Complexo de Jonas: entenda os principais sintomas e tratamento


Segundo psicóloga, são pessoas que não acreditam no crescimento e sucesso próprio; Os mais acometidos são os jovens

Por Redação

Atualmente, é muito comum encontrarmos casos de pessoas famosas que não conseguem lidar com o sucesso. Como os de Felipe Neto, que apresenta episódios de síndrome do pânico; os de Whindersson Nunes e Luisa Sonza que tiveram depressão; entre outros. Mas por que lidar com o excesso de sucesso e dinheiro pode ser um problema para algumas pessoas?

De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, algumas pessoas, principalmente jovens, os millennials, podem sofrer do Complexo de Jonas. Trata-se de uma geração que faz parte da transição entre os migrantes digitais e as pessoas que nasceram no mundo digital. Porém, é importante deixar claro que não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas.

“Essas pessoas têm medo de mudança, medo de sucesso e, quando elas conseguem o sucesso, se sentem muito culpadas. Muitas vezes, existe também um medo muito grande de se sentir rejeitado. Isso acontece com frequência entre artistas, jogadores de futebol ou jovens que se dão muito bem na carreira - como os influenciadores digitais”, explica Vanessa.

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Além disso, as pessoas se sentem culpadas por ganharem mais que seus pais e acabam se boicotando. “O paciente, de alguma forma, inconscientemente, destrói o seu sucesso e tem medo de brilhar, como forma de seguir o padrão da família de não ter sucesso, que não teve êxito, por essa culpa de sentir esse êxito, acaba de alguma forma se sabotando. Assim, deixa de encarar o sucesso e acaba abandonando a ideia de lutar e ser alguém no mundo, como se ela tivesse o tempo todo se sabotando”, complementa.

Vanessa ainda explica que são pessoas que ficam agarradas a um ideal do que deveriam ser, que não aceitam o fluir da vida, das oportunidades e ficam presas. “Se comportam como crianças assustadas, e não desenvolveram uma maturidade para poder aceitar a autorrealização, prejudicando o crescimento pessoal e profissional. Quando não se trabalha isso, e não se aceita as barreiras, a pessoa não consegue desenvolver o que existe dentro dela. Existe o medo de assumir seu próprio papel, se pegar em algumas situações, e elas também têm receio de mostrar o quanto são brilhantes”, comenta.

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"Não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas", diz especialista. Foto: Unsplash

Principais sintomas

Na maioria dos casos, a pessoa foge do sucesso, inventa desculpas para não trabalhar, apresenta problema de autoestima, se sente incapaz, tem muitas crenças limitantes sobre si mesma, além de distorção cognitiva da realidade. “De repente, aparece algumas oportunidades e acaba se bloqueando, criando mecanismos de defesa para não crescer, para não conseguir ser uma pessoa com foco muito grande de autorrealização e atingir o sucesso consequentemente”, exemplifica.

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Assim, o diagnóstico é realizado quando é possível identificar no paciente em quais momentos esse complexo é ativado, e quais as respostas emocionais o paciente apresenta. “Assim, conseguimos identificar o padrão e torna-se possível encontrar os eventos que levaram a esse comportamento”, diz a especialista.

Como é realizado o tratamento

O tratamento é focado mais nas potencialidades e não tanto nessas dificuldades. A terapia trabalha as crenças limitantes que acabam desbloqueando esses comportamentos. “O EMDR é um método muito utilizado e ajuda a ressignificar os pensamentos negativos, como: “não nasci pra ser rico”, “não sou bom o suficiente”, “pau que nasce torto nunca se endireita”, e etc. Esses pensamentos são as crenças que congelam e impedem a pessoa de pensar adiante. No momento que conseguimos ressignificar essas crenças, acontece o desbloqueio”, conclui Vanessa.

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Atualmente, é muito comum encontrarmos casos de pessoas famosas que não conseguem lidar com o sucesso. Como os de Felipe Neto, que apresenta episódios de síndrome do pânico; os de Whindersson Nunes e Luisa Sonza que tiveram depressão; entre outros. Mas por que lidar com o excesso de sucesso e dinheiro pode ser um problema para algumas pessoas?

De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, algumas pessoas, principalmente jovens, os millennials, podem sofrer do Complexo de Jonas. Trata-se de uma geração que faz parte da transição entre os migrantes digitais e as pessoas que nasceram no mundo digital. Porém, é importante deixar claro que não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas.

“Essas pessoas têm medo de mudança, medo de sucesso e, quando elas conseguem o sucesso, se sentem muito culpadas. Muitas vezes, existe também um medo muito grande de se sentir rejeitado. Isso acontece com frequência entre artistas, jogadores de futebol ou jovens que se dão muito bem na carreira - como os influenciadores digitais”, explica Vanessa.

Além disso, as pessoas se sentem culpadas por ganharem mais que seus pais e acabam se boicotando. “O paciente, de alguma forma, inconscientemente, destrói o seu sucesso e tem medo de brilhar, como forma de seguir o padrão da família de não ter sucesso, que não teve êxito, por essa culpa de sentir esse êxito, acaba de alguma forma se sabotando. Assim, deixa de encarar o sucesso e acaba abandonando a ideia de lutar e ser alguém no mundo, como se ela tivesse o tempo todo se sabotando”, complementa.

Vanessa ainda explica que são pessoas que ficam agarradas a um ideal do que deveriam ser, que não aceitam o fluir da vida, das oportunidades e ficam presas. “Se comportam como crianças assustadas, e não desenvolveram uma maturidade para poder aceitar a autorrealização, prejudicando o crescimento pessoal e profissional. Quando não se trabalha isso, e não se aceita as barreiras, a pessoa não consegue desenvolver o que existe dentro dela. Existe o medo de assumir seu próprio papel, se pegar em algumas situações, e elas também têm receio de mostrar o quanto são brilhantes”, comenta.

"Não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas", diz especialista. Foto: Unsplash

Principais sintomas

Na maioria dos casos, a pessoa foge do sucesso, inventa desculpas para não trabalhar, apresenta problema de autoestima, se sente incapaz, tem muitas crenças limitantes sobre si mesma, além de distorção cognitiva da realidade. “De repente, aparece algumas oportunidades e acaba se bloqueando, criando mecanismos de defesa para não crescer, para não conseguir ser uma pessoa com foco muito grande de autorrealização e atingir o sucesso consequentemente”, exemplifica.

Assim, o diagnóstico é realizado quando é possível identificar no paciente em quais momentos esse complexo é ativado, e quais as respostas emocionais o paciente apresenta. “Assim, conseguimos identificar o padrão e torna-se possível encontrar os eventos que levaram a esse comportamento”, diz a especialista.

Como é realizado o tratamento

O tratamento é focado mais nas potencialidades e não tanto nessas dificuldades. A terapia trabalha as crenças limitantes que acabam desbloqueando esses comportamentos. “O EMDR é um método muito utilizado e ajuda a ressignificar os pensamentos negativos, como: “não nasci pra ser rico”, “não sou bom o suficiente”, “pau que nasce torto nunca se endireita”, e etc. Esses pensamentos são as crenças que congelam e impedem a pessoa de pensar adiante. No momento que conseguimos ressignificar essas crenças, acontece o desbloqueio”, conclui Vanessa.

Atualmente, é muito comum encontrarmos casos de pessoas famosas que não conseguem lidar com o sucesso. Como os de Felipe Neto, que apresenta episódios de síndrome do pânico; os de Whindersson Nunes e Luisa Sonza que tiveram depressão; entre outros. Mas por que lidar com o excesso de sucesso e dinheiro pode ser um problema para algumas pessoas?

De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, algumas pessoas, principalmente jovens, os millennials, podem sofrer do Complexo de Jonas. Trata-se de uma geração que faz parte da transição entre os migrantes digitais e as pessoas que nasceram no mundo digital. Porém, é importante deixar claro que não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas.

“Essas pessoas têm medo de mudança, medo de sucesso e, quando elas conseguem o sucesso, se sentem muito culpadas. Muitas vezes, existe também um medo muito grande de se sentir rejeitado. Isso acontece com frequência entre artistas, jogadores de futebol ou jovens que se dão muito bem na carreira - como os influenciadores digitais”, explica Vanessa.

Além disso, as pessoas se sentem culpadas por ganharem mais que seus pais e acabam se boicotando. “O paciente, de alguma forma, inconscientemente, destrói o seu sucesso e tem medo de brilhar, como forma de seguir o padrão da família de não ter sucesso, que não teve êxito, por essa culpa de sentir esse êxito, acaba de alguma forma se sabotando. Assim, deixa de encarar o sucesso e acaba abandonando a ideia de lutar e ser alguém no mundo, como se ela tivesse o tempo todo se sabotando”, complementa.

Vanessa ainda explica que são pessoas que ficam agarradas a um ideal do que deveriam ser, que não aceitam o fluir da vida, das oportunidades e ficam presas. “Se comportam como crianças assustadas, e não desenvolveram uma maturidade para poder aceitar a autorrealização, prejudicando o crescimento pessoal e profissional. Quando não se trabalha isso, e não se aceita as barreiras, a pessoa não consegue desenvolver o que existe dentro dela. Existe o medo de assumir seu próprio papel, se pegar em algumas situações, e elas também têm receio de mostrar o quanto são brilhantes”, comenta.

"Não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas", diz especialista. Foto: Unsplash

Principais sintomas

Na maioria dos casos, a pessoa foge do sucesso, inventa desculpas para não trabalhar, apresenta problema de autoestima, se sente incapaz, tem muitas crenças limitantes sobre si mesma, além de distorção cognitiva da realidade. “De repente, aparece algumas oportunidades e acaba se bloqueando, criando mecanismos de defesa para não crescer, para não conseguir ser uma pessoa com foco muito grande de autorrealização e atingir o sucesso consequentemente”, exemplifica.

Assim, o diagnóstico é realizado quando é possível identificar no paciente em quais momentos esse complexo é ativado, e quais as respostas emocionais o paciente apresenta. “Assim, conseguimos identificar o padrão e torna-se possível encontrar os eventos que levaram a esse comportamento”, diz a especialista.

Como é realizado o tratamento

O tratamento é focado mais nas potencialidades e não tanto nessas dificuldades. A terapia trabalha as crenças limitantes que acabam desbloqueando esses comportamentos. “O EMDR é um método muito utilizado e ajuda a ressignificar os pensamentos negativos, como: “não nasci pra ser rico”, “não sou bom o suficiente”, “pau que nasce torto nunca se endireita”, e etc. Esses pensamentos são as crenças que congelam e impedem a pessoa de pensar adiante. No momento que conseguimos ressignificar essas crenças, acontece o desbloqueio”, conclui Vanessa.

Atualmente, é muito comum encontrarmos casos de pessoas famosas que não conseguem lidar com o sucesso. Como os de Felipe Neto, que apresenta episódios de síndrome do pânico; os de Whindersson Nunes e Luisa Sonza que tiveram depressão; entre outros. Mas por que lidar com o excesso de sucesso e dinheiro pode ser um problema para algumas pessoas?

De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, algumas pessoas, principalmente jovens, os millennials, podem sofrer do Complexo de Jonas. Trata-se de uma geração que faz parte da transição entre os migrantes digitais e as pessoas que nasceram no mundo digital. Porém, é importante deixar claro que não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas.

“Essas pessoas têm medo de mudança, medo de sucesso e, quando elas conseguem o sucesso, se sentem muito culpadas. Muitas vezes, existe também um medo muito grande de se sentir rejeitado. Isso acontece com frequência entre artistas, jogadores de futebol ou jovens que se dão muito bem na carreira - como os influenciadores digitais”, explica Vanessa.

Além disso, as pessoas se sentem culpadas por ganharem mais que seus pais e acabam se boicotando. “O paciente, de alguma forma, inconscientemente, destrói o seu sucesso e tem medo de brilhar, como forma de seguir o padrão da família de não ter sucesso, que não teve êxito, por essa culpa de sentir esse êxito, acaba de alguma forma se sabotando. Assim, deixa de encarar o sucesso e acaba abandonando a ideia de lutar e ser alguém no mundo, como se ela tivesse o tempo todo se sabotando”, complementa.

Vanessa ainda explica que são pessoas que ficam agarradas a um ideal do que deveriam ser, que não aceitam o fluir da vida, das oportunidades e ficam presas. “Se comportam como crianças assustadas, e não desenvolveram uma maturidade para poder aceitar a autorrealização, prejudicando o crescimento pessoal e profissional. Quando não se trabalha isso, e não se aceita as barreiras, a pessoa não consegue desenvolver o que existe dentro dela. Existe o medo de assumir seu próprio papel, se pegar em algumas situações, e elas também têm receio de mostrar o quanto são brilhantes”, comenta.

"Não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas", diz especialista. Foto: Unsplash

Principais sintomas

Na maioria dos casos, a pessoa foge do sucesso, inventa desculpas para não trabalhar, apresenta problema de autoestima, se sente incapaz, tem muitas crenças limitantes sobre si mesma, além de distorção cognitiva da realidade. “De repente, aparece algumas oportunidades e acaba se bloqueando, criando mecanismos de defesa para não crescer, para não conseguir ser uma pessoa com foco muito grande de autorrealização e atingir o sucesso consequentemente”, exemplifica.

Assim, o diagnóstico é realizado quando é possível identificar no paciente em quais momentos esse complexo é ativado, e quais as respostas emocionais o paciente apresenta. “Assim, conseguimos identificar o padrão e torna-se possível encontrar os eventos que levaram a esse comportamento”, diz a especialista.

Como é realizado o tratamento

O tratamento é focado mais nas potencialidades e não tanto nessas dificuldades. A terapia trabalha as crenças limitantes que acabam desbloqueando esses comportamentos. “O EMDR é um método muito utilizado e ajuda a ressignificar os pensamentos negativos, como: “não nasci pra ser rico”, “não sou bom o suficiente”, “pau que nasce torto nunca se endireita”, e etc. Esses pensamentos são as crenças que congelam e impedem a pessoa de pensar adiante. No momento que conseguimos ressignificar essas crenças, acontece o desbloqueio”, conclui Vanessa.

Atualmente, é muito comum encontrarmos casos de pessoas famosas que não conseguem lidar com o sucesso. Como os de Felipe Neto, que apresenta episódios de síndrome do pânico; os de Whindersson Nunes e Luisa Sonza que tiveram depressão; entre outros. Mas por que lidar com o excesso de sucesso e dinheiro pode ser um problema para algumas pessoas?

De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, algumas pessoas, principalmente jovens, os millennials, podem sofrer do Complexo de Jonas. Trata-se de uma geração que faz parte da transição entre os migrantes digitais e as pessoas que nasceram no mundo digital. Porém, é importante deixar claro que não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas.

“Essas pessoas têm medo de mudança, medo de sucesso e, quando elas conseguem o sucesso, se sentem muito culpadas. Muitas vezes, existe também um medo muito grande de se sentir rejeitado. Isso acontece com frequência entre artistas, jogadores de futebol ou jovens que se dão muito bem na carreira - como os influenciadores digitais”, explica Vanessa.

Além disso, as pessoas se sentem culpadas por ganharem mais que seus pais e acabam se boicotando. “O paciente, de alguma forma, inconscientemente, destrói o seu sucesso e tem medo de brilhar, como forma de seguir o padrão da família de não ter sucesso, que não teve êxito, por essa culpa de sentir esse êxito, acaba de alguma forma se sabotando. Assim, deixa de encarar o sucesso e acaba abandonando a ideia de lutar e ser alguém no mundo, como se ela tivesse o tempo todo se sabotando”, complementa.

Vanessa ainda explica que são pessoas que ficam agarradas a um ideal do que deveriam ser, que não aceitam o fluir da vida, das oportunidades e ficam presas. “Se comportam como crianças assustadas, e não desenvolveram uma maturidade para poder aceitar a autorrealização, prejudicando o crescimento pessoal e profissional. Quando não se trabalha isso, e não se aceita as barreiras, a pessoa não consegue desenvolver o que existe dentro dela. Existe o medo de assumir seu próprio papel, se pegar em algumas situações, e elas também têm receio de mostrar o quanto são brilhantes”, comenta.

"Não são somente os jovens que fazem parte do mundo digital que tem Complexo de Jonas, é um perfil de personalidade que tem algumas características específicas", diz especialista. Foto: Unsplash

Principais sintomas

Na maioria dos casos, a pessoa foge do sucesso, inventa desculpas para não trabalhar, apresenta problema de autoestima, se sente incapaz, tem muitas crenças limitantes sobre si mesma, além de distorção cognitiva da realidade. “De repente, aparece algumas oportunidades e acaba se bloqueando, criando mecanismos de defesa para não crescer, para não conseguir ser uma pessoa com foco muito grande de autorrealização e atingir o sucesso consequentemente”, exemplifica.

Assim, o diagnóstico é realizado quando é possível identificar no paciente em quais momentos esse complexo é ativado, e quais as respostas emocionais o paciente apresenta. “Assim, conseguimos identificar o padrão e torna-se possível encontrar os eventos que levaram a esse comportamento”, diz a especialista.

Como é realizado o tratamento

O tratamento é focado mais nas potencialidades e não tanto nessas dificuldades. A terapia trabalha as crenças limitantes que acabam desbloqueando esses comportamentos. “O EMDR é um método muito utilizado e ajuda a ressignificar os pensamentos negativos, como: “não nasci pra ser rico”, “não sou bom o suficiente”, “pau que nasce torto nunca se endireita”, e etc. Esses pensamentos são as crenças que congelam e impedem a pessoa de pensar adiante. No momento que conseguimos ressignificar essas crenças, acontece o desbloqueio”, conclui Vanessa.

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