Menos de metade da geração Z assiste televisão aberta; saiba o que esse público está assistindo


Estudo realizado no Reino Unido aponta diminuição no número de espectadores da televisão aberta; no Brasil, gerações atuais conduzem aumento no consumo de streamings e podcasts

Por Redação
Atualização:

Menos da metade (48%) dos jovens britânicos entre 16 e 24 anos, classificados como geração Z, assistem à televisão aberta, segundo o relatório anual da Ofcom para o Reino Unido de 2024. No Brasil, a faixa etária entre os 12 e 34 anos, que engloba também os chamados millenials e a geração Alpha, também demonstrou queda no número de espectadores para a televisão tradicional, de acordo com os dados do Grupo de Mídias de São Paulo.

Geração Z apresenta diminuição considerável como público espectador de televisão aberta, mas continua assistindo a streamings Foto: Jon Anders Wiken/ Adobe Stock

No relatório exibido pelo Grupo de Mídias em 2019 (para o Brasil), 41% dos espectadores da televisão aberta se localizavam entre os 12 e 34 anos. Sofrendo com quedas constantes, apenas quatro anos depois, em 2022, o número de espectadores sob a mesma faixa etária chegou em 38%.

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Em outros países, a situação não é diferente: para crianças na faixa entre os 4 e os 15 anos, apenas 55% assistiram à televisão tradicional todas as semanas do ano, comparado com os 81% de 2018, nos dados reunidos pelo relatório da Ofcom para o Reino Unido.

Além disso, a quantidade de tempo em que a Geração Z assistiu à televisão aberta também diminuiu para apenas 33 minutos diários, o que representa uma redução de cerca de 16% em relação ao ano anterior, 2023.

Mas o que os jovens estão assistindo, então?

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A diminuição do número de espectadores na televisão aberta pode aparentar um possível fim dos aparelhos televisivos, mas os dados apresentados mostram que o consumo dos aparelhos ainda existe, mas com outro intuito: houve um aumento dos streamings e de mídias digitais como o YouTube.

O relatório da Ofcom apresentou um aumento de 29% em 2023 na exibição de conteúdos de vídeo.

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No Brasil, metade dos espectadores de serviços por assinatura e de podcasts estão na faixa etária entre os millenials e a geração Z. Já com relação aos gostos da população brasileira, o Grupo de Mídias analisou que os três gêneros mais procurados são: ação, animação e documentários.

As estreias recentes e a aprovação de filmes como Deadpool & Wolverine e a vinda de Lady Gaga como a nova Arlequina em Coringa: Delírio a Dois representa a aceitação do público com o gênero de ação e aventura.

O formato dos podcasts também varia entre os ouvintes da geração Z. Segundo a própria plataforma do Spotify, houve um aumento em cerca de 76% de exibições no número de jovens dessa faixa etária, configurando mais de 3 bilhões de episódios assistidos.

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Nos streamings mais assistidos, entram na conta Netflix, Amazon Prime, seguidos por Disney+, Globoplay e Max.

Menos da metade (48%) dos jovens britânicos entre 16 e 24 anos, classificados como geração Z, assistem à televisão aberta, segundo o relatório anual da Ofcom para o Reino Unido de 2024. No Brasil, a faixa etária entre os 12 e 34 anos, que engloba também os chamados millenials e a geração Alpha, também demonstrou queda no número de espectadores para a televisão tradicional, de acordo com os dados do Grupo de Mídias de São Paulo.

Geração Z apresenta diminuição considerável como público espectador de televisão aberta, mas continua assistindo a streamings Foto: Jon Anders Wiken/ Adobe Stock

No relatório exibido pelo Grupo de Mídias em 2019 (para o Brasil), 41% dos espectadores da televisão aberta se localizavam entre os 12 e 34 anos. Sofrendo com quedas constantes, apenas quatro anos depois, em 2022, o número de espectadores sob a mesma faixa etária chegou em 38%.

Em outros países, a situação não é diferente: para crianças na faixa entre os 4 e os 15 anos, apenas 55% assistiram à televisão tradicional todas as semanas do ano, comparado com os 81% de 2018, nos dados reunidos pelo relatório da Ofcom para o Reino Unido.

Além disso, a quantidade de tempo em que a Geração Z assistiu à televisão aberta também diminuiu para apenas 33 minutos diários, o que representa uma redução de cerca de 16% em relação ao ano anterior, 2023.

Mas o que os jovens estão assistindo, então?

A diminuição do número de espectadores na televisão aberta pode aparentar um possível fim dos aparelhos televisivos, mas os dados apresentados mostram que o consumo dos aparelhos ainda existe, mas com outro intuito: houve um aumento dos streamings e de mídias digitais como o YouTube.

O relatório da Ofcom apresentou um aumento de 29% em 2023 na exibição de conteúdos de vídeo.

No Brasil, metade dos espectadores de serviços por assinatura e de podcasts estão na faixa etária entre os millenials e a geração Z. Já com relação aos gostos da população brasileira, o Grupo de Mídias analisou que os três gêneros mais procurados são: ação, animação e documentários.

As estreias recentes e a aprovação de filmes como Deadpool & Wolverine e a vinda de Lady Gaga como a nova Arlequina em Coringa: Delírio a Dois representa a aceitação do público com o gênero de ação e aventura.

O formato dos podcasts também varia entre os ouvintes da geração Z. Segundo a própria plataforma do Spotify, houve um aumento em cerca de 76% de exibições no número de jovens dessa faixa etária, configurando mais de 3 bilhões de episódios assistidos.

Nos streamings mais assistidos, entram na conta Netflix, Amazon Prime, seguidos por Disney+, Globoplay e Max.

Menos da metade (48%) dos jovens britânicos entre 16 e 24 anos, classificados como geração Z, assistem à televisão aberta, segundo o relatório anual da Ofcom para o Reino Unido de 2024. No Brasil, a faixa etária entre os 12 e 34 anos, que engloba também os chamados millenials e a geração Alpha, também demonstrou queda no número de espectadores para a televisão tradicional, de acordo com os dados do Grupo de Mídias de São Paulo.

Geração Z apresenta diminuição considerável como público espectador de televisão aberta, mas continua assistindo a streamings Foto: Jon Anders Wiken/ Adobe Stock

No relatório exibido pelo Grupo de Mídias em 2019 (para o Brasil), 41% dos espectadores da televisão aberta se localizavam entre os 12 e 34 anos. Sofrendo com quedas constantes, apenas quatro anos depois, em 2022, o número de espectadores sob a mesma faixa etária chegou em 38%.

Em outros países, a situação não é diferente: para crianças na faixa entre os 4 e os 15 anos, apenas 55% assistiram à televisão tradicional todas as semanas do ano, comparado com os 81% de 2018, nos dados reunidos pelo relatório da Ofcom para o Reino Unido.

Além disso, a quantidade de tempo em que a Geração Z assistiu à televisão aberta também diminuiu para apenas 33 minutos diários, o que representa uma redução de cerca de 16% em relação ao ano anterior, 2023.

Mas o que os jovens estão assistindo, então?

A diminuição do número de espectadores na televisão aberta pode aparentar um possível fim dos aparelhos televisivos, mas os dados apresentados mostram que o consumo dos aparelhos ainda existe, mas com outro intuito: houve um aumento dos streamings e de mídias digitais como o YouTube.

O relatório da Ofcom apresentou um aumento de 29% em 2023 na exibição de conteúdos de vídeo.

No Brasil, metade dos espectadores de serviços por assinatura e de podcasts estão na faixa etária entre os millenials e a geração Z. Já com relação aos gostos da população brasileira, o Grupo de Mídias analisou que os três gêneros mais procurados são: ação, animação e documentários.

As estreias recentes e a aprovação de filmes como Deadpool & Wolverine e a vinda de Lady Gaga como a nova Arlequina em Coringa: Delírio a Dois representa a aceitação do público com o gênero de ação e aventura.

O formato dos podcasts também varia entre os ouvintes da geração Z. Segundo a própria plataforma do Spotify, houve um aumento em cerca de 76% de exibições no número de jovens dessa faixa etária, configurando mais de 3 bilhões de episódios assistidos.

Nos streamings mais assistidos, entram na conta Netflix, Amazon Prime, seguidos por Disney+, Globoplay e Max.

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