‘Influenciadores da 25 de Março’ ganham milhões de seguidores com dicas sobre ‘achados’ da região


Conteúdos que retratam as lojas e a região viraram fonte de engajamento e renda para influencers como Ingrid Camboim, Nat Cury e Fernanda Coxta; conheça e veja vídeos

Por Mirella Tavares Jols
Atualização:

Na tela do celular, o maior centro popular de compras da América Latina ganha novas figuras que brilham. São influenciadores digitais que mostram a Rua 25 de Março para milhões de pessoas no TikTok e no Instagram. Seja produzindo conteúdo voltado para o público comprador ou para quem quer conhecer o local, eles enxergam um potencial em comum nos vídeos gravados na região: a probabilidade de viralizar e ganhar dinheiro com a internet.

“Não compre em qualquer importadora da 25 de março” é um dos bordões que a influenciadora digital Fernanda Coxta usa para iniciar os vídeos. Com esse chamariz e a intimidade de quem se refere aos seguidores como manos e manas, ela explora o local e revela comerciantes de roupas, bijuterias e maquiagem com preços que, segundo ela, são baixíssimos. Entre os vídeos que já gravou, um que revela um beco secreto e outro que mostra um fornecedor de garrafas motivacionais somam mais de 6,9 milhões de reproduções no TikTok.

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Antes de começar a produzir conteúdo nas redes sociais, há oito anos, Fernanda levava familiares e amigos para fazer compras na 25 de março. Apesar de trabalhar com diversos nichos nas redes, recentemente ela começou a focar apenas conteúdo sobre lojas da região. O que antes era revelado somente para pessoas próximas hoje chega para os mais de 500 mil seguidores no Instagram e mais de 200 mil no TikTok.

“A minha vida mudou em todos os sentidos, incluindo o financeiro. A 25 de Março é tudo para mim, eu amo. Tenho até uma tatuagem dela”, conta.

A influenciadora digital Fernanda Coxta mostra tatuagem em homenagem à 25 de Março Foto: Arquivo pessoal
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O público pede

Enquanto algumas influenciadoras produzem exclusivamente conteúdo sobre a 25 de março, outras gravam por demanda de quem as acompanha nas redes sociais. A advogada e influenciadora digital Nat Cury é uma delas. O bonde – como ela chama os seguidores – pede para conhecer lojas que vendem produtos específicos, desde itens de moda a decoração.

“Você fala 25 de Março e já atrai a atenção do público naturalmente, né? São vídeos que viralizam. É diferente de gravar em um shopping. Lá na 25 é mais barato”, diz Nat, que produz conteúdo voltado para todo o Brasil, incluindo turistas que querem conhecer São Paulo.

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Um dos vídeos mais famosos que ela produziu mostra um café secreto no meio da 25 de Março e tem mais de 500 mil visualizações nos reels do Instagram. Apesar do alto engajamento, ela afirma que o retorno financeiro não vem diretamente das lojas da 25 de março. Na verdade, esse conteúdo abre portas para novas parcerias.

“Eu sei que a probabilidade de fazer parceria lá é mais baixa. Você posta vídeo da 25 e atrai lojista do Brás, atrai lojista do Bom Retiro. Eles sim fazem bastante parceria”, diz a influenciadora que divide o ofício com a advocacia.

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Passeio realista

O movimento na rua e nas lojas da 25 de Março também costuma ser capturado pela atriz gaúcha Ingrid Camboim. No caso dela, o foco do perfil é mostrar a rotina de uma pessoa de fora de São Paulo vivendo na metrópole. Por morar perto da 25, ela mostra a movimentação na região em diferentes dias da semana, além de dar dicas de compras e de como ir passear de forma confortável.

“As próprias pessoas de São Paulo têm medo de vir na 25 por achar que é muito perigoso. Eu gosto de produzir esses vídeos para mostrar como é realmente”, conta.

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Com 50 mil visualizações no TikTok, o primeiro vídeo que ela produziu mostra malas e maquiagens com preços baixos, além de lojas e lugares para comer na rua. Depois desse vídeo, Ingrid começou a receber mensagens de seguidores que gostariam de ver mais detalhes da região.

“É um lugar que eu vejo dá bastante visualização, porque sempre está em alta, assim como o Brás. São lugares que eu pretendo postar mais vezes, mas não voltar meu conteúdo só para isso”, diz.

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E, afinal, onde encontrar os menores preços da 25 de Março? De acordo com as influenciadoras, o segredo é pesquisar bem os preços antes de ir, inclusive no TikTok e no Instagram, e seguir um roteiro das lojas de interesse. Para quem tem disposição de explorar os arredores, a dica é conferir as ruas laterais da 25 de Março e também aproveitar para conhecer os diversos andares dos edifícios da região. A influenciadora Fernanda Coxta relembra que muitos dos prédios guardam lojas que não são vistas por quem anda apenas pela calçada.

Na tela do celular, o maior centro popular de compras da América Latina ganha novas figuras que brilham. São influenciadores digitais que mostram a Rua 25 de Março para milhões de pessoas no TikTok e no Instagram. Seja produzindo conteúdo voltado para o público comprador ou para quem quer conhecer o local, eles enxergam um potencial em comum nos vídeos gravados na região: a probabilidade de viralizar e ganhar dinheiro com a internet.

“Não compre em qualquer importadora da 25 de março” é um dos bordões que a influenciadora digital Fernanda Coxta usa para iniciar os vídeos. Com esse chamariz e a intimidade de quem se refere aos seguidores como manos e manas, ela explora o local e revela comerciantes de roupas, bijuterias e maquiagem com preços que, segundo ela, são baixíssimos. Entre os vídeos que já gravou, um que revela um beco secreto e outro que mostra um fornecedor de garrafas motivacionais somam mais de 6,9 milhões de reproduções no TikTok.

Antes de começar a produzir conteúdo nas redes sociais, há oito anos, Fernanda levava familiares e amigos para fazer compras na 25 de março. Apesar de trabalhar com diversos nichos nas redes, recentemente ela começou a focar apenas conteúdo sobre lojas da região. O que antes era revelado somente para pessoas próximas hoje chega para os mais de 500 mil seguidores no Instagram e mais de 200 mil no TikTok.

“A minha vida mudou em todos os sentidos, incluindo o financeiro. A 25 de Março é tudo para mim, eu amo. Tenho até uma tatuagem dela”, conta.

A influenciadora digital Fernanda Coxta mostra tatuagem em homenagem à 25 de Março Foto: Arquivo pessoal

O público pede

Enquanto algumas influenciadoras produzem exclusivamente conteúdo sobre a 25 de março, outras gravam por demanda de quem as acompanha nas redes sociais. A advogada e influenciadora digital Nat Cury é uma delas. O bonde – como ela chama os seguidores – pede para conhecer lojas que vendem produtos específicos, desde itens de moda a decoração.

“Você fala 25 de Março e já atrai a atenção do público naturalmente, né? São vídeos que viralizam. É diferente de gravar em um shopping. Lá na 25 é mais barato”, diz Nat, que produz conteúdo voltado para todo o Brasil, incluindo turistas que querem conhecer São Paulo.

Um dos vídeos mais famosos que ela produziu mostra um café secreto no meio da 25 de Março e tem mais de 500 mil visualizações nos reels do Instagram. Apesar do alto engajamento, ela afirma que o retorno financeiro não vem diretamente das lojas da 25 de março. Na verdade, esse conteúdo abre portas para novas parcerias.

“Eu sei que a probabilidade de fazer parceria lá é mais baixa. Você posta vídeo da 25 e atrai lojista do Brás, atrai lojista do Bom Retiro. Eles sim fazem bastante parceria”, diz a influenciadora que divide o ofício com a advocacia.

Passeio realista

O movimento na rua e nas lojas da 25 de Março também costuma ser capturado pela atriz gaúcha Ingrid Camboim. No caso dela, o foco do perfil é mostrar a rotina de uma pessoa de fora de São Paulo vivendo na metrópole. Por morar perto da 25, ela mostra a movimentação na região em diferentes dias da semana, além de dar dicas de compras e de como ir passear de forma confortável.

“As próprias pessoas de São Paulo têm medo de vir na 25 por achar que é muito perigoso. Eu gosto de produzir esses vídeos para mostrar como é realmente”, conta.

Com 50 mil visualizações no TikTok, o primeiro vídeo que ela produziu mostra malas e maquiagens com preços baixos, além de lojas e lugares para comer na rua. Depois desse vídeo, Ingrid começou a receber mensagens de seguidores que gostariam de ver mais detalhes da região.

“É um lugar que eu vejo dá bastante visualização, porque sempre está em alta, assim como o Brás. São lugares que eu pretendo postar mais vezes, mas não voltar meu conteúdo só para isso”, diz.

E, afinal, onde encontrar os menores preços da 25 de Março? De acordo com as influenciadoras, o segredo é pesquisar bem os preços antes de ir, inclusive no TikTok e no Instagram, e seguir um roteiro das lojas de interesse. Para quem tem disposição de explorar os arredores, a dica é conferir as ruas laterais da 25 de Março e também aproveitar para conhecer os diversos andares dos edifícios da região. A influenciadora Fernanda Coxta relembra que muitos dos prédios guardam lojas que não são vistas por quem anda apenas pela calçada.

Na tela do celular, o maior centro popular de compras da América Latina ganha novas figuras que brilham. São influenciadores digitais que mostram a Rua 25 de Março para milhões de pessoas no TikTok e no Instagram. Seja produzindo conteúdo voltado para o público comprador ou para quem quer conhecer o local, eles enxergam um potencial em comum nos vídeos gravados na região: a probabilidade de viralizar e ganhar dinheiro com a internet.

“Não compre em qualquer importadora da 25 de março” é um dos bordões que a influenciadora digital Fernanda Coxta usa para iniciar os vídeos. Com esse chamariz e a intimidade de quem se refere aos seguidores como manos e manas, ela explora o local e revela comerciantes de roupas, bijuterias e maquiagem com preços que, segundo ela, são baixíssimos. Entre os vídeos que já gravou, um que revela um beco secreto e outro que mostra um fornecedor de garrafas motivacionais somam mais de 6,9 milhões de reproduções no TikTok.

Antes de começar a produzir conteúdo nas redes sociais, há oito anos, Fernanda levava familiares e amigos para fazer compras na 25 de março. Apesar de trabalhar com diversos nichos nas redes, recentemente ela começou a focar apenas conteúdo sobre lojas da região. O que antes era revelado somente para pessoas próximas hoje chega para os mais de 500 mil seguidores no Instagram e mais de 200 mil no TikTok.

“A minha vida mudou em todos os sentidos, incluindo o financeiro. A 25 de Março é tudo para mim, eu amo. Tenho até uma tatuagem dela”, conta.

A influenciadora digital Fernanda Coxta mostra tatuagem em homenagem à 25 de Março Foto: Arquivo pessoal

O público pede

Enquanto algumas influenciadoras produzem exclusivamente conteúdo sobre a 25 de março, outras gravam por demanda de quem as acompanha nas redes sociais. A advogada e influenciadora digital Nat Cury é uma delas. O bonde – como ela chama os seguidores – pede para conhecer lojas que vendem produtos específicos, desde itens de moda a decoração.

“Você fala 25 de Março e já atrai a atenção do público naturalmente, né? São vídeos que viralizam. É diferente de gravar em um shopping. Lá na 25 é mais barato”, diz Nat, que produz conteúdo voltado para todo o Brasil, incluindo turistas que querem conhecer São Paulo.

Um dos vídeos mais famosos que ela produziu mostra um café secreto no meio da 25 de Março e tem mais de 500 mil visualizações nos reels do Instagram. Apesar do alto engajamento, ela afirma que o retorno financeiro não vem diretamente das lojas da 25 de março. Na verdade, esse conteúdo abre portas para novas parcerias.

“Eu sei que a probabilidade de fazer parceria lá é mais baixa. Você posta vídeo da 25 e atrai lojista do Brás, atrai lojista do Bom Retiro. Eles sim fazem bastante parceria”, diz a influenciadora que divide o ofício com a advocacia.

Passeio realista

O movimento na rua e nas lojas da 25 de Março também costuma ser capturado pela atriz gaúcha Ingrid Camboim. No caso dela, o foco do perfil é mostrar a rotina de uma pessoa de fora de São Paulo vivendo na metrópole. Por morar perto da 25, ela mostra a movimentação na região em diferentes dias da semana, além de dar dicas de compras e de como ir passear de forma confortável.

“As próprias pessoas de São Paulo têm medo de vir na 25 por achar que é muito perigoso. Eu gosto de produzir esses vídeos para mostrar como é realmente”, conta.

Com 50 mil visualizações no TikTok, o primeiro vídeo que ela produziu mostra malas e maquiagens com preços baixos, além de lojas e lugares para comer na rua. Depois desse vídeo, Ingrid começou a receber mensagens de seguidores que gostariam de ver mais detalhes da região.

“É um lugar que eu vejo dá bastante visualização, porque sempre está em alta, assim como o Brás. São lugares que eu pretendo postar mais vezes, mas não voltar meu conteúdo só para isso”, diz.

E, afinal, onde encontrar os menores preços da 25 de Março? De acordo com as influenciadoras, o segredo é pesquisar bem os preços antes de ir, inclusive no TikTok e no Instagram, e seguir um roteiro das lojas de interesse. Para quem tem disposição de explorar os arredores, a dica é conferir as ruas laterais da 25 de Março e também aproveitar para conhecer os diversos andares dos edifícios da região. A influenciadora Fernanda Coxta relembra que muitos dos prédios guardam lojas que não são vistas por quem anda apenas pela calçada.

Na tela do celular, o maior centro popular de compras da América Latina ganha novas figuras que brilham. São influenciadores digitais que mostram a Rua 25 de Março para milhões de pessoas no TikTok e no Instagram. Seja produzindo conteúdo voltado para o público comprador ou para quem quer conhecer o local, eles enxergam um potencial em comum nos vídeos gravados na região: a probabilidade de viralizar e ganhar dinheiro com a internet.

“Não compre em qualquer importadora da 25 de março” é um dos bordões que a influenciadora digital Fernanda Coxta usa para iniciar os vídeos. Com esse chamariz e a intimidade de quem se refere aos seguidores como manos e manas, ela explora o local e revela comerciantes de roupas, bijuterias e maquiagem com preços que, segundo ela, são baixíssimos. Entre os vídeos que já gravou, um que revela um beco secreto e outro que mostra um fornecedor de garrafas motivacionais somam mais de 6,9 milhões de reproduções no TikTok.

Antes de começar a produzir conteúdo nas redes sociais, há oito anos, Fernanda levava familiares e amigos para fazer compras na 25 de março. Apesar de trabalhar com diversos nichos nas redes, recentemente ela começou a focar apenas conteúdo sobre lojas da região. O que antes era revelado somente para pessoas próximas hoje chega para os mais de 500 mil seguidores no Instagram e mais de 200 mil no TikTok.

“A minha vida mudou em todos os sentidos, incluindo o financeiro. A 25 de Março é tudo para mim, eu amo. Tenho até uma tatuagem dela”, conta.

A influenciadora digital Fernanda Coxta mostra tatuagem em homenagem à 25 de Março Foto: Arquivo pessoal

O público pede

Enquanto algumas influenciadoras produzem exclusivamente conteúdo sobre a 25 de março, outras gravam por demanda de quem as acompanha nas redes sociais. A advogada e influenciadora digital Nat Cury é uma delas. O bonde – como ela chama os seguidores – pede para conhecer lojas que vendem produtos específicos, desde itens de moda a decoração.

“Você fala 25 de Março e já atrai a atenção do público naturalmente, né? São vídeos que viralizam. É diferente de gravar em um shopping. Lá na 25 é mais barato”, diz Nat, que produz conteúdo voltado para todo o Brasil, incluindo turistas que querem conhecer São Paulo.

Um dos vídeos mais famosos que ela produziu mostra um café secreto no meio da 25 de Março e tem mais de 500 mil visualizações nos reels do Instagram. Apesar do alto engajamento, ela afirma que o retorno financeiro não vem diretamente das lojas da 25 de março. Na verdade, esse conteúdo abre portas para novas parcerias.

“Eu sei que a probabilidade de fazer parceria lá é mais baixa. Você posta vídeo da 25 e atrai lojista do Brás, atrai lojista do Bom Retiro. Eles sim fazem bastante parceria”, diz a influenciadora que divide o ofício com a advocacia.

Passeio realista

O movimento na rua e nas lojas da 25 de Março também costuma ser capturado pela atriz gaúcha Ingrid Camboim. No caso dela, o foco do perfil é mostrar a rotina de uma pessoa de fora de São Paulo vivendo na metrópole. Por morar perto da 25, ela mostra a movimentação na região em diferentes dias da semana, além de dar dicas de compras e de como ir passear de forma confortável.

“As próprias pessoas de São Paulo têm medo de vir na 25 por achar que é muito perigoso. Eu gosto de produzir esses vídeos para mostrar como é realmente”, conta.

Com 50 mil visualizações no TikTok, o primeiro vídeo que ela produziu mostra malas e maquiagens com preços baixos, além de lojas e lugares para comer na rua. Depois desse vídeo, Ingrid começou a receber mensagens de seguidores que gostariam de ver mais detalhes da região.

“É um lugar que eu vejo dá bastante visualização, porque sempre está em alta, assim como o Brás. São lugares que eu pretendo postar mais vezes, mas não voltar meu conteúdo só para isso”, diz.

E, afinal, onde encontrar os menores preços da 25 de Março? De acordo com as influenciadoras, o segredo é pesquisar bem os preços antes de ir, inclusive no TikTok e no Instagram, e seguir um roteiro das lojas de interesse. Para quem tem disposição de explorar os arredores, a dica é conferir as ruas laterais da 25 de Março e também aproveitar para conhecer os diversos andares dos edifícios da região. A influenciadora Fernanda Coxta relembra que muitos dos prédios guardam lojas que não são vistas por quem anda apenas pela calçada.

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