Coldplay: São Paulo é a cidade que menos devolveu pulseiras do show até agora; entenda


Objetos são reutilizados e reciclados pela banda; capital paulista está atrás de Buenos Aires, na Argentina

Por Julia Queiroz

São Paulo é a cidade da América Latina que menos devolveu as famosas pulseiras do show do Coldplay até o momento. O ranking foi divulgado no telão do Estádio do Morumbi pela própria organização na última segunda-feira, 13.

As apresentações da banda são marcados pelas acessórios de LED que iluminam a plateia e criam um shows de luzes que acompanham as músicas. Contudo, elas devem ser devolvidas ao final do evento, pois são reutilizadas ou recicladas pelo grupo.

De acordo com os dados exibidos no painel, 79% do público paulistano devolveu as pulseiras, ficando atrás das cidades de Bogotá, na Colômbia (85%), Santiago, no Chile (86%) e da campeã do ranking, Buenos Aires, na Argentina (94%).

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Os registros do ranking exibido no telão estão circulando nas redes sociais e o tópico ficou em alta no Twitter nesta terça-feira, 14.

Internautas comentarem a importância de reciclar o material e como isso está associada à mensagem de preservação do meio ambiente propagada pelo Coldplay.

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Além disso, alguns usuários brincaram com o fato de que a Argentina está ganhando do Brasil no ranking, fazendo alusão à rivalidade entre os países.

Por outro lado, a causa não foi apoiada por algumas pessoas, que apontaram que há causas mais importantes a serem discutidas. Confira a repercussão:

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*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

São Paulo é a cidade da América Latina que menos devolveu as famosas pulseiras do show do Coldplay até o momento. O ranking foi divulgado no telão do Estádio do Morumbi pela própria organização na última segunda-feira, 13.

As apresentações da banda são marcados pelas acessórios de LED que iluminam a plateia e criam um shows de luzes que acompanham as músicas. Contudo, elas devem ser devolvidas ao final do evento, pois são reutilizadas ou recicladas pelo grupo.

De acordo com os dados exibidos no painel, 79% do público paulistano devolveu as pulseiras, ficando atrás das cidades de Bogotá, na Colômbia (85%), Santiago, no Chile (86%) e da campeã do ranking, Buenos Aires, na Argentina (94%).

Os registros do ranking exibido no telão estão circulando nas redes sociais e o tópico ficou em alta no Twitter nesta terça-feira, 14.

Internautas comentarem a importância de reciclar o material e como isso está associada à mensagem de preservação do meio ambiente propagada pelo Coldplay.

Além disso, alguns usuários brincaram com o fato de que a Argentina está ganhando do Brasil no ranking, fazendo alusão à rivalidade entre os países.

Por outro lado, a causa não foi apoiada por algumas pessoas, que apontaram que há causas mais importantes a serem discutidas. Confira a repercussão:

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

São Paulo é a cidade da América Latina que menos devolveu as famosas pulseiras do show do Coldplay até o momento. O ranking foi divulgado no telão do Estádio do Morumbi pela própria organização na última segunda-feira, 13.

As apresentações da banda são marcados pelas acessórios de LED que iluminam a plateia e criam um shows de luzes que acompanham as músicas. Contudo, elas devem ser devolvidas ao final do evento, pois são reutilizadas ou recicladas pelo grupo.

De acordo com os dados exibidos no painel, 79% do público paulistano devolveu as pulseiras, ficando atrás das cidades de Bogotá, na Colômbia (85%), Santiago, no Chile (86%) e da campeã do ranking, Buenos Aires, na Argentina (94%).

Os registros do ranking exibido no telão estão circulando nas redes sociais e o tópico ficou em alta no Twitter nesta terça-feira, 14.

Internautas comentarem a importância de reciclar o material e como isso está associada à mensagem de preservação do meio ambiente propagada pelo Coldplay.

Além disso, alguns usuários brincaram com o fato de que a Argentina está ganhando do Brasil no ranking, fazendo alusão à rivalidade entre os países.

Por outro lado, a causa não foi apoiada por algumas pessoas, que apontaram que há causas mais importantes a serem discutidas. Confira a repercussão:

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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