Homem é condenado a 35 anos de prisão por posts no Facebook sobre a família real tailandesa


Uma lei do país proíbe que qualquer pessoa insulte o rei, a rainha e outros membros da monarquia

Por Redação
Atualização:
O reiBhumibol Adulyadej, a rainha Sirikit III e outros membros da família real tailandesa. Foto: REUTERS/Stringer/File Photo Thailand

Nesta sexta-feira, 9, um homem foi condenado a 35 anos de prisão por postar insultos à família real tailandesa no Facebook. No país, é proibido fazer críticas à realeza na internet ou em qualquer local público.

A sentença é a maior já decretada sob o Artigo de Lei 112, que trata sobre insultos à monarquia. A regra está no Código Criminal do país, e quem falar mal do rei, da rainha, do herdeiro do trono ou do príncipe regente pode pegar até 15 anos na prisão para cada alvo da ofensa.

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Inicialmente, o homem, identificado apenas como Wichai, pegou 70 anos de prisão, mas depois conseguiu reduzir a pena para 35 anos. De acordo com o site iLaw, Wichai confessou que postou imagens e vídeos insultando a monarquia no perfil do Facebook de um ex-amigo, numa tentativa de culpá-lo. Ainda segundo o site, ele não vai mais recorrer da decisão.

O reiBhumibol Adulyadej, a rainha Sirikit III e outros membros da família real tailandesa. Foto: REUTERS/Stringer/File Photo Thailand

Nesta sexta-feira, 9, um homem foi condenado a 35 anos de prisão por postar insultos à família real tailandesa no Facebook. No país, é proibido fazer críticas à realeza na internet ou em qualquer local público.

A sentença é a maior já decretada sob o Artigo de Lei 112, que trata sobre insultos à monarquia. A regra está no Código Criminal do país, e quem falar mal do rei, da rainha, do herdeiro do trono ou do príncipe regente pode pegar até 15 anos na prisão para cada alvo da ofensa.

Inicialmente, o homem, identificado apenas como Wichai, pegou 70 anos de prisão, mas depois conseguiu reduzir a pena para 35 anos. De acordo com o site iLaw, Wichai confessou que postou imagens e vídeos insultando a monarquia no perfil do Facebook de um ex-amigo, numa tentativa de culpá-lo. Ainda segundo o site, ele não vai mais recorrer da decisão.

O reiBhumibol Adulyadej, a rainha Sirikit III e outros membros da família real tailandesa. Foto: REUTERS/Stringer/File Photo Thailand

Nesta sexta-feira, 9, um homem foi condenado a 35 anos de prisão por postar insultos à família real tailandesa no Facebook. No país, é proibido fazer críticas à realeza na internet ou em qualquer local público.

A sentença é a maior já decretada sob o Artigo de Lei 112, que trata sobre insultos à monarquia. A regra está no Código Criminal do país, e quem falar mal do rei, da rainha, do herdeiro do trono ou do príncipe regente pode pegar até 15 anos na prisão para cada alvo da ofensa.

Inicialmente, o homem, identificado apenas como Wichai, pegou 70 anos de prisão, mas depois conseguiu reduzir a pena para 35 anos. De acordo com o site iLaw, Wichai confessou que postou imagens e vídeos insultando a monarquia no perfil do Facebook de um ex-amigo, numa tentativa de culpá-lo. Ainda segundo o site, ele não vai mais recorrer da decisão.

O reiBhumibol Adulyadej, a rainha Sirikit III e outros membros da família real tailandesa. Foto: REUTERS/Stringer/File Photo Thailand

Nesta sexta-feira, 9, um homem foi condenado a 35 anos de prisão por postar insultos à família real tailandesa no Facebook. No país, é proibido fazer críticas à realeza na internet ou em qualquer local público.

A sentença é a maior já decretada sob o Artigo de Lei 112, que trata sobre insultos à monarquia. A regra está no Código Criminal do país, e quem falar mal do rei, da rainha, do herdeiro do trono ou do príncipe regente pode pegar até 15 anos na prisão para cada alvo da ofensa.

Inicialmente, o homem, identificado apenas como Wichai, pegou 70 anos de prisão, mas depois conseguiu reduzir a pena para 35 anos. De acordo com o site iLaw, Wichai confessou que postou imagens e vídeos insultando a monarquia no perfil do Facebook de um ex-amigo, numa tentativa de culpá-lo. Ainda segundo o site, ele não vai mais recorrer da decisão.

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