Ansiedade é egoísmo? Emma Stone gera controvérsia com comentário; entenda


Ao explicar por que se apaixonou pela personagem que interpreta no filme ‘Pobres Criaturas’, Emma Stone compartilhou sua opinião sobre a doença

Por Flávio Pinto
Atualização:

Emma Stone gerou alguma controvérsia nas redes sociais ao expressar sua opinião sobre a ansiedade. Durante uma entrevista à Variety com o diretor Yorhgos Lanthimos, a atriz indicada ao Oscar deste ano por Pobres Criaturas revelou que considera a doença uma “condição egoísta”.

Enquanto conversavam com a publicação sobre a personagem de Bella Baxter, interpretada por Stone, a atriz e o diretor destacaram como o longa-metragem aborda a ideia de viver sem autojulgamento ou vergonha. No filme, Emma interpreta uma mulher adulta cujo cérebro é trocado pelo de um bebê, apesar dos potenciais problemas decorrentes desse evento.

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“Acho que é por isso que fiquei tão fascinada por ela. É a ideia de não viver com esse autojulgamento ou vergonha, ou os contratos sociais que você faz quando é uma criança em fase de crescimento. E parte da natureza da ansiedade é que você está sempre se observando,” compartilhou ela.

Bella Baxter (Emma Stone), que faz uma jornada de autoconhecimento e libertação no filme "Pobres Criaturas" - Foto: reprodução

Stone, então, explicou como essa perspectiva contrasta com os sentimentos de ansiedade que ela já vivenciou, antes de justificar por que ela considera a condição de saúde mental como egoísta.

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“Em alguns aspectos - é terrível admitir isso - é uma condição muito egoísta de se ter. Não é para insultar outras pessoas com ansiedade - eu ainda a experimento - mas é porque você está focado demais em si mesmo. Você fica se perguntando ‘O que vai acontecer comigo? O que eu disse? O que eu fiz?’”, explicou. “Enquanto a abordagem de Bella ao mundo é apenas sobre a experiência, é apenas sobre como ela se sente em relação às coisas.”

Reação nas redes sociais

No X (antigo Twitter), os comentários da atriz foram recebidos de forma controversa. Enquanto alguns elogiaram a postura de Stone de falar sobre sua condição de saúde mental, outros problematizaram sua fala. “Eu gosto da Emma Stone, mas essa é uma visão muito cruel sobre ansiedade”, disse uma usuária da rede.

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“Mais uma prova de que celebridades não deveriam falar sobre assuntos sobre os quais não têm conhecimento”, alfinetou outro.

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Não é a primeira vez que a atriz fala sobre seus desafios de saúde mental. Em entrevista à NPR, em janeiro deste ano, ela compartilhou como sua perspectiva sobre a doença mudou ao longo do tempo, e agora a encara como um “superpoder”.

“Só porque podemos ter algo peculiar acontecendo em nossa amígdala, e nossa resposta de luta ou fuga talvez esteja um pouco desregulada em comparação com a química cerebral de muitas pessoas, não significa que esteja errado”, explicou. “Não significa que seja ruim. Isso apenas significa que temos essas ferramentas para gerenciar”.

Favorita

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Depois de conquistar prêmios no Globo de Ouro, no Critics’ Choice Awards e no BAFTA Awards (a versão britânica do Oscar), Emma Stone é considerada a favorita para ganhar o Oscar de Melhor Atriz por Pobres Criaturas.

Emma Stone em Pobres Criaturas, filme de Yorgos Lanthimos cotado para o Oscar que estreia no Brasil em fevereiro Foto: Atsushi Nishijima/Searchlight Pictures

Neste sábado, dia 24, Stone também concorre ao prêmio de Melhor Atriz no Screen Actors Guild Awards, o prêmio do Sindicato dos Atores, considerado um dos principais indicadores para os prêmios de atuação do Oscar.

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No prêmio da Academia, Emma compete contra Sandra Hüller (Anatomia de Uma Queda), Lily Gladstone (Assassinos da Lua das Flores), Annette Bening (Nyad) e Carey Mulligan (Mestro).

A 96ª entrega do Oscar acontece em 10 de março.

Assista ao trailer de Pobres Criaturas:

Emma Stone gerou alguma controvérsia nas redes sociais ao expressar sua opinião sobre a ansiedade. Durante uma entrevista à Variety com o diretor Yorhgos Lanthimos, a atriz indicada ao Oscar deste ano por Pobres Criaturas revelou que considera a doença uma “condição egoísta”.

Enquanto conversavam com a publicação sobre a personagem de Bella Baxter, interpretada por Stone, a atriz e o diretor destacaram como o longa-metragem aborda a ideia de viver sem autojulgamento ou vergonha. No filme, Emma interpreta uma mulher adulta cujo cérebro é trocado pelo de um bebê, apesar dos potenciais problemas decorrentes desse evento.

“Acho que é por isso que fiquei tão fascinada por ela. É a ideia de não viver com esse autojulgamento ou vergonha, ou os contratos sociais que você faz quando é uma criança em fase de crescimento. E parte da natureza da ansiedade é que você está sempre se observando,” compartilhou ela.

Bella Baxter (Emma Stone), que faz uma jornada de autoconhecimento e libertação no filme "Pobres Criaturas" - Foto: reprodução

Stone, então, explicou como essa perspectiva contrasta com os sentimentos de ansiedade que ela já vivenciou, antes de justificar por que ela considera a condição de saúde mental como egoísta.

“Em alguns aspectos - é terrível admitir isso - é uma condição muito egoísta de se ter. Não é para insultar outras pessoas com ansiedade - eu ainda a experimento - mas é porque você está focado demais em si mesmo. Você fica se perguntando ‘O que vai acontecer comigo? O que eu disse? O que eu fiz?’”, explicou. “Enquanto a abordagem de Bella ao mundo é apenas sobre a experiência, é apenas sobre como ela se sente em relação às coisas.”

Reação nas redes sociais

No X (antigo Twitter), os comentários da atriz foram recebidos de forma controversa. Enquanto alguns elogiaram a postura de Stone de falar sobre sua condição de saúde mental, outros problematizaram sua fala. “Eu gosto da Emma Stone, mas essa é uma visão muito cruel sobre ansiedade”, disse uma usuária da rede.

“Mais uma prova de que celebridades não deveriam falar sobre assuntos sobre os quais não têm conhecimento”, alfinetou outro.

Não é a primeira vez que a atriz fala sobre seus desafios de saúde mental. Em entrevista à NPR, em janeiro deste ano, ela compartilhou como sua perspectiva sobre a doença mudou ao longo do tempo, e agora a encara como um “superpoder”.

“Só porque podemos ter algo peculiar acontecendo em nossa amígdala, e nossa resposta de luta ou fuga talvez esteja um pouco desregulada em comparação com a química cerebral de muitas pessoas, não significa que esteja errado”, explicou. “Não significa que seja ruim. Isso apenas significa que temos essas ferramentas para gerenciar”.

Favorita

Depois de conquistar prêmios no Globo de Ouro, no Critics’ Choice Awards e no BAFTA Awards (a versão britânica do Oscar), Emma Stone é considerada a favorita para ganhar o Oscar de Melhor Atriz por Pobres Criaturas.

Emma Stone em Pobres Criaturas, filme de Yorgos Lanthimos cotado para o Oscar que estreia no Brasil em fevereiro Foto: Atsushi Nishijima/Searchlight Pictures

Neste sábado, dia 24, Stone também concorre ao prêmio de Melhor Atriz no Screen Actors Guild Awards, o prêmio do Sindicato dos Atores, considerado um dos principais indicadores para os prêmios de atuação do Oscar.

No prêmio da Academia, Emma compete contra Sandra Hüller (Anatomia de Uma Queda), Lily Gladstone (Assassinos da Lua das Flores), Annette Bening (Nyad) e Carey Mulligan (Mestro).

A 96ª entrega do Oscar acontece em 10 de março.

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Emma Stone gerou alguma controvérsia nas redes sociais ao expressar sua opinião sobre a ansiedade. Durante uma entrevista à Variety com o diretor Yorhgos Lanthimos, a atriz indicada ao Oscar deste ano por Pobres Criaturas revelou que considera a doença uma “condição egoísta”.

Enquanto conversavam com a publicação sobre a personagem de Bella Baxter, interpretada por Stone, a atriz e o diretor destacaram como o longa-metragem aborda a ideia de viver sem autojulgamento ou vergonha. No filme, Emma interpreta uma mulher adulta cujo cérebro é trocado pelo de um bebê, apesar dos potenciais problemas decorrentes desse evento.

“Acho que é por isso que fiquei tão fascinada por ela. É a ideia de não viver com esse autojulgamento ou vergonha, ou os contratos sociais que você faz quando é uma criança em fase de crescimento. E parte da natureza da ansiedade é que você está sempre se observando,” compartilhou ela.

Bella Baxter (Emma Stone), que faz uma jornada de autoconhecimento e libertação no filme "Pobres Criaturas" - Foto: reprodução

Stone, então, explicou como essa perspectiva contrasta com os sentimentos de ansiedade que ela já vivenciou, antes de justificar por que ela considera a condição de saúde mental como egoísta.

“Em alguns aspectos - é terrível admitir isso - é uma condição muito egoísta de se ter. Não é para insultar outras pessoas com ansiedade - eu ainda a experimento - mas é porque você está focado demais em si mesmo. Você fica se perguntando ‘O que vai acontecer comigo? O que eu disse? O que eu fiz?’”, explicou. “Enquanto a abordagem de Bella ao mundo é apenas sobre a experiência, é apenas sobre como ela se sente em relação às coisas.”

Reação nas redes sociais

No X (antigo Twitter), os comentários da atriz foram recebidos de forma controversa. Enquanto alguns elogiaram a postura de Stone de falar sobre sua condição de saúde mental, outros problematizaram sua fala. “Eu gosto da Emma Stone, mas essa é uma visão muito cruel sobre ansiedade”, disse uma usuária da rede.

“Mais uma prova de que celebridades não deveriam falar sobre assuntos sobre os quais não têm conhecimento”, alfinetou outro.

Não é a primeira vez que a atriz fala sobre seus desafios de saúde mental. Em entrevista à NPR, em janeiro deste ano, ela compartilhou como sua perspectiva sobre a doença mudou ao longo do tempo, e agora a encara como um “superpoder”.

“Só porque podemos ter algo peculiar acontecendo em nossa amígdala, e nossa resposta de luta ou fuga talvez esteja um pouco desregulada em comparação com a química cerebral de muitas pessoas, não significa que esteja errado”, explicou. “Não significa que seja ruim. Isso apenas significa que temos essas ferramentas para gerenciar”.

Favorita

Depois de conquistar prêmios no Globo de Ouro, no Critics’ Choice Awards e no BAFTA Awards (a versão britânica do Oscar), Emma Stone é considerada a favorita para ganhar o Oscar de Melhor Atriz por Pobres Criaturas.

Emma Stone em Pobres Criaturas, filme de Yorgos Lanthimos cotado para o Oscar que estreia no Brasil em fevereiro Foto: Atsushi Nishijima/Searchlight Pictures

Neste sábado, dia 24, Stone também concorre ao prêmio de Melhor Atriz no Screen Actors Guild Awards, o prêmio do Sindicato dos Atores, considerado um dos principais indicadores para os prêmios de atuação do Oscar.

No prêmio da Academia, Emma compete contra Sandra Hüller (Anatomia de Uma Queda), Lily Gladstone (Assassinos da Lua das Flores), Annette Bening (Nyad) e Carey Mulligan (Mestro).

A 96ª entrega do Oscar acontece em 10 de março.

Assista ao trailer de Pobres Criaturas:

Emma Stone gerou alguma controvérsia nas redes sociais ao expressar sua opinião sobre a ansiedade. Durante uma entrevista à Variety com o diretor Yorhgos Lanthimos, a atriz indicada ao Oscar deste ano por Pobres Criaturas revelou que considera a doença uma “condição egoísta”.

Enquanto conversavam com a publicação sobre a personagem de Bella Baxter, interpretada por Stone, a atriz e o diretor destacaram como o longa-metragem aborda a ideia de viver sem autojulgamento ou vergonha. No filme, Emma interpreta uma mulher adulta cujo cérebro é trocado pelo de um bebê, apesar dos potenciais problemas decorrentes desse evento.

“Acho que é por isso que fiquei tão fascinada por ela. É a ideia de não viver com esse autojulgamento ou vergonha, ou os contratos sociais que você faz quando é uma criança em fase de crescimento. E parte da natureza da ansiedade é que você está sempre se observando,” compartilhou ela.

Bella Baxter (Emma Stone), que faz uma jornada de autoconhecimento e libertação no filme "Pobres Criaturas" - Foto: reprodução

Stone, então, explicou como essa perspectiva contrasta com os sentimentos de ansiedade que ela já vivenciou, antes de justificar por que ela considera a condição de saúde mental como egoísta.

“Em alguns aspectos - é terrível admitir isso - é uma condição muito egoísta de se ter. Não é para insultar outras pessoas com ansiedade - eu ainda a experimento - mas é porque você está focado demais em si mesmo. Você fica se perguntando ‘O que vai acontecer comigo? O que eu disse? O que eu fiz?’”, explicou. “Enquanto a abordagem de Bella ao mundo é apenas sobre a experiência, é apenas sobre como ela se sente em relação às coisas.”

Reação nas redes sociais

No X (antigo Twitter), os comentários da atriz foram recebidos de forma controversa. Enquanto alguns elogiaram a postura de Stone de falar sobre sua condição de saúde mental, outros problematizaram sua fala. “Eu gosto da Emma Stone, mas essa é uma visão muito cruel sobre ansiedade”, disse uma usuária da rede.

“Mais uma prova de que celebridades não deveriam falar sobre assuntos sobre os quais não têm conhecimento”, alfinetou outro.

Não é a primeira vez que a atriz fala sobre seus desafios de saúde mental. Em entrevista à NPR, em janeiro deste ano, ela compartilhou como sua perspectiva sobre a doença mudou ao longo do tempo, e agora a encara como um “superpoder”.

“Só porque podemos ter algo peculiar acontecendo em nossa amígdala, e nossa resposta de luta ou fuga talvez esteja um pouco desregulada em comparação com a química cerebral de muitas pessoas, não significa que esteja errado”, explicou. “Não significa que seja ruim. Isso apenas significa que temos essas ferramentas para gerenciar”.

Favorita

Depois de conquistar prêmios no Globo de Ouro, no Critics’ Choice Awards e no BAFTA Awards (a versão britânica do Oscar), Emma Stone é considerada a favorita para ganhar o Oscar de Melhor Atriz por Pobres Criaturas.

Emma Stone em Pobres Criaturas, filme de Yorgos Lanthimos cotado para o Oscar que estreia no Brasil em fevereiro Foto: Atsushi Nishijima/Searchlight Pictures

Neste sábado, dia 24, Stone também concorre ao prêmio de Melhor Atriz no Screen Actors Guild Awards, o prêmio do Sindicato dos Atores, considerado um dos principais indicadores para os prêmios de atuação do Oscar.

No prêmio da Academia, Emma compete contra Sandra Hüller (Anatomia de Uma Queda), Lily Gladstone (Assassinos da Lua das Flores), Annette Bening (Nyad) e Carey Mulligan (Mestro).

A 96ª entrega do Oscar acontece em 10 de março.

Assista ao trailer de Pobres Criaturas:

Emma Stone gerou alguma controvérsia nas redes sociais ao expressar sua opinião sobre a ansiedade. Durante uma entrevista à Variety com o diretor Yorhgos Lanthimos, a atriz indicada ao Oscar deste ano por Pobres Criaturas revelou que considera a doença uma “condição egoísta”.

Enquanto conversavam com a publicação sobre a personagem de Bella Baxter, interpretada por Stone, a atriz e o diretor destacaram como o longa-metragem aborda a ideia de viver sem autojulgamento ou vergonha. No filme, Emma interpreta uma mulher adulta cujo cérebro é trocado pelo de um bebê, apesar dos potenciais problemas decorrentes desse evento.

“Acho que é por isso que fiquei tão fascinada por ela. É a ideia de não viver com esse autojulgamento ou vergonha, ou os contratos sociais que você faz quando é uma criança em fase de crescimento. E parte da natureza da ansiedade é que você está sempre se observando,” compartilhou ela.

Bella Baxter (Emma Stone), que faz uma jornada de autoconhecimento e libertação no filme "Pobres Criaturas" - Foto: reprodução

Stone, então, explicou como essa perspectiva contrasta com os sentimentos de ansiedade que ela já vivenciou, antes de justificar por que ela considera a condição de saúde mental como egoísta.

“Em alguns aspectos - é terrível admitir isso - é uma condição muito egoísta de se ter. Não é para insultar outras pessoas com ansiedade - eu ainda a experimento - mas é porque você está focado demais em si mesmo. Você fica se perguntando ‘O que vai acontecer comigo? O que eu disse? O que eu fiz?’”, explicou. “Enquanto a abordagem de Bella ao mundo é apenas sobre a experiência, é apenas sobre como ela se sente em relação às coisas.”

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No X (antigo Twitter), os comentários da atriz foram recebidos de forma controversa. Enquanto alguns elogiaram a postura de Stone de falar sobre sua condição de saúde mental, outros problematizaram sua fala. “Eu gosto da Emma Stone, mas essa é uma visão muito cruel sobre ansiedade”, disse uma usuária da rede.

“Mais uma prova de que celebridades não deveriam falar sobre assuntos sobre os quais não têm conhecimento”, alfinetou outro.

Não é a primeira vez que a atriz fala sobre seus desafios de saúde mental. Em entrevista à NPR, em janeiro deste ano, ela compartilhou como sua perspectiva sobre a doença mudou ao longo do tempo, e agora a encara como um “superpoder”.

“Só porque podemos ter algo peculiar acontecendo em nossa amígdala, e nossa resposta de luta ou fuga talvez esteja um pouco desregulada em comparação com a química cerebral de muitas pessoas, não significa que esteja errado”, explicou. “Não significa que seja ruim. Isso apenas significa que temos essas ferramentas para gerenciar”.

Favorita

Depois de conquistar prêmios no Globo de Ouro, no Critics’ Choice Awards e no BAFTA Awards (a versão britânica do Oscar), Emma Stone é considerada a favorita para ganhar o Oscar de Melhor Atriz por Pobres Criaturas.

Emma Stone em Pobres Criaturas, filme de Yorgos Lanthimos cotado para o Oscar que estreia no Brasil em fevereiro Foto: Atsushi Nishijima/Searchlight Pictures

Neste sábado, dia 24, Stone também concorre ao prêmio de Melhor Atriz no Screen Actors Guild Awards, o prêmio do Sindicato dos Atores, considerado um dos principais indicadores para os prêmios de atuação do Oscar.

No prêmio da Academia, Emma compete contra Sandra Hüller (Anatomia de Uma Queda), Lily Gladstone (Assassinos da Lua das Flores), Annette Bening (Nyad) e Carey Mulligan (Mestro).

A 96ª entrega do Oscar acontece em 10 de março.

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