Lista Verde das Espécies reconhece esforços de preservação da biodiversidade


Estudo aponta êxitos na luta contra o declínio da natureza no mundo

Por Agências
Condor da Califórnia nascido em cativeiro na Cidade do México em 2017. Foto: REUTERS/Henry Romero

A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) apresentou, no início deste mês, uma nova lista para analisar os êxitos na luta contra o declínio da biodiversidade no mundo: a Lista Verde.

A UICN é mais conhecida por sua Lista Vermelha, criada em 1964, que classifica animais e plantas em nove categorias com base no grau de ameaça de extinção.

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Durante décadas, esta classificação permitiu alertar sobre a dramática situação de algumas espécies, com o objetivo de identificá-las e formular e aplicar políticas e medidas de proteção.

A Lista Verde das Espécies tem dois objetivos: "medir a regeneração das espécies, algo que não foi feito até agora" e saber o impacto dos programas de conservação, explicou a coordenadora do grupo de trabalho da UICN sobre esta nova classificação, Molly Grace, em coletiva de imprensa no Congresso Mundial de Conservação, em Marselha (França).

Assim como a Lista Vermelha, a Lista Verde tem nove categorias, de "restauração completa" a "extinção na natureza", passando por "leve declínio", "declínio moderado", "declínio significativo" e "declínio crítico".

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"Prevenir a extinção não é suficiente", afirmou Molly Grace, explicando que a Lista Verde permite "tornar visível o trabalho oculto de proteção das espécies".

O condor-da-califórnia, por exemplo, foi classificado como "criticamente ameaçado de extinção" desde os anos 1990. Graças aos programas de reintrodução da espécie e a uma forte proteção, ele agora tem 93 espécimes adultos. Sem esses esforços, ele teria desaparecido da selva, disse Molly.

A Lista Verde também permitirá ver o potencial de restabelecimento de uma espécie, no curto e no longo prazo, até o período de um século, acrescentou.

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Ela começa com 181 espécies avaliadas, muito longe das 38.500 da Lista Vermelha. No final do ano, a UICN lançará seu primeiro estudo completo, e essa nova ferramenta passará a fazer parte da Lista Vermelha.

No médio prazo, os especialistas em conservação também querem desenvolver um índice para medir o restabelecimento de um grupo de espécies.

"A Lista Vermelha e a Lista Verde representam avaliações diferentes, mas relacionadas e complementares", diz a UICN.

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E a Organização também elabora uma Lista Verde de Áreas Protegidas e Conservadas, com base em quatro critérios: sua boa gestão, sua concepção e planejamento, sua eficácia e os resultados efetivos em termos de conservação. A lista começa com 59 sítios em todo mundo.

Condor da Califórnia nascido em cativeiro na Cidade do México em 2017. Foto: REUTERS/Henry Romero

A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) apresentou, no início deste mês, uma nova lista para analisar os êxitos na luta contra o declínio da biodiversidade no mundo: a Lista Verde.

A UICN é mais conhecida por sua Lista Vermelha, criada em 1964, que classifica animais e plantas em nove categorias com base no grau de ameaça de extinção.

Durante décadas, esta classificação permitiu alertar sobre a dramática situação de algumas espécies, com o objetivo de identificá-las e formular e aplicar políticas e medidas de proteção.

A Lista Verde das Espécies tem dois objetivos: "medir a regeneração das espécies, algo que não foi feito até agora" e saber o impacto dos programas de conservação, explicou a coordenadora do grupo de trabalho da UICN sobre esta nova classificação, Molly Grace, em coletiva de imprensa no Congresso Mundial de Conservação, em Marselha (França).

Assim como a Lista Vermelha, a Lista Verde tem nove categorias, de "restauração completa" a "extinção na natureza", passando por "leve declínio", "declínio moderado", "declínio significativo" e "declínio crítico".

"Prevenir a extinção não é suficiente", afirmou Molly Grace, explicando que a Lista Verde permite "tornar visível o trabalho oculto de proteção das espécies".

O condor-da-califórnia, por exemplo, foi classificado como "criticamente ameaçado de extinção" desde os anos 1990. Graças aos programas de reintrodução da espécie e a uma forte proteção, ele agora tem 93 espécimes adultos. Sem esses esforços, ele teria desaparecido da selva, disse Molly.

A Lista Verde também permitirá ver o potencial de restabelecimento de uma espécie, no curto e no longo prazo, até o período de um século, acrescentou.

Ela começa com 181 espécies avaliadas, muito longe das 38.500 da Lista Vermelha. No final do ano, a UICN lançará seu primeiro estudo completo, e essa nova ferramenta passará a fazer parte da Lista Vermelha.

No médio prazo, os especialistas em conservação também querem desenvolver um índice para medir o restabelecimento de um grupo de espécies.

"A Lista Vermelha e a Lista Verde representam avaliações diferentes, mas relacionadas e complementares", diz a UICN.

E a Organização também elabora uma Lista Verde de Áreas Protegidas e Conservadas, com base em quatro critérios: sua boa gestão, sua concepção e planejamento, sua eficácia e os resultados efetivos em termos de conservação. A lista começa com 59 sítios em todo mundo.

Condor da Califórnia nascido em cativeiro na Cidade do México em 2017. Foto: REUTERS/Henry Romero

A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) apresentou, no início deste mês, uma nova lista para analisar os êxitos na luta contra o declínio da biodiversidade no mundo: a Lista Verde.

A UICN é mais conhecida por sua Lista Vermelha, criada em 1964, que classifica animais e plantas em nove categorias com base no grau de ameaça de extinção.

Durante décadas, esta classificação permitiu alertar sobre a dramática situação de algumas espécies, com o objetivo de identificá-las e formular e aplicar políticas e medidas de proteção.

A Lista Verde das Espécies tem dois objetivos: "medir a regeneração das espécies, algo que não foi feito até agora" e saber o impacto dos programas de conservação, explicou a coordenadora do grupo de trabalho da UICN sobre esta nova classificação, Molly Grace, em coletiva de imprensa no Congresso Mundial de Conservação, em Marselha (França).

Assim como a Lista Vermelha, a Lista Verde tem nove categorias, de "restauração completa" a "extinção na natureza", passando por "leve declínio", "declínio moderado", "declínio significativo" e "declínio crítico".

"Prevenir a extinção não é suficiente", afirmou Molly Grace, explicando que a Lista Verde permite "tornar visível o trabalho oculto de proteção das espécies".

O condor-da-califórnia, por exemplo, foi classificado como "criticamente ameaçado de extinção" desde os anos 1990. Graças aos programas de reintrodução da espécie e a uma forte proteção, ele agora tem 93 espécimes adultos. Sem esses esforços, ele teria desaparecido da selva, disse Molly.

A Lista Verde também permitirá ver o potencial de restabelecimento de uma espécie, no curto e no longo prazo, até o período de um século, acrescentou.

Ela começa com 181 espécies avaliadas, muito longe das 38.500 da Lista Vermelha. No final do ano, a UICN lançará seu primeiro estudo completo, e essa nova ferramenta passará a fazer parte da Lista Vermelha.

No médio prazo, os especialistas em conservação também querem desenvolver um índice para medir o restabelecimento de um grupo de espécies.

"A Lista Vermelha e a Lista Verde representam avaliações diferentes, mas relacionadas e complementares", diz a UICN.

E a Organização também elabora uma Lista Verde de Áreas Protegidas e Conservadas, com base em quatro critérios: sua boa gestão, sua concepção e planejamento, sua eficácia e os resultados efetivos em termos de conservação. A lista começa com 59 sítios em todo mundo.

Condor da Califórnia nascido em cativeiro na Cidade do México em 2017. Foto: REUTERS/Henry Romero

A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) apresentou, no início deste mês, uma nova lista para analisar os êxitos na luta contra o declínio da biodiversidade no mundo: a Lista Verde.

A UICN é mais conhecida por sua Lista Vermelha, criada em 1964, que classifica animais e plantas em nove categorias com base no grau de ameaça de extinção.

Durante décadas, esta classificação permitiu alertar sobre a dramática situação de algumas espécies, com o objetivo de identificá-las e formular e aplicar políticas e medidas de proteção.

A Lista Verde das Espécies tem dois objetivos: "medir a regeneração das espécies, algo que não foi feito até agora" e saber o impacto dos programas de conservação, explicou a coordenadora do grupo de trabalho da UICN sobre esta nova classificação, Molly Grace, em coletiva de imprensa no Congresso Mundial de Conservação, em Marselha (França).

Assim como a Lista Vermelha, a Lista Verde tem nove categorias, de "restauração completa" a "extinção na natureza", passando por "leve declínio", "declínio moderado", "declínio significativo" e "declínio crítico".

"Prevenir a extinção não é suficiente", afirmou Molly Grace, explicando que a Lista Verde permite "tornar visível o trabalho oculto de proteção das espécies".

O condor-da-califórnia, por exemplo, foi classificado como "criticamente ameaçado de extinção" desde os anos 1990. Graças aos programas de reintrodução da espécie e a uma forte proteção, ele agora tem 93 espécimes adultos. Sem esses esforços, ele teria desaparecido da selva, disse Molly.

A Lista Verde também permitirá ver o potencial de restabelecimento de uma espécie, no curto e no longo prazo, até o período de um século, acrescentou.

Ela começa com 181 espécies avaliadas, muito longe das 38.500 da Lista Vermelha. No final do ano, a UICN lançará seu primeiro estudo completo, e essa nova ferramenta passará a fazer parte da Lista Vermelha.

No médio prazo, os especialistas em conservação também querem desenvolver um índice para medir o restabelecimento de um grupo de espécies.

"A Lista Vermelha e a Lista Verde representam avaliações diferentes, mas relacionadas e complementares", diz a UICN.

E a Organização também elabora uma Lista Verde de Áreas Protegidas e Conservadas, com base em quatro critérios: sua boa gestão, sua concepção e planejamento, sua eficácia e os resultados efetivos em termos de conservação. A lista começa com 59 sítios em todo mundo.

Condor da Califórnia nascido em cativeiro na Cidade do México em 2017. Foto: REUTERS/Henry Romero

A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) apresentou, no início deste mês, uma nova lista para analisar os êxitos na luta contra o declínio da biodiversidade no mundo: a Lista Verde.

A UICN é mais conhecida por sua Lista Vermelha, criada em 1964, que classifica animais e plantas em nove categorias com base no grau de ameaça de extinção.

Durante décadas, esta classificação permitiu alertar sobre a dramática situação de algumas espécies, com o objetivo de identificá-las e formular e aplicar políticas e medidas de proteção.

A Lista Verde das Espécies tem dois objetivos: "medir a regeneração das espécies, algo que não foi feito até agora" e saber o impacto dos programas de conservação, explicou a coordenadora do grupo de trabalho da UICN sobre esta nova classificação, Molly Grace, em coletiva de imprensa no Congresso Mundial de Conservação, em Marselha (França).

Assim como a Lista Vermelha, a Lista Verde tem nove categorias, de "restauração completa" a "extinção na natureza", passando por "leve declínio", "declínio moderado", "declínio significativo" e "declínio crítico".

"Prevenir a extinção não é suficiente", afirmou Molly Grace, explicando que a Lista Verde permite "tornar visível o trabalho oculto de proteção das espécies".

O condor-da-califórnia, por exemplo, foi classificado como "criticamente ameaçado de extinção" desde os anos 1990. Graças aos programas de reintrodução da espécie e a uma forte proteção, ele agora tem 93 espécimes adultos. Sem esses esforços, ele teria desaparecido da selva, disse Molly.

A Lista Verde também permitirá ver o potencial de restabelecimento de uma espécie, no curto e no longo prazo, até o período de um século, acrescentou.

Ela começa com 181 espécies avaliadas, muito longe das 38.500 da Lista Vermelha. No final do ano, a UICN lançará seu primeiro estudo completo, e essa nova ferramenta passará a fazer parte da Lista Vermelha.

No médio prazo, os especialistas em conservação também querem desenvolver um índice para medir o restabelecimento de um grupo de espécies.

"A Lista Vermelha e a Lista Verde representam avaliações diferentes, mas relacionadas e complementares", diz a UICN.

E a Organização também elabora uma Lista Verde de Áreas Protegidas e Conservadas, com base em quatro critérios: sua boa gestão, sua concepção e planejamento, sua eficácia e os resultados efetivos em termos de conservação. A lista começa com 59 sítios em todo mundo.

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