Conheça 3 perfis de criadores de conteúdo indígena para seguir hoje


No dia 19 de abril é celebrado o dia dos povos originários do Brasil. A data foi criada em 1943, durante a ditadura do Estado Novo

Por Tamyres Sbrile
Atualização:

História da data

Nesta quarta-feira, 19, é celebrado o dia dos povos indígenas. A data foi escolhida como forma de celebrar as diversidades culturais dos povos originários do Brasil, assim como, combater o preconceito contra eles e lutar por políticas públicas que garantam os direitos de cada um.

A data foi criada no ano de 1943, durante a ditadura do Estado Novo. Na época, Marechal Rondon, indígena, fez pressão para o surgimento dela e ainda, com a influência do Congresso Indigenista Interamericano, que foi realizado no México em abril de 1940, a data foi finalmente criada.

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Perfis para conhecer

Como forma de entender mais sobre as causas, lutas, mitos e tabus que a sociedade criou e propagou durante tantos anos, trouxemos 3 perfis de criadores de conteúdo indígenas para você conhecer.

1- Tukumã Pataxó

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Natural da aldeia de Coroa Vermelha, que fica localizado no extremo sul da Bahia, o criador de conteúdo, ativista e podcaster, ensina diariamente seus mais de 230 mil seguidores sobre a cultura indígena. O jovem cursa gastronomia na Universidade Federal da Bahia, UFBA.

Já visitou países como França, Bélgica, Estados Unidos, Suécia e outros, representando o Brasil e os povos originários. Em seu perfil, fala sobre questões como usar a expressão indígena ao invés de índio, o porquê não usar fantasia de indígenas e muitos outros pontos sobre demarcações de terra e ativismo.

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2- Samela Sateré Mawé

Ativista, criadora de conteúdo, colunista. Visitou países como França, Estados Unidos, Egito, Bélgica e foi uma das representantes do Brasil durante a COP 26 (26ª Conferência das Partes (ou COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), em 2021, nos Estados Unidos.

Estudante de biologia na Universidade do Estado do Amazonas. Usa sua voz e ativismo para levar causas importantes e desmistificar preconceitos estabelecidos ao longo de tantos anos.

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3- Kaê Guajajara

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Cantora, arte educadora, escritora, atriz e criadora de conteúdo. Além de mostrar sua rotina como cantora, Kaê é não binária e uma pessoa pansexual, sendo assim, também traz questões que envolvem a luta da comunidade LGBTQIA+.

Na noite desta terça-feira, 18, Kaê fez uma apresentação intimista para mostrar seu novo álbum musical e recebeu muito carinho e elogios dos fãs. Com mais de 121 mil seguidores, a cria do complexo da Maré vive entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Maranhão. O novo trabalho será lançado oficialmente no dia 21 de abril.

História da data

Nesta quarta-feira, 19, é celebrado o dia dos povos indígenas. A data foi escolhida como forma de celebrar as diversidades culturais dos povos originários do Brasil, assim como, combater o preconceito contra eles e lutar por políticas públicas que garantam os direitos de cada um.

A data foi criada no ano de 1943, durante a ditadura do Estado Novo. Na época, Marechal Rondon, indígena, fez pressão para o surgimento dela e ainda, com a influência do Congresso Indigenista Interamericano, que foi realizado no México em abril de 1940, a data foi finalmente criada.

Perfis para conhecer

Como forma de entender mais sobre as causas, lutas, mitos e tabus que a sociedade criou e propagou durante tantos anos, trouxemos 3 perfis de criadores de conteúdo indígenas para você conhecer.

1- Tukumã Pataxó

Natural da aldeia de Coroa Vermelha, que fica localizado no extremo sul da Bahia, o criador de conteúdo, ativista e podcaster, ensina diariamente seus mais de 230 mil seguidores sobre a cultura indígena. O jovem cursa gastronomia na Universidade Federal da Bahia, UFBA.

Já visitou países como França, Bélgica, Estados Unidos, Suécia e outros, representando o Brasil e os povos originários. Em seu perfil, fala sobre questões como usar a expressão indígena ao invés de índio, o porquê não usar fantasia de indígenas e muitos outros pontos sobre demarcações de terra e ativismo.

2- Samela Sateré Mawé

Ativista, criadora de conteúdo, colunista. Visitou países como França, Estados Unidos, Egito, Bélgica e foi uma das representantes do Brasil durante a COP 26 (26ª Conferência das Partes (ou COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), em 2021, nos Estados Unidos.

Estudante de biologia na Universidade do Estado do Amazonas. Usa sua voz e ativismo para levar causas importantes e desmistificar preconceitos estabelecidos ao longo de tantos anos.

3- Kaê Guajajara

Cantora, arte educadora, escritora, atriz e criadora de conteúdo. Além de mostrar sua rotina como cantora, Kaê é não binária e uma pessoa pansexual, sendo assim, também traz questões que envolvem a luta da comunidade LGBTQIA+.

Na noite desta terça-feira, 18, Kaê fez uma apresentação intimista para mostrar seu novo álbum musical e recebeu muito carinho e elogios dos fãs. Com mais de 121 mil seguidores, a cria do complexo da Maré vive entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Maranhão. O novo trabalho será lançado oficialmente no dia 21 de abril.

História da data

Nesta quarta-feira, 19, é celebrado o dia dos povos indígenas. A data foi escolhida como forma de celebrar as diversidades culturais dos povos originários do Brasil, assim como, combater o preconceito contra eles e lutar por políticas públicas que garantam os direitos de cada um.

A data foi criada no ano de 1943, durante a ditadura do Estado Novo. Na época, Marechal Rondon, indígena, fez pressão para o surgimento dela e ainda, com a influência do Congresso Indigenista Interamericano, que foi realizado no México em abril de 1940, a data foi finalmente criada.

Perfis para conhecer

Como forma de entender mais sobre as causas, lutas, mitos e tabus que a sociedade criou e propagou durante tantos anos, trouxemos 3 perfis de criadores de conteúdo indígenas para você conhecer.

1- Tukumã Pataxó

Natural da aldeia de Coroa Vermelha, que fica localizado no extremo sul da Bahia, o criador de conteúdo, ativista e podcaster, ensina diariamente seus mais de 230 mil seguidores sobre a cultura indígena. O jovem cursa gastronomia na Universidade Federal da Bahia, UFBA.

Já visitou países como França, Bélgica, Estados Unidos, Suécia e outros, representando o Brasil e os povos originários. Em seu perfil, fala sobre questões como usar a expressão indígena ao invés de índio, o porquê não usar fantasia de indígenas e muitos outros pontos sobre demarcações de terra e ativismo.

2- Samela Sateré Mawé

Ativista, criadora de conteúdo, colunista. Visitou países como França, Estados Unidos, Egito, Bélgica e foi uma das representantes do Brasil durante a COP 26 (26ª Conferência das Partes (ou COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), em 2021, nos Estados Unidos.

Estudante de biologia na Universidade do Estado do Amazonas. Usa sua voz e ativismo para levar causas importantes e desmistificar preconceitos estabelecidos ao longo de tantos anos.

3- Kaê Guajajara

Cantora, arte educadora, escritora, atriz e criadora de conteúdo. Além de mostrar sua rotina como cantora, Kaê é não binária e uma pessoa pansexual, sendo assim, também traz questões que envolvem a luta da comunidade LGBTQIA+.

Na noite desta terça-feira, 18, Kaê fez uma apresentação intimista para mostrar seu novo álbum musical e recebeu muito carinho e elogios dos fãs. Com mais de 121 mil seguidores, a cria do complexo da Maré vive entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Maranhão. O novo trabalho será lançado oficialmente no dia 21 de abril.

História da data

Nesta quarta-feira, 19, é celebrado o dia dos povos indígenas. A data foi escolhida como forma de celebrar as diversidades culturais dos povos originários do Brasil, assim como, combater o preconceito contra eles e lutar por políticas públicas que garantam os direitos de cada um.

A data foi criada no ano de 1943, durante a ditadura do Estado Novo. Na época, Marechal Rondon, indígena, fez pressão para o surgimento dela e ainda, com a influência do Congresso Indigenista Interamericano, que foi realizado no México em abril de 1940, a data foi finalmente criada.

Perfis para conhecer

Como forma de entender mais sobre as causas, lutas, mitos e tabus que a sociedade criou e propagou durante tantos anos, trouxemos 3 perfis de criadores de conteúdo indígenas para você conhecer.

1- Tukumã Pataxó

Natural da aldeia de Coroa Vermelha, que fica localizado no extremo sul da Bahia, o criador de conteúdo, ativista e podcaster, ensina diariamente seus mais de 230 mil seguidores sobre a cultura indígena. O jovem cursa gastronomia na Universidade Federal da Bahia, UFBA.

Já visitou países como França, Bélgica, Estados Unidos, Suécia e outros, representando o Brasil e os povos originários. Em seu perfil, fala sobre questões como usar a expressão indígena ao invés de índio, o porquê não usar fantasia de indígenas e muitos outros pontos sobre demarcações de terra e ativismo.

2- Samela Sateré Mawé

Ativista, criadora de conteúdo, colunista. Visitou países como França, Estados Unidos, Egito, Bélgica e foi uma das representantes do Brasil durante a COP 26 (26ª Conferência das Partes (ou COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), em 2021, nos Estados Unidos.

Estudante de biologia na Universidade do Estado do Amazonas. Usa sua voz e ativismo para levar causas importantes e desmistificar preconceitos estabelecidos ao longo de tantos anos.

3- Kaê Guajajara

Cantora, arte educadora, escritora, atriz e criadora de conteúdo. Além de mostrar sua rotina como cantora, Kaê é não binária e uma pessoa pansexual, sendo assim, também traz questões que envolvem a luta da comunidade LGBTQIA+.

Na noite desta terça-feira, 18, Kaê fez uma apresentação intimista para mostrar seu novo álbum musical e recebeu muito carinho e elogios dos fãs. Com mais de 121 mil seguidores, a cria do complexo da Maré vive entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Maranhão. O novo trabalho será lançado oficialmente no dia 21 de abril.

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