Mês do Orgulho LGBT: Sete canais no YouTube para debater a diversidade


Séries de vídeos falam sobre sexualidade, acessibilidade e religião

Por Redação
Atualização:
Mês do Orgulho LGBT: Sete canais no YouTube para debater a diversidade. Foto: Pixabay

O mês de junho é dedicado a luta por direitos da comunidade LGBTQIA+ e contra a homofobia. A escolha desse mês para essas celebrações não é aleatória: ele faz referência à revolta de Stonewall, ocorrida em Nova York, no dia 28 de junho de 1969, quando um grupo resolveu enfrentar a frequente violência policial sofrida pelos homossexuais. Desde então, junho se tornou o mês do orgulho LGBTQIA+. No Brasil, a Parada em São Paulo é uma das maiores do mundo e esse ano celebrou os 50 anos da revolta de Stonewall.  Para entender algumas causas e toda sua pluralidade, o YouTube elaborou uma lista de canais que abordam temas como sexualidade, acessibilidade, com vídeos explicados em Libras, o ser gay e o mundo cristão, saúde mental e questões raciais e LGBT.  No canal ‘Guardei no Armário’, comandado por um homem negro e gay, aborda questões como sexualidade e processo de aceitação.

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Em ‘Muro Pequeno’, Murilo Araújo fala de seus sonhos e desafios de ser gay e cristão. “Sempre que falo sobre ser gay e católico, sempre tem uma galera que chega nos comentários e cita um trecho bíblico. Eu conheço esse texto”, afirma.

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No YouTube, Léo Viturino é gay, surdo e consegue abordar, em Libras, todas as principais questões LBGTs dessa comunidade.

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Spartakus Santiago publica periodicamente vídeos no canal dele no YouTube sobre racismo, diferenças raciais e LGBTfobia.

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Também sobre questões raciais e LGBT, Luci Gonçalves fala sobre comportamento e estilo de vida.

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No canal Louie Ponto, a youtuber fala sobre o ser lésbica e feminista. Em um dos vídeos, por exemplo, ela fala sobre os estereótipos enfrentados pela comunidade LGBT.

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Alexandra Gurgel comanda o canal ‘Alesxandrismos’ no YouTube e aborda temas como body positive, saúde mental e diversidade. 

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Mês do Orgulho LGBT: Sete canais no YouTube para debater a diversidade. Foto: Pixabay

O mês de junho é dedicado a luta por direitos da comunidade LGBTQIA+ e contra a homofobia. A escolha desse mês para essas celebrações não é aleatória: ele faz referência à revolta de Stonewall, ocorrida em Nova York, no dia 28 de junho de 1969, quando um grupo resolveu enfrentar a frequente violência policial sofrida pelos homossexuais. Desde então, junho se tornou o mês do orgulho LGBTQIA+. No Brasil, a Parada em São Paulo é uma das maiores do mundo e esse ano celebrou os 50 anos da revolta de Stonewall.  Para entender algumas causas e toda sua pluralidade, o YouTube elaborou uma lista de canais que abordam temas como sexualidade, acessibilidade, com vídeos explicados em Libras, o ser gay e o mundo cristão, saúde mental e questões raciais e LGBT.  No canal ‘Guardei no Armário’, comandado por um homem negro e gay, aborda questões como sexualidade e processo de aceitação.

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Em ‘Muro Pequeno’, Murilo Araújo fala de seus sonhos e desafios de ser gay e cristão. “Sempre que falo sobre ser gay e católico, sempre tem uma galera que chega nos comentários e cita um trecho bíblico. Eu conheço esse texto”, afirma.

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No YouTube, Léo Viturino é gay, surdo e consegue abordar, em Libras, todas as principais questões LBGTs dessa comunidade.

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Spartakus Santiago publica periodicamente vídeos no canal dele no YouTube sobre racismo, diferenças raciais e LGBTfobia.

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Também sobre questões raciais e LGBT, Luci Gonçalves fala sobre comportamento e estilo de vida.

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No canal Louie Ponto, a youtuber fala sobre o ser lésbica e feminista. Em um dos vídeos, por exemplo, ela fala sobre os estereótipos enfrentados pela comunidade LGBT.

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Alexandra Gurgel comanda o canal ‘Alesxandrismos’ no YouTube e aborda temas como body positive, saúde mental e diversidade. 

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Mês do Orgulho LGBT: Sete canais no YouTube para debater a diversidade. Foto: Pixabay

O mês de junho é dedicado a luta por direitos da comunidade LGBTQIA+ e contra a homofobia. A escolha desse mês para essas celebrações não é aleatória: ele faz referência à revolta de Stonewall, ocorrida em Nova York, no dia 28 de junho de 1969, quando um grupo resolveu enfrentar a frequente violência policial sofrida pelos homossexuais. Desde então, junho se tornou o mês do orgulho LGBTQIA+. No Brasil, a Parada em São Paulo é uma das maiores do mundo e esse ano celebrou os 50 anos da revolta de Stonewall.  Para entender algumas causas e toda sua pluralidade, o YouTube elaborou uma lista de canais que abordam temas como sexualidade, acessibilidade, com vídeos explicados em Libras, o ser gay e o mundo cristão, saúde mental e questões raciais e LGBT.  No canal ‘Guardei no Armário’, comandado por um homem negro e gay, aborda questões como sexualidade e processo de aceitação.

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Em ‘Muro Pequeno’, Murilo Araújo fala de seus sonhos e desafios de ser gay e cristão. “Sempre que falo sobre ser gay e católico, sempre tem uma galera que chega nos comentários e cita um trecho bíblico. Eu conheço esse texto”, afirma.

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Também sobre questões raciais e LGBT, Luci Gonçalves fala sobre comportamento e estilo de vida.

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No canal Louie Ponto, a youtuber fala sobre o ser lésbica e feminista. Em um dos vídeos, por exemplo, ela fala sobre os estereótipos enfrentados pela comunidade LGBT.

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Alexandra Gurgel comanda o canal ‘Alesxandrismos’ no YouTube e aborda temas como body positive, saúde mental e diversidade. 

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O mês de junho é dedicado a luta por direitos da comunidade LGBTQIA+ e contra a homofobia. A escolha desse mês para essas celebrações não é aleatória: ele faz referência à revolta de Stonewall, ocorrida em Nova York, no dia 28 de junho de 1969, quando um grupo resolveu enfrentar a frequente violência policial sofrida pelos homossexuais. Desde então, junho se tornou o mês do orgulho LGBTQIA+. No Brasil, a Parada em São Paulo é uma das maiores do mundo e esse ano celebrou os 50 anos da revolta de Stonewall.  Para entender algumas causas e toda sua pluralidade, o YouTube elaborou uma lista de canais que abordam temas como sexualidade, acessibilidade, com vídeos explicados em Libras, o ser gay e o mundo cristão, saúde mental e questões raciais e LGBT.  No canal ‘Guardei no Armário’, comandado por um homem negro e gay, aborda questões como sexualidade e processo de aceitação.

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