Gatinho roubando mamão viraliza na internet; descubra quais alimentos seu pet pode - ou não - comer


Veterinária ressalta que é importante não oferecer qualquer tipo de alimento para seu bicho de estimação

Por Larissa Santiago

Tay, um gatinho de quatro meses, foi pego no pulo “roubando” mamão depois que seus donos esqueceram de deixar o alimento num local onde o bichano não alcançasse. O momento foi compartilhado no Twitter pela chef de cozinha Deborah Martins, uma das tutoras. Em entrevista ao Estadão, a moça revelou que o malandro descobriu que a família deixa porções de banana e mamão para alimentar passarinhos em um dos muros da casa e começou a comer também.

No entanto, por mais que frutas e legumes sejam alimentos cheios de vitaminas e minerais, para os animais de estimação, é preciso ter cuidado. A veterinária Marina Lara Rossi explica que a introdução desses tipos de alimentos devem ser feitos a partir dos três meses, em pequenas porções, para não tirar o apetite do animal, e para animais adultos, a orientação é a mesma.

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Quais tipos de alimentos podemos oferecer aos nossos bichinhos?

Enquanto o filhote Tay é apaixonado por mamão, Bartolomeu e Monalisa, os gatos da nutricionista Amanda de Oliveira, não chegam nem perto da descoberta de um novo alimento - embora o macho, quando filhote, fosse apaixonado por chuchu e abobrinha. Marina explica que as frutas e legumes comuns no prato do dia a dia dos humanos podem ser oferecidos aos bichos em forma de petisco.

“Alguns exemplos mais comuns são maçã, banana, melão, melancia, mamão, chuchu, pepino, cenoura, batata doce, brócolis, inhame, vagem, entre outros. Lembrando que caules e sementes devem ser retirados, antes de serem ofertados”, explica Marina.

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No entanto, alguns alimentos devem ser evitados e nem sequer oferecidos aos bichanos por causarem gastrites, vômitos, diarreias e intoxicação. É o caso de frutas ácidas, como laranja, limão e abacaxi, abacate e também temperos como cebola e alho. A uva, por exemplo, é extremamente tóxica para cachorros e gatos e a veterinária explica porque a ingestão dessa fruta pelos pets pode causar graves danos a saúde, inclusive a sua morte.

Diva e Tay, alguns dos bichinhos de estimação de Deborah Martins Foto: Arquivo Pessoal/Deborah Martins

“Ela é exemplo de um alimento saudável para o ser humano, contendo vários nutrientes e vitaminas, que auxiliam na coagulação sanguínea e fortalecimento das artérias, controlam o açúcar no sangue e combatem infecções. Porém, para os animais, a uva pode causar insuficiência renal aguda. Os sintomas variam de acordo com cada tipo de pet, mas pode ser um quadro de diarreia e vômitos, dor abdominal, desidratação, fraqueza e letargia”, ressalta. Ela ainda alerta que, quando o tutor perceber que seu bichinho mudou o comportamento, apresentou quadro de vômito ou diarreia, busque imediatamente uma clínica veterinária.

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Com que frequência os pets podem comer esses alimentos?

O ideal é que gatos e cachorros tenham sua alimentação baseada em ração designada para sua idade e água fresca, e as frutas ou legumes não substituam essa dieta.

“Tudo tem que ser equilibrado e sempre com moderação, não se pode ter excesso. É importante consultar um médico veterinário, pois ele avalia aspectos como peso, atividades diárias, doenças existentes e outras particularidades presentes no organismo do animal”. Deborah Martins sabe dessa informação e sempre consulta um tio seu, médico veterinário, que orienta a família para alimentar os pets, resgatados das ruas e também em parceria com uma ONG, de forma correta.

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Tay, o gatinho de Deborah Martins, descansando em uma rede Foto: Arquivo Pessoal/Deborah Martins

Vacinas e consultas em dia

Marina reforça a orientação para que os tutores mantenham as vacinas e alimentação conforme o porte do animal, também tomando cuidado com os excessos, tanto de ração, quanto de petiscos e guloseimas. “É preciso manter também a higiene do ambiente do seu animalzinho, o que pode evitar infecções e doença periodontal, além de incentivar a prática de exercícios, mesmo que for uma caminhada no quarteirão”, finaliza.

Tay, um gatinho de quatro meses, foi pego no pulo “roubando” mamão depois que seus donos esqueceram de deixar o alimento num local onde o bichano não alcançasse. O momento foi compartilhado no Twitter pela chef de cozinha Deborah Martins, uma das tutoras. Em entrevista ao Estadão, a moça revelou que o malandro descobriu que a família deixa porções de banana e mamão para alimentar passarinhos em um dos muros da casa e começou a comer também.

No entanto, por mais que frutas e legumes sejam alimentos cheios de vitaminas e minerais, para os animais de estimação, é preciso ter cuidado. A veterinária Marina Lara Rossi explica que a introdução desses tipos de alimentos devem ser feitos a partir dos três meses, em pequenas porções, para não tirar o apetite do animal, e para animais adultos, a orientação é a mesma.

Quais tipos de alimentos podemos oferecer aos nossos bichinhos?

Enquanto o filhote Tay é apaixonado por mamão, Bartolomeu e Monalisa, os gatos da nutricionista Amanda de Oliveira, não chegam nem perto da descoberta de um novo alimento - embora o macho, quando filhote, fosse apaixonado por chuchu e abobrinha. Marina explica que as frutas e legumes comuns no prato do dia a dia dos humanos podem ser oferecidos aos bichos em forma de petisco.

“Alguns exemplos mais comuns são maçã, banana, melão, melancia, mamão, chuchu, pepino, cenoura, batata doce, brócolis, inhame, vagem, entre outros. Lembrando que caules e sementes devem ser retirados, antes de serem ofertados”, explica Marina.

No entanto, alguns alimentos devem ser evitados e nem sequer oferecidos aos bichanos por causarem gastrites, vômitos, diarreias e intoxicação. É o caso de frutas ácidas, como laranja, limão e abacaxi, abacate e também temperos como cebola e alho. A uva, por exemplo, é extremamente tóxica para cachorros e gatos e a veterinária explica porque a ingestão dessa fruta pelos pets pode causar graves danos a saúde, inclusive a sua morte.

Diva e Tay, alguns dos bichinhos de estimação de Deborah Martins Foto: Arquivo Pessoal/Deborah Martins

“Ela é exemplo de um alimento saudável para o ser humano, contendo vários nutrientes e vitaminas, que auxiliam na coagulação sanguínea e fortalecimento das artérias, controlam o açúcar no sangue e combatem infecções. Porém, para os animais, a uva pode causar insuficiência renal aguda. Os sintomas variam de acordo com cada tipo de pet, mas pode ser um quadro de diarreia e vômitos, dor abdominal, desidratação, fraqueza e letargia”, ressalta. Ela ainda alerta que, quando o tutor perceber que seu bichinho mudou o comportamento, apresentou quadro de vômito ou diarreia, busque imediatamente uma clínica veterinária.

Com que frequência os pets podem comer esses alimentos?

O ideal é que gatos e cachorros tenham sua alimentação baseada em ração designada para sua idade e água fresca, e as frutas ou legumes não substituam essa dieta.

“Tudo tem que ser equilibrado e sempre com moderação, não se pode ter excesso. É importante consultar um médico veterinário, pois ele avalia aspectos como peso, atividades diárias, doenças existentes e outras particularidades presentes no organismo do animal”. Deborah Martins sabe dessa informação e sempre consulta um tio seu, médico veterinário, que orienta a família para alimentar os pets, resgatados das ruas e também em parceria com uma ONG, de forma correta.

Tay, o gatinho de Deborah Martins, descansando em uma rede Foto: Arquivo Pessoal/Deborah Martins

Vacinas e consultas em dia

Marina reforça a orientação para que os tutores mantenham as vacinas e alimentação conforme o porte do animal, também tomando cuidado com os excessos, tanto de ração, quanto de petiscos e guloseimas. “É preciso manter também a higiene do ambiente do seu animalzinho, o que pode evitar infecções e doença periodontal, além de incentivar a prática de exercícios, mesmo que for uma caminhada no quarteirão”, finaliza.

Tay, um gatinho de quatro meses, foi pego no pulo “roubando” mamão depois que seus donos esqueceram de deixar o alimento num local onde o bichano não alcançasse. O momento foi compartilhado no Twitter pela chef de cozinha Deborah Martins, uma das tutoras. Em entrevista ao Estadão, a moça revelou que o malandro descobriu que a família deixa porções de banana e mamão para alimentar passarinhos em um dos muros da casa e começou a comer também.

No entanto, por mais que frutas e legumes sejam alimentos cheios de vitaminas e minerais, para os animais de estimação, é preciso ter cuidado. A veterinária Marina Lara Rossi explica que a introdução desses tipos de alimentos devem ser feitos a partir dos três meses, em pequenas porções, para não tirar o apetite do animal, e para animais adultos, a orientação é a mesma.

Quais tipos de alimentos podemos oferecer aos nossos bichinhos?

Enquanto o filhote Tay é apaixonado por mamão, Bartolomeu e Monalisa, os gatos da nutricionista Amanda de Oliveira, não chegam nem perto da descoberta de um novo alimento - embora o macho, quando filhote, fosse apaixonado por chuchu e abobrinha. Marina explica que as frutas e legumes comuns no prato do dia a dia dos humanos podem ser oferecidos aos bichos em forma de petisco.

“Alguns exemplos mais comuns são maçã, banana, melão, melancia, mamão, chuchu, pepino, cenoura, batata doce, brócolis, inhame, vagem, entre outros. Lembrando que caules e sementes devem ser retirados, antes de serem ofertados”, explica Marina.

No entanto, alguns alimentos devem ser evitados e nem sequer oferecidos aos bichanos por causarem gastrites, vômitos, diarreias e intoxicação. É o caso de frutas ácidas, como laranja, limão e abacaxi, abacate e também temperos como cebola e alho. A uva, por exemplo, é extremamente tóxica para cachorros e gatos e a veterinária explica porque a ingestão dessa fruta pelos pets pode causar graves danos a saúde, inclusive a sua morte.

Diva e Tay, alguns dos bichinhos de estimação de Deborah Martins Foto: Arquivo Pessoal/Deborah Martins

“Ela é exemplo de um alimento saudável para o ser humano, contendo vários nutrientes e vitaminas, que auxiliam na coagulação sanguínea e fortalecimento das artérias, controlam o açúcar no sangue e combatem infecções. Porém, para os animais, a uva pode causar insuficiência renal aguda. Os sintomas variam de acordo com cada tipo de pet, mas pode ser um quadro de diarreia e vômitos, dor abdominal, desidratação, fraqueza e letargia”, ressalta. Ela ainda alerta que, quando o tutor perceber que seu bichinho mudou o comportamento, apresentou quadro de vômito ou diarreia, busque imediatamente uma clínica veterinária.

Com que frequência os pets podem comer esses alimentos?

O ideal é que gatos e cachorros tenham sua alimentação baseada em ração designada para sua idade e água fresca, e as frutas ou legumes não substituam essa dieta.

“Tudo tem que ser equilibrado e sempre com moderação, não se pode ter excesso. É importante consultar um médico veterinário, pois ele avalia aspectos como peso, atividades diárias, doenças existentes e outras particularidades presentes no organismo do animal”. Deborah Martins sabe dessa informação e sempre consulta um tio seu, médico veterinário, que orienta a família para alimentar os pets, resgatados das ruas e também em parceria com uma ONG, de forma correta.

Tay, o gatinho de Deborah Martins, descansando em uma rede Foto: Arquivo Pessoal/Deborah Martins

Vacinas e consultas em dia

Marina reforça a orientação para que os tutores mantenham as vacinas e alimentação conforme o porte do animal, também tomando cuidado com os excessos, tanto de ração, quanto de petiscos e guloseimas. “É preciso manter também a higiene do ambiente do seu animalzinho, o que pode evitar infecções e doença periodontal, além de incentivar a prática de exercícios, mesmo que for uma caminhada no quarteirão”, finaliza.

Tay, um gatinho de quatro meses, foi pego no pulo “roubando” mamão depois que seus donos esqueceram de deixar o alimento num local onde o bichano não alcançasse. O momento foi compartilhado no Twitter pela chef de cozinha Deborah Martins, uma das tutoras. Em entrevista ao Estadão, a moça revelou que o malandro descobriu que a família deixa porções de banana e mamão para alimentar passarinhos em um dos muros da casa e começou a comer também.

No entanto, por mais que frutas e legumes sejam alimentos cheios de vitaminas e minerais, para os animais de estimação, é preciso ter cuidado. A veterinária Marina Lara Rossi explica que a introdução desses tipos de alimentos devem ser feitos a partir dos três meses, em pequenas porções, para não tirar o apetite do animal, e para animais adultos, a orientação é a mesma.

Quais tipos de alimentos podemos oferecer aos nossos bichinhos?

Enquanto o filhote Tay é apaixonado por mamão, Bartolomeu e Monalisa, os gatos da nutricionista Amanda de Oliveira, não chegam nem perto da descoberta de um novo alimento - embora o macho, quando filhote, fosse apaixonado por chuchu e abobrinha. Marina explica que as frutas e legumes comuns no prato do dia a dia dos humanos podem ser oferecidos aos bichos em forma de petisco.

“Alguns exemplos mais comuns são maçã, banana, melão, melancia, mamão, chuchu, pepino, cenoura, batata doce, brócolis, inhame, vagem, entre outros. Lembrando que caules e sementes devem ser retirados, antes de serem ofertados”, explica Marina.

No entanto, alguns alimentos devem ser evitados e nem sequer oferecidos aos bichanos por causarem gastrites, vômitos, diarreias e intoxicação. É o caso de frutas ácidas, como laranja, limão e abacaxi, abacate e também temperos como cebola e alho. A uva, por exemplo, é extremamente tóxica para cachorros e gatos e a veterinária explica porque a ingestão dessa fruta pelos pets pode causar graves danos a saúde, inclusive a sua morte.

Diva e Tay, alguns dos bichinhos de estimação de Deborah Martins Foto: Arquivo Pessoal/Deborah Martins

“Ela é exemplo de um alimento saudável para o ser humano, contendo vários nutrientes e vitaminas, que auxiliam na coagulação sanguínea e fortalecimento das artérias, controlam o açúcar no sangue e combatem infecções. Porém, para os animais, a uva pode causar insuficiência renal aguda. Os sintomas variam de acordo com cada tipo de pet, mas pode ser um quadro de diarreia e vômitos, dor abdominal, desidratação, fraqueza e letargia”, ressalta. Ela ainda alerta que, quando o tutor perceber que seu bichinho mudou o comportamento, apresentou quadro de vômito ou diarreia, busque imediatamente uma clínica veterinária.

Com que frequência os pets podem comer esses alimentos?

O ideal é que gatos e cachorros tenham sua alimentação baseada em ração designada para sua idade e água fresca, e as frutas ou legumes não substituam essa dieta.

“Tudo tem que ser equilibrado e sempre com moderação, não se pode ter excesso. É importante consultar um médico veterinário, pois ele avalia aspectos como peso, atividades diárias, doenças existentes e outras particularidades presentes no organismo do animal”. Deborah Martins sabe dessa informação e sempre consulta um tio seu, médico veterinário, que orienta a família para alimentar os pets, resgatados das ruas e também em parceria com uma ONG, de forma correta.

Tay, o gatinho de Deborah Martins, descansando em uma rede Foto: Arquivo Pessoal/Deborah Martins

Vacinas e consultas em dia

Marina reforça a orientação para que os tutores mantenham as vacinas e alimentação conforme o porte do animal, também tomando cuidado com os excessos, tanto de ração, quanto de petiscos e guloseimas. “É preciso manter também a higiene do ambiente do seu animalzinho, o que pode evitar infecções e doença periodontal, além de incentivar a prática de exercícios, mesmo que for uma caminhada no quarteirão”, finaliza.

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