Cães e gatos também enjoam em viagens; veja dicas práticas para o conforto do seu pet


Animais de estimação são afetados pela cinetose - também conhecida como enjoo de movimento. Veterinário explica os cuidados que devem ser tomados ao viajar com pets

Por Maria Fernanda Viana

Animais de estimação são verdadeiramente os melhores amigos do homem, compartilhando de momentos de alegria e companheirismo inigualáveis. Esse profundo vínculo faz com que muitos tutores desejem incluir seus cães e gatos em todas as facetas de suas vidas, incluindo viagens, sejam elas por terra ou pelo ar. No entanto, o que alguns tutores podem não saber é que, assim como os humanos, os pets também podem sofrer com o mal-estar causado por trajetos longos.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: knelson20/Adobe Stock

Nenhum responsável por pets gostaria de ver seus amigos de quatro patas sofrendo com mal-estar e vômitos durante uma viagem. Assim, torna-se essencial conhecer e aplicar práticas e cuidados específicos antes de partir para uma jornada com seus animais de estimação.

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Com a aproximação das férias escolares e o início das viagens, o Estadão conversou com Pedro Henrique Domingues de Oliveira, médico veterinário e pesquisador graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), buscando orientações sobre como prevenir o enjoo em cães e gatos.

Por que cães e gatos sentem enjoos durante viagens?

Assim como seres humanos, os animais são afetados pela cinetose - também conhecida como enjoo de movimento ou tontura do movimento. “É um enjoo causado por estímulos conflitantes que o cérebro recebe do sistema visual, vestibular, que é responsável pelo equilíbrio, e proprioceptivo, responsável pela consciência do posicionamento do nosso corpo no ambiente”, explica o médico veterinário.

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Os sintomas podem variar de animal para animal, mas, de acordo com Oliveira, os mais comuns são: náusea, aumento da frequência respiratória, tontura e vômitos.

Porém, além da cinetose, os pets também podem passar mal após episódios de estresse durante a viagem. Os sintomas mais comuns são aumento na produção de saliva, aumento da frequência respiratória e cardíaca, episódios de urina e defecação espontânea. Em animais pré-dispostos, pode desencadear dermatite por estresse e atópica, além de crises epilépticas.

Esses episódios podem começar apenas com a quebra de rotina do animal, mas elementos como freadas e curvas bruscas, sons altos e cheiros desconhecidos também contribuem para o estresse do pet.

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Como ajudá-los?

Existem vários cuidados que podem ajudar na prevenção do enjoo dos animais de estimação. Uma das recomendações do especialista é não viajar após o pet se alimentar e não oferecer alimentos durante a viagem.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: New Africa/ Adobe Stock
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Um aspecto crucial para o bem-estar do seu pet durante viagens é assegurar que o meio de transporte escolhido seja adequadamente ventilado. No contexto de viagens aéreas, torna-se imprescindível verificar se o compartimento destinado ao transporte do animal é apropriado, garantindo que a caixa de transporte esteja situada em uma área que ofereça uma boa circulação de ar.

Em casos de viagens de carro, o veterinário recomenda que os condutores evitem freadas bruscas e curvas rápidas, para evitar episódios de estresse no trajeto. Ele também ressalta a importância de levar itens de higiene do pet e água dentro do veículo.

“Tem que ter paciência com o animal. Não adianta se estressar, só vai estressar ele também. Não é culpa dele, os animais são submetidos a isso porque nós levamos eles para passear. Então, a responsabilidade de minimizar esses riscos é nossa”, pontua.

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Oliveira também cita que, em alguns casos, pode ser recomendado o uso de medicamentos, fitoterápicos, acupuntura e outros elementos de terapias integrativas para aliviar a ansiedade dos animais. Caso seu pet seja pré-disposto, é importante consultar um médico veterinário de confiança antes de levá-lo para uma viagem.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Animais de estimação são verdadeiramente os melhores amigos do homem, compartilhando de momentos de alegria e companheirismo inigualáveis. Esse profundo vínculo faz com que muitos tutores desejem incluir seus cães e gatos em todas as facetas de suas vidas, incluindo viagens, sejam elas por terra ou pelo ar. No entanto, o que alguns tutores podem não saber é que, assim como os humanos, os pets também podem sofrer com o mal-estar causado por trajetos longos.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: knelson20/Adobe Stock

Nenhum responsável por pets gostaria de ver seus amigos de quatro patas sofrendo com mal-estar e vômitos durante uma viagem. Assim, torna-se essencial conhecer e aplicar práticas e cuidados específicos antes de partir para uma jornada com seus animais de estimação.

Com a aproximação das férias escolares e o início das viagens, o Estadão conversou com Pedro Henrique Domingues de Oliveira, médico veterinário e pesquisador graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), buscando orientações sobre como prevenir o enjoo em cães e gatos.

Por que cães e gatos sentem enjoos durante viagens?

Assim como seres humanos, os animais são afetados pela cinetose - também conhecida como enjoo de movimento ou tontura do movimento. “É um enjoo causado por estímulos conflitantes que o cérebro recebe do sistema visual, vestibular, que é responsável pelo equilíbrio, e proprioceptivo, responsável pela consciência do posicionamento do nosso corpo no ambiente”, explica o médico veterinário.

Os sintomas podem variar de animal para animal, mas, de acordo com Oliveira, os mais comuns são: náusea, aumento da frequência respiratória, tontura e vômitos.

Porém, além da cinetose, os pets também podem passar mal após episódios de estresse durante a viagem. Os sintomas mais comuns são aumento na produção de saliva, aumento da frequência respiratória e cardíaca, episódios de urina e defecação espontânea. Em animais pré-dispostos, pode desencadear dermatite por estresse e atópica, além de crises epilépticas.

Esses episódios podem começar apenas com a quebra de rotina do animal, mas elementos como freadas e curvas bruscas, sons altos e cheiros desconhecidos também contribuem para o estresse do pet.

Como ajudá-los?

Existem vários cuidados que podem ajudar na prevenção do enjoo dos animais de estimação. Uma das recomendações do especialista é não viajar após o pet se alimentar e não oferecer alimentos durante a viagem.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: New Africa/ Adobe Stock

Um aspecto crucial para o bem-estar do seu pet durante viagens é assegurar que o meio de transporte escolhido seja adequadamente ventilado. No contexto de viagens aéreas, torna-se imprescindível verificar se o compartimento destinado ao transporte do animal é apropriado, garantindo que a caixa de transporte esteja situada em uma área que ofereça uma boa circulação de ar.

Em casos de viagens de carro, o veterinário recomenda que os condutores evitem freadas bruscas e curvas rápidas, para evitar episódios de estresse no trajeto. Ele também ressalta a importância de levar itens de higiene do pet e água dentro do veículo.

“Tem que ter paciência com o animal. Não adianta se estressar, só vai estressar ele também. Não é culpa dele, os animais são submetidos a isso porque nós levamos eles para passear. Então, a responsabilidade de minimizar esses riscos é nossa”, pontua.

Oliveira também cita que, em alguns casos, pode ser recomendado o uso de medicamentos, fitoterápicos, acupuntura e outros elementos de terapias integrativas para aliviar a ansiedade dos animais. Caso seu pet seja pré-disposto, é importante consultar um médico veterinário de confiança antes de levá-lo para uma viagem.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Animais de estimação são verdadeiramente os melhores amigos do homem, compartilhando de momentos de alegria e companheirismo inigualáveis. Esse profundo vínculo faz com que muitos tutores desejem incluir seus cães e gatos em todas as facetas de suas vidas, incluindo viagens, sejam elas por terra ou pelo ar. No entanto, o que alguns tutores podem não saber é que, assim como os humanos, os pets também podem sofrer com o mal-estar causado por trajetos longos.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: knelson20/Adobe Stock

Nenhum responsável por pets gostaria de ver seus amigos de quatro patas sofrendo com mal-estar e vômitos durante uma viagem. Assim, torna-se essencial conhecer e aplicar práticas e cuidados específicos antes de partir para uma jornada com seus animais de estimação.

Com a aproximação das férias escolares e o início das viagens, o Estadão conversou com Pedro Henrique Domingues de Oliveira, médico veterinário e pesquisador graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), buscando orientações sobre como prevenir o enjoo em cães e gatos.

Por que cães e gatos sentem enjoos durante viagens?

Assim como seres humanos, os animais são afetados pela cinetose - também conhecida como enjoo de movimento ou tontura do movimento. “É um enjoo causado por estímulos conflitantes que o cérebro recebe do sistema visual, vestibular, que é responsável pelo equilíbrio, e proprioceptivo, responsável pela consciência do posicionamento do nosso corpo no ambiente”, explica o médico veterinário.

Os sintomas podem variar de animal para animal, mas, de acordo com Oliveira, os mais comuns são: náusea, aumento da frequência respiratória, tontura e vômitos.

Porém, além da cinetose, os pets também podem passar mal após episódios de estresse durante a viagem. Os sintomas mais comuns são aumento na produção de saliva, aumento da frequência respiratória e cardíaca, episódios de urina e defecação espontânea. Em animais pré-dispostos, pode desencadear dermatite por estresse e atópica, além de crises epilépticas.

Esses episódios podem começar apenas com a quebra de rotina do animal, mas elementos como freadas e curvas bruscas, sons altos e cheiros desconhecidos também contribuem para o estresse do pet.

Como ajudá-los?

Existem vários cuidados que podem ajudar na prevenção do enjoo dos animais de estimação. Uma das recomendações do especialista é não viajar após o pet se alimentar e não oferecer alimentos durante a viagem.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: New Africa/ Adobe Stock

Um aspecto crucial para o bem-estar do seu pet durante viagens é assegurar que o meio de transporte escolhido seja adequadamente ventilado. No contexto de viagens aéreas, torna-se imprescindível verificar se o compartimento destinado ao transporte do animal é apropriado, garantindo que a caixa de transporte esteja situada em uma área que ofereça uma boa circulação de ar.

Em casos de viagens de carro, o veterinário recomenda que os condutores evitem freadas bruscas e curvas rápidas, para evitar episódios de estresse no trajeto. Ele também ressalta a importância de levar itens de higiene do pet e água dentro do veículo.

“Tem que ter paciência com o animal. Não adianta se estressar, só vai estressar ele também. Não é culpa dele, os animais são submetidos a isso porque nós levamos eles para passear. Então, a responsabilidade de minimizar esses riscos é nossa”, pontua.

Oliveira também cita que, em alguns casos, pode ser recomendado o uso de medicamentos, fitoterápicos, acupuntura e outros elementos de terapias integrativas para aliviar a ansiedade dos animais. Caso seu pet seja pré-disposto, é importante consultar um médico veterinário de confiança antes de levá-lo para uma viagem.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Animais de estimação são verdadeiramente os melhores amigos do homem, compartilhando de momentos de alegria e companheirismo inigualáveis. Esse profundo vínculo faz com que muitos tutores desejem incluir seus cães e gatos em todas as facetas de suas vidas, incluindo viagens, sejam elas por terra ou pelo ar. No entanto, o que alguns tutores podem não saber é que, assim como os humanos, os pets também podem sofrer com o mal-estar causado por trajetos longos.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: knelson20/Adobe Stock

Nenhum responsável por pets gostaria de ver seus amigos de quatro patas sofrendo com mal-estar e vômitos durante uma viagem. Assim, torna-se essencial conhecer e aplicar práticas e cuidados específicos antes de partir para uma jornada com seus animais de estimação.

Com a aproximação das férias escolares e o início das viagens, o Estadão conversou com Pedro Henrique Domingues de Oliveira, médico veterinário e pesquisador graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), buscando orientações sobre como prevenir o enjoo em cães e gatos.

Por que cães e gatos sentem enjoos durante viagens?

Assim como seres humanos, os animais são afetados pela cinetose - também conhecida como enjoo de movimento ou tontura do movimento. “É um enjoo causado por estímulos conflitantes que o cérebro recebe do sistema visual, vestibular, que é responsável pelo equilíbrio, e proprioceptivo, responsável pela consciência do posicionamento do nosso corpo no ambiente”, explica o médico veterinário.

Os sintomas podem variar de animal para animal, mas, de acordo com Oliveira, os mais comuns são: náusea, aumento da frequência respiratória, tontura e vômitos.

Porém, além da cinetose, os pets também podem passar mal após episódios de estresse durante a viagem. Os sintomas mais comuns são aumento na produção de saliva, aumento da frequência respiratória e cardíaca, episódios de urina e defecação espontânea. Em animais pré-dispostos, pode desencadear dermatite por estresse e atópica, além de crises epilépticas.

Esses episódios podem começar apenas com a quebra de rotina do animal, mas elementos como freadas e curvas bruscas, sons altos e cheiros desconhecidos também contribuem para o estresse do pet.

Como ajudá-los?

Existem vários cuidados que podem ajudar na prevenção do enjoo dos animais de estimação. Uma das recomendações do especialista é não viajar após o pet se alimentar e não oferecer alimentos durante a viagem.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: New Africa/ Adobe Stock

Um aspecto crucial para o bem-estar do seu pet durante viagens é assegurar que o meio de transporte escolhido seja adequadamente ventilado. No contexto de viagens aéreas, torna-se imprescindível verificar se o compartimento destinado ao transporte do animal é apropriado, garantindo que a caixa de transporte esteja situada em uma área que ofereça uma boa circulação de ar.

Em casos de viagens de carro, o veterinário recomenda que os condutores evitem freadas bruscas e curvas rápidas, para evitar episódios de estresse no trajeto. Ele também ressalta a importância de levar itens de higiene do pet e água dentro do veículo.

“Tem que ter paciência com o animal. Não adianta se estressar, só vai estressar ele também. Não é culpa dele, os animais são submetidos a isso porque nós levamos eles para passear. Então, a responsabilidade de minimizar esses riscos é nossa”, pontua.

Oliveira também cita que, em alguns casos, pode ser recomendado o uso de medicamentos, fitoterápicos, acupuntura e outros elementos de terapias integrativas para aliviar a ansiedade dos animais. Caso seu pet seja pré-disposto, é importante consultar um médico veterinário de confiança antes de levá-lo para uma viagem.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Animais de estimação são verdadeiramente os melhores amigos do homem, compartilhando de momentos de alegria e companheirismo inigualáveis. Esse profundo vínculo faz com que muitos tutores desejem incluir seus cães e gatos em todas as facetas de suas vidas, incluindo viagens, sejam elas por terra ou pelo ar. No entanto, o que alguns tutores podem não saber é que, assim como os humanos, os pets também podem sofrer com o mal-estar causado por trajetos longos.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: knelson20/Adobe Stock

Nenhum responsável por pets gostaria de ver seus amigos de quatro patas sofrendo com mal-estar e vômitos durante uma viagem. Assim, torna-se essencial conhecer e aplicar práticas e cuidados específicos antes de partir para uma jornada com seus animais de estimação.

Com a aproximação das férias escolares e o início das viagens, o Estadão conversou com Pedro Henrique Domingues de Oliveira, médico veterinário e pesquisador graduado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), buscando orientações sobre como prevenir o enjoo em cães e gatos.

Por que cães e gatos sentem enjoos durante viagens?

Assim como seres humanos, os animais são afetados pela cinetose - também conhecida como enjoo de movimento ou tontura do movimento. “É um enjoo causado por estímulos conflitantes que o cérebro recebe do sistema visual, vestibular, que é responsável pelo equilíbrio, e proprioceptivo, responsável pela consciência do posicionamento do nosso corpo no ambiente”, explica o médico veterinário.

Os sintomas podem variar de animal para animal, mas, de acordo com Oliveira, os mais comuns são: náusea, aumento da frequência respiratória, tontura e vômitos.

Porém, além da cinetose, os pets também podem passar mal após episódios de estresse durante a viagem. Os sintomas mais comuns são aumento na produção de saliva, aumento da frequência respiratória e cardíaca, episódios de urina e defecação espontânea. Em animais pré-dispostos, pode desencadear dermatite por estresse e atópica, além de crises epilépticas.

Esses episódios podem começar apenas com a quebra de rotina do animal, mas elementos como freadas e curvas bruscas, sons altos e cheiros desconhecidos também contribuem para o estresse do pet.

Como ajudá-los?

Existem vários cuidados que podem ajudar na prevenção do enjoo dos animais de estimação. Uma das recomendações do especialista é não viajar após o pet se alimentar e não oferecer alimentos durante a viagem.

Cães e gatos também enjoam em viagens; veja o que você pode fazer para ajudar seu pet. Foto: New Africa/ Adobe Stock

Um aspecto crucial para o bem-estar do seu pet durante viagens é assegurar que o meio de transporte escolhido seja adequadamente ventilado. No contexto de viagens aéreas, torna-se imprescindível verificar se o compartimento destinado ao transporte do animal é apropriado, garantindo que a caixa de transporte esteja situada em uma área que ofereça uma boa circulação de ar.

Em casos de viagens de carro, o veterinário recomenda que os condutores evitem freadas bruscas e curvas rápidas, para evitar episódios de estresse no trajeto. Ele também ressalta a importância de levar itens de higiene do pet e água dentro do veículo.

“Tem que ter paciência com o animal. Não adianta se estressar, só vai estressar ele também. Não é culpa dele, os animais são submetidos a isso porque nós levamos eles para passear. Então, a responsabilidade de minimizar esses riscos é nossa”, pontua.

Oliveira também cita que, em alguns casos, pode ser recomendado o uso de medicamentos, fitoterápicos, acupuntura e outros elementos de terapias integrativas para aliviar a ansiedade dos animais. Caso seu pet seja pré-disposto, é importante consultar um médico veterinário de confiança antes de levá-lo para uma viagem.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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