Os recém-admitidos formaram em dezembro do ano passado um grupo de mensagens intitulado "memes de Harvard para adolescentes burgueses excêntricos", onde propagavam ideais de cunho sexista e racista.

Algumas das publicações diziam que abusar de crianças era sexualmente excitante, enquanto outras tinham ofensas dirigidas a grupos étnicos ou raciais específicos.

A denúncia do grupo veio à tona após o envio de um e-mail anônimo para a Comitê de Admissões daUniversidade.

Primeiramente, Harvard recomendou que alguns estudantes se afastassem das atividades acadêmicas. Uma semana depois, pelo menos dez membros do bate-papo receberam cartas informando que suas ofertas de admissão haviam sido retiradas.

Oficialmente, a instituição não falou sobre o assunto. "Nós não comentamos publicamente sobre o status de admissão de candidatos individuais", disse a porta-voz de Harvard, Rachael Dane.

Harvard enviou cartas aos estudantes comunicando o desligamento Foto: Gretchen Ertl/The New York Times

A Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, rescindiu a matrícula de dez novos estudantes. O motivo foi a divulgação de diversas mensagens ofensivas em redes sociais.

Nas postagens vazadas, os alunos visavam grupos minoritários em um bate-papo privado no Facebook. A informação foi divulgada pelo jornal universitário Harvard Crimson.

Os recém-admitidos formaram em dezembro do ano passado um grupo de mensagens intitulado "memes de Harvard para adolescentes burgueses excêntricos", onde propagavam ideais de cunho sexista e racista.

Algumas das publicações diziam que abusar de crianças era sexualmente excitante, enquanto outras tinham ofensas dirigidas a grupos étnicos ou raciais específicos.

A denúncia do grupo veio à tona após o envio de um e-mail anônimo para a Comitê de Admissões daUniversidade.

Primeiramente, Harvard recomendou que alguns estudantes se afastassem das atividades acadêmicas. Uma semana depois, pelo menos dez membros do bate-papo receberam cartas informando que suas ofertas de admissão haviam sido retiradas.

Oficialmente, a instituição não falou sobre o assunto. "Nós não comentamos publicamente sobre o status de admissão de candidatos individuais", disse a porta-voz de Harvard, Rachael Dane.

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