Grandes apoiadores de Trump são homens, brancos, idosos e pessoas sem nível superior


De acordo com pesquisa realizada pelo site SurveyMonkey, Hillary é a preferida dos jovens e aparece, nessa faixa etária, com 494 votos eleitorais a seu favor, contra 20 do candidato republicano

Por Carolina Werneck

Uma pesquisa eleitoral realizada pelo site SurveyMonkey aponta Hillary Clinton, do Partido Democrata, vencendo Donald Trump, do Partido Republicano por uma maioria esmagadora entre os millennials - jovens que têm entre 18 e 34 anos. Se a eleição fosse hoje e apenas os 69 milhões de americanos nessa faixa etária pudessem votar, a diferença entre Hillary e Trump nos votos eleitorais poderia chegar à razão de 24/1, respectivamente. O site entrevistou quase 14 mil millennials entre os dias 11 e 26 de outubro.

Donald Trump é mais popular entre homens, brancos, idosos e pessoas sem nível superior, diz pesquisa Foto: Justin Merriman|Getty Images|AFP

Para Mariana Prandini Assis, doutoranda em Ciências Políticas pela New School for Social Research, de Nova York, o apoio massivo dos jovens à candidata democrata pode ser um sinal de "uma transformação no modo de entender o que significa viver em uma sociedade democrática, quais são os valores fundamentais e qual é o papel individual dentro dessa sociedade democrática". Ela avalia que o motivo da expressiva preferência por Hillary entre os millennials é o impacto de diversos movimentos que lutaram, ao longo de várias décadas, pela inclusão social e pela conquista e manutenção de movimentos civis.

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A americana e filha de pais mexicanos Ivy Bejarano, de 29 anos, apoiou o democrata Bernie Sanders durante as prévias dos partidos. Mesmo órfã de seu candidato original, a jovem decidiu manter seu apoio ao Partido Democrata. "Sinto que minha geração é uma geração mais instruída. Eu não gosto de generalizar, mas acho que muitos de nós enxergam Trump como aquilo que ele realmente é: um fanático narcisista", afirma.

A 11 dias da votação, a disputa eleitoral nos Estados Unidos continua acirrada, mas as diferenças entre a democrata e o republicano estão bastante marcadas em grupos sociais específicos. Enquanto Hillary vence Trump entre os jovens de 18 a 34 anos, entre mulheres, entre pessoas que não se identificam como brancas e entre cidadãos com nível superior completo, Trump tem os votos dos grupos opostos, sendo preferido entre adultos com mais de 65 anos, entre brancos, entre homens e entre pessoas sem nível superior.

"Sem dúvida, há um conservadorismo muito grande em termos de valores e isso fica claro em questões fundamentais. A questão do porte de armas, por exemplo. Apesar do grande número de pessoas que morrem todo ano devido a armas de fogo, ainda há um grupo que quer manter o porte de arma como um direito fundamental", avalia Mariana. Para ela, há um grupo expressivo formando um núcleo que ainda se esforça para manter esses valores mais conservadores da sociedade americana, mas o posicionamento mais combativo adotado por Hillary a partir do terceiro debate presidencial e as recentes denúncias de assédio sexual contra Trump acabaram polarizando mais o eleitorado e trazendo para a democrata uma parcela significativa dos votos dos grupos em que, hoje, ela lidera.

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Ana Carolina Ogando, doutora em Ciências Políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), avalia que o discurso de Trump, embora seja claramente "autoritário, xenófobo, racista e misógino", é perigoso justamente pela quantidade de pessoas que se identificaram com ele ao longo da campanha. "O perigo é que Trump conseguiu atrair um número expressivo de eleitores que encontraram um porta-voz para uma retórica que utiliza dos piores estereótipos sobre imigrantes, negros, mulheres, muçulmanos", afirma.

Do ponto de vista de Ivy, que vive no Texas, estado tradicionalmente republicano, pessoas como ela "não podem apoiar alguém que chamou pessoas como meus pais, que vieram para cá em busca de uma vida melhor, de estupradores e traficantes. Nós não podemos apoiar alguém que chama nossos pares de terroristas e objetifica mulheres".

Uma pesquisa eleitoral realizada pelo site SurveyMonkey aponta Hillary Clinton, do Partido Democrata, vencendo Donald Trump, do Partido Republicano por uma maioria esmagadora entre os millennials - jovens que têm entre 18 e 34 anos. Se a eleição fosse hoje e apenas os 69 milhões de americanos nessa faixa etária pudessem votar, a diferença entre Hillary e Trump nos votos eleitorais poderia chegar à razão de 24/1, respectivamente. O site entrevistou quase 14 mil millennials entre os dias 11 e 26 de outubro.

Donald Trump é mais popular entre homens, brancos, idosos e pessoas sem nível superior, diz pesquisa Foto: Justin Merriman|Getty Images|AFP

Para Mariana Prandini Assis, doutoranda em Ciências Políticas pela New School for Social Research, de Nova York, o apoio massivo dos jovens à candidata democrata pode ser um sinal de "uma transformação no modo de entender o que significa viver em uma sociedade democrática, quais são os valores fundamentais e qual é o papel individual dentro dessa sociedade democrática". Ela avalia que o motivo da expressiva preferência por Hillary entre os millennials é o impacto de diversos movimentos que lutaram, ao longo de várias décadas, pela inclusão social e pela conquista e manutenção de movimentos civis.

A americana e filha de pais mexicanos Ivy Bejarano, de 29 anos, apoiou o democrata Bernie Sanders durante as prévias dos partidos. Mesmo órfã de seu candidato original, a jovem decidiu manter seu apoio ao Partido Democrata. "Sinto que minha geração é uma geração mais instruída. Eu não gosto de generalizar, mas acho que muitos de nós enxergam Trump como aquilo que ele realmente é: um fanático narcisista", afirma.

A 11 dias da votação, a disputa eleitoral nos Estados Unidos continua acirrada, mas as diferenças entre a democrata e o republicano estão bastante marcadas em grupos sociais específicos. Enquanto Hillary vence Trump entre os jovens de 18 a 34 anos, entre mulheres, entre pessoas que não se identificam como brancas e entre cidadãos com nível superior completo, Trump tem os votos dos grupos opostos, sendo preferido entre adultos com mais de 65 anos, entre brancos, entre homens e entre pessoas sem nível superior.

"Sem dúvida, há um conservadorismo muito grande em termos de valores e isso fica claro em questões fundamentais. A questão do porte de armas, por exemplo. Apesar do grande número de pessoas que morrem todo ano devido a armas de fogo, ainda há um grupo que quer manter o porte de arma como um direito fundamental", avalia Mariana. Para ela, há um grupo expressivo formando um núcleo que ainda se esforça para manter esses valores mais conservadores da sociedade americana, mas o posicionamento mais combativo adotado por Hillary a partir do terceiro debate presidencial e as recentes denúncias de assédio sexual contra Trump acabaram polarizando mais o eleitorado e trazendo para a democrata uma parcela significativa dos votos dos grupos em que, hoje, ela lidera.

Ana Carolina Ogando, doutora em Ciências Políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), avalia que o discurso de Trump, embora seja claramente "autoritário, xenófobo, racista e misógino", é perigoso justamente pela quantidade de pessoas que se identificaram com ele ao longo da campanha. "O perigo é que Trump conseguiu atrair um número expressivo de eleitores que encontraram um porta-voz para uma retórica que utiliza dos piores estereótipos sobre imigrantes, negros, mulheres, muçulmanos", afirma.

Do ponto de vista de Ivy, que vive no Texas, estado tradicionalmente republicano, pessoas como ela "não podem apoiar alguém que chamou pessoas como meus pais, que vieram para cá em busca de uma vida melhor, de estupradores e traficantes. Nós não podemos apoiar alguém que chama nossos pares de terroristas e objetifica mulheres".

Uma pesquisa eleitoral realizada pelo site SurveyMonkey aponta Hillary Clinton, do Partido Democrata, vencendo Donald Trump, do Partido Republicano por uma maioria esmagadora entre os millennials - jovens que têm entre 18 e 34 anos. Se a eleição fosse hoje e apenas os 69 milhões de americanos nessa faixa etária pudessem votar, a diferença entre Hillary e Trump nos votos eleitorais poderia chegar à razão de 24/1, respectivamente. O site entrevistou quase 14 mil millennials entre os dias 11 e 26 de outubro.

Donald Trump é mais popular entre homens, brancos, idosos e pessoas sem nível superior, diz pesquisa Foto: Justin Merriman|Getty Images|AFP

Para Mariana Prandini Assis, doutoranda em Ciências Políticas pela New School for Social Research, de Nova York, o apoio massivo dos jovens à candidata democrata pode ser um sinal de "uma transformação no modo de entender o que significa viver em uma sociedade democrática, quais são os valores fundamentais e qual é o papel individual dentro dessa sociedade democrática". Ela avalia que o motivo da expressiva preferência por Hillary entre os millennials é o impacto de diversos movimentos que lutaram, ao longo de várias décadas, pela inclusão social e pela conquista e manutenção de movimentos civis.

A americana e filha de pais mexicanos Ivy Bejarano, de 29 anos, apoiou o democrata Bernie Sanders durante as prévias dos partidos. Mesmo órfã de seu candidato original, a jovem decidiu manter seu apoio ao Partido Democrata. "Sinto que minha geração é uma geração mais instruída. Eu não gosto de generalizar, mas acho que muitos de nós enxergam Trump como aquilo que ele realmente é: um fanático narcisista", afirma.

A 11 dias da votação, a disputa eleitoral nos Estados Unidos continua acirrada, mas as diferenças entre a democrata e o republicano estão bastante marcadas em grupos sociais específicos. Enquanto Hillary vence Trump entre os jovens de 18 a 34 anos, entre mulheres, entre pessoas que não se identificam como brancas e entre cidadãos com nível superior completo, Trump tem os votos dos grupos opostos, sendo preferido entre adultos com mais de 65 anos, entre brancos, entre homens e entre pessoas sem nível superior.

"Sem dúvida, há um conservadorismo muito grande em termos de valores e isso fica claro em questões fundamentais. A questão do porte de armas, por exemplo. Apesar do grande número de pessoas que morrem todo ano devido a armas de fogo, ainda há um grupo que quer manter o porte de arma como um direito fundamental", avalia Mariana. Para ela, há um grupo expressivo formando um núcleo que ainda se esforça para manter esses valores mais conservadores da sociedade americana, mas o posicionamento mais combativo adotado por Hillary a partir do terceiro debate presidencial e as recentes denúncias de assédio sexual contra Trump acabaram polarizando mais o eleitorado e trazendo para a democrata uma parcela significativa dos votos dos grupos em que, hoje, ela lidera.

Ana Carolina Ogando, doutora em Ciências Políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), avalia que o discurso de Trump, embora seja claramente "autoritário, xenófobo, racista e misógino", é perigoso justamente pela quantidade de pessoas que se identificaram com ele ao longo da campanha. "O perigo é que Trump conseguiu atrair um número expressivo de eleitores que encontraram um porta-voz para uma retórica que utiliza dos piores estereótipos sobre imigrantes, negros, mulheres, muçulmanos", afirma.

Do ponto de vista de Ivy, que vive no Texas, estado tradicionalmente republicano, pessoas como ela "não podem apoiar alguém que chamou pessoas como meus pais, que vieram para cá em busca de uma vida melhor, de estupradores e traficantes. Nós não podemos apoiar alguém que chama nossos pares de terroristas e objetifica mulheres".

Uma pesquisa eleitoral realizada pelo site SurveyMonkey aponta Hillary Clinton, do Partido Democrata, vencendo Donald Trump, do Partido Republicano por uma maioria esmagadora entre os millennials - jovens que têm entre 18 e 34 anos. Se a eleição fosse hoje e apenas os 69 milhões de americanos nessa faixa etária pudessem votar, a diferença entre Hillary e Trump nos votos eleitorais poderia chegar à razão de 24/1, respectivamente. O site entrevistou quase 14 mil millennials entre os dias 11 e 26 de outubro.

Donald Trump é mais popular entre homens, brancos, idosos e pessoas sem nível superior, diz pesquisa Foto: Justin Merriman|Getty Images|AFP

Para Mariana Prandini Assis, doutoranda em Ciências Políticas pela New School for Social Research, de Nova York, o apoio massivo dos jovens à candidata democrata pode ser um sinal de "uma transformação no modo de entender o que significa viver em uma sociedade democrática, quais são os valores fundamentais e qual é o papel individual dentro dessa sociedade democrática". Ela avalia que o motivo da expressiva preferência por Hillary entre os millennials é o impacto de diversos movimentos que lutaram, ao longo de várias décadas, pela inclusão social e pela conquista e manutenção de movimentos civis.

A americana e filha de pais mexicanos Ivy Bejarano, de 29 anos, apoiou o democrata Bernie Sanders durante as prévias dos partidos. Mesmo órfã de seu candidato original, a jovem decidiu manter seu apoio ao Partido Democrata. "Sinto que minha geração é uma geração mais instruída. Eu não gosto de generalizar, mas acho que muitos de nós enxergam Trump como aquilo que ele realmente é: um fanático narcisista", afirma.

A 11 dias da votação, a disputa eleitoral nos Estados Unidos continua acirrada, mas as diferenças entre a democrata e o republicano estão bastante marcadas em grupos sociais específicos. Enquanto Hillary vence Trump entre os jovens de 18 a 34 anos, entre mulheres, entre pessoas que não se identificam como brancas e entre cidadãos com nível superior completo, Trump tem os votos dos grupos opostos, sendo preferido entre adultos com mais de 65 anos, entre brancos, entre homens e entre pessoas sem nível superior.

"Sem dúvida, há um conservadorismo muito grande em termos de valores e isso fica claro em questões fundamentais. A questão do porte de armas, por exemplo. Apesar do grande número de pessoas que morrem todo ano devido a armas de fogo, ainda há um grupo que quer manter o porte de arma como um direito fundamental", avalia Mariana. Para ela, há um grupo expressivo formando um núcleo que ainda se esforça para manter esses valores mais conservadores da sociedade americana, mas o posicionamento mais combativo adotado por Hillary a partir do terceiro debate presidencial e as recentes denúncias de assédio sexual contra Trump acabaram polarizando mais o eleitorado e trazendo para a democrata uma parcela significativa dos votos dos grupos em que, hoje, ela lidera.

Ana Carolina Ogando, doutora em Ciências Políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), avalia que o discurso de Trump, embora seja claramente "autoritário, xenófobo, racista e misógino", é perigoso justamente pela quantidade de pessoas que se identificaram com ele ao longo da campanha. "O perigo é que Trump conseguiu atrair um número expressivo de eleitores que encontraram um porta-voz para uma retórica que utiliza dos piores estereótipos sobre imigrantes, negros, mulheres, muçulmanos", afirma.

Do ponto de vista de Ivy, que vive no Texas, estado tradicionalmente republicano, pessoas como ela "não podem apoiar alguém que chamou pessoas como meus pais, que vieram para cá em busca de uma vida melhor, de estupradores e traficantes. Nós não podemos apoiar alguém que chama nossos pares de terroristas e objetifica mulheres".

Uma pesquisa eleitoral realizada pelo site SurveyMonkey aponta Hillary Clinton, do Partido Democrata, vencendo Donald Trump, do Partido Republicano por uma maioria esmagadora entre os millennials - jovens que têm entre 18 e 34 anos. Se a eleição fosse hoje e apenas os 69 milhões de americanos nessa faixa etária pudessem votar, a diferença entre Hillary e Trump nos votos eleitorais poderia chegar à razão de 24/1, respectivamente. O site entrevistou quase 14 mil millennials entre os dias 11 e 26 de outubro.

Donald Trump é mais popular entre homens, brancos, idosos e pessoas sem nível superior, diz pesquisa Foto: Justin Merriman|Getty Images|AFP

Para Mariana Prandini Assis, doutoranda em Ciências Políticas pela New School for Social Research, de Nova York, o apoio massivo dos jovens à candidata democrata pode ser um sinal de "uma transformação no modo de entender o que significa viver em uma sociedade democrática, quais são os valores fundamentais e qual é o papel individual dentro dessa sociedade democrática". Ela avalia que o motivo da expressiva preferência por Hillary entre os millennials é o impacto de diversos movimentos que lutaram, ao longo de várias décadas, pela inclusão social e pela conquista e manutenção de movimentos civis.

A americana e filha de pais mexicanos Ivy Bejarano, de 29 anos, apoiou o democrata Bernie Sanders durante as prévias dos partidos. Mesmo órfã de seu candidato original, a jovem decidiu manter seu apoio ao Partido Democrata. "Sinto que minha geração é uma geração mais instruída. Eu não gosto de generalizar, mas acho que muitos de nós enxergam Trump como aquilo que ele realmente é: um fanático narcisista", afirma.

A 11 dias da votação, a disputa eleitoral nos Estados Unidos continua acirrada, mas as diferenças entre a democrata e o republicano estão bastante marcadas em grupos sociais específicos. Enquanto Hillary vence Trump entre os jovens de 18 a 34 anos, entre mulheres, entre pessoas que não se identificam como brancas e entre cidadãos com nível superior completo, Trump tem os votos dos grupos opostos, sendo preferido entre adultos com mais de 65 anos, entre brancos, entre homens e entre pessoas sem nível superior.

"Sem dúvida, há um conservadorismo muito grande em termos de valores e isso fica claro em questões fundamentais. A questão do porte de armas, por exemplo. Apesar do grande número de pessoas que morrem todo ano devido a armas de fogo, ainda há um grupo que quer manter o porte de arma como um direito fundamental", avalia Mariana. Para ela, há um grupo expressivo formando um núcleo que ainda se esforça para manter esses valores mais conservadores da sociedade americana, mas o posicionamento mais combativo adotado por Hillary a partir do terceiro debate presidencial e as recentes denúncias de assédio sexual contra Trump acabaram polarizando mais o eleitorado e trazendo para a democrata uma parcela significativa dos votos dos grupos em que, hoje, ela lidera.

Ana Carolina Ogando, doutora em Ciências Políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), avalia que o discurso de Trump, embora seja claramente "autoritário, xenófobo, racista e misógino", é perigoso justamente pela quantidade de pessoas que se identificaram com ele ao longo da campanha. "O perigo é que Trump conseguiu atrair um número expressivo de eleitores que encontraram um porta-voz para uma retórica que utiliza dos piores estereótipos sobre imigrantes, negros, mulheres, muçulmanos", afirma.

Do ponto de vista de Ivy, que vive no Texas, estado tradicionalmente republicano, pessoas como ela "não podem apoiar alguém que chamou pessoas como meus pais, que vieram para cá em busca de uma vida melhor, de estupradores e traficantes. Nós não podemos apoiar alguém que chama nossos pares de terroristas e objetifica mulheres".

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