Família acredita que visita de pássaro é sinal enviado por idosa morta recentemente


Parentes pediam que ela enviasse um sinal do céu quando morresse; cardeal não quis partir e pousou sobre o ombro de uma das filhas

Por Redação
Filhas deDorothy Booth. Foto: Instagram / @fitmama_health_wellness

Dias após a morte de Dorothy Booth, na Virgínia, nos Estados Unidos, aos 97 anos, seus parentes próximos receberam a visita de um pássaro vermelho, que se recusou a ir embora. Tudo começou quando estavam jogando cartas na sala de casa e ouviram uma batida na janela da cozinha.

Angela Patteson, que é casada com um dos netos de Dorothy, relatou a história em seu Instagram. "Meu sogro saiu para verificar e era um cardeal. Eles [netos e filhos] o seguraram e o acariciaram, até decidirem soltá-lo", relata. O bichinho, no entanto, se recusou a ir embora e pousou no ombro de uma das filhas de Dorothy. O animal voou para longe dez minutos depois.

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Angela conta na descrição do vídeo que as irmãs Deborah Patteson e Jeanne Wright sempre pediam para a mãe enviar um sinal para elas quando morresse.

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"As três conversavam muitas vezes com a vovó em tom de brincadeira", diz Angela em entrevista ao The Dodo. "Elas diziam: 'hei, quando você chegar ao céu, veja se você consegue enviar um sinal de que está lá e que você está feliz'. Ela dizia: 'vou ver o que posso fazer'", recorda.

Filhas deDorothy Booth. Foto: Instagram / @fitmama_health_wellness

Dias após a morte de Dorothy Booth, na Virgínia, nos Estados Unidos, aos 97 anos, seus parentes próximos receberam a visita de um pássaro vermelho, que se recusou a ir embora. Tudo começou quando estavam jogando cartas na sala de casa e ouviram uma batida na janela da cozinha.

Angela Patteson, que é casada com um dos netos de Dorothy, relatou a história em seu Instagram. "Meu sogro saiu para verificar e era um cardeal. Eles [netos e filhos] o seguraram e o acariciaram, até decidirem soltá-lo", relata. O bichinho, no entanto, se recusou a ir embora e pousou no ombro de uma das filhas de Dorothy. O animal voou para longe dez minutos depois.

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Angela conta na descrição do vídeo que as irmãs Deborah Patteson e Jeanne Wright sempre pediam para a mãe enviar um sinal para elas quando morresse.

"As três conversavam muitas vezes com a vovó em tom de brincadeira", diz Angela em entrevista ao The Dodo. "Elas diziam: 'hei, quando você chegar ao céu, veja se você consegue enviar um sinal de que está lá e que você está feliz'. Ela dizia: 'vou ver o que posso fazer'", recorda.

Filhas deDorothy Booth. Foto: Instagram / @fitmama_health_wellness

Dias após a morte de Dorothy Booth, na Virgínia, nos Estados Unidos, aos 97 anos, seus parentes próximos receberam a visita de um pássaro vermelho, que se recusou a ir embora. Tudo começou quando estavam jogando cartas na sala de casa e ouviram uma batida na janela da cozinha.

Angela Patteson, que é casada com um dos netos de Dorothy, relatou a história em seu Instagram. "Meu sogro saiu para verificar e era um cardeal. Eles [netos e filhos] o seguraram e o acariciaram, até decidirem soltá-lo", relata. O bichinho, no entanto, se recusou a ir embora e pousou no ombro de uma das filhas de Dorothy. O animal voou para longe dez minutos depois.

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Angela conta na descrição do vídeo que as irmãs Deborah Patteson e Jeanne Wright sempre pediam para a mãe enviar um sinal para elas quando morresse.

"As três conversavam muitas vezes com a vovó em tom de brincadeira", diz Angela em entrevista ao The Dodo. "Elas diziam: 'hei, quando você chegar ao céu, veja se você consegue enviar um sinal de que está lá e que você está feliz'. Ela dizia: 'vou ver o que posso fazer'", recorda.

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