Nas redes, americanos relatam discurso de ódio e agressões um dia após vitória de Trump


Usuário do Twitter está reunindo histórias chocantes de preconceito motivadas pela eleição do republicano

Por Redação
Atualização:
Porta da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York Foto: Reprodução/Twitter

Não é novidade que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fomenta o discurso de ódio contra as minorias. Ele já atacou muçulmanos, imigrantes e não há quem não conheça pelo menos uma de suas declarações absurdas sobre as mulheres.

O medo que tomou conta de muitos norteamericanos após a vitória do candidato republicano se justificou cedo. No 'Primeiro dia da América de Trump', como definiu no Twitter Insanul Ahmed, editor do portal de música Genius, relatos de preconceito estão sendo compartilhados pelo país todo.

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Ahmed criou, na rede social, uma coletânea de tweets que retratam a violência contra minorias já nesta quarta-feira, 10, apenas um dia após o resultado da eleição.

Adiantamos que o conteúdo é racista, homofóbico, misógino, islamofóbico e preconceituoso em geral.  Veja:

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"Enquanto eu estava parado num posto de gasolina nesta manhã, um grupo de caras gritou: 'É hora de sair deste país, Apu' (personagem indiano dos Simpsons).

Dia 1."

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"Eu estou com um lenço. Passo por alguém na plataforma hoje e ele diz: 'seu tempo acabou, garotinha'."

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"Estudantes brancos da Southern Illinois University decidiram fazer blackface e posar na frente de uma bandeira dos Estados Confederados (união de seis Estados do sul do país, com ideais escravistas) para celebrar Trump"

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"Minha mãe literalmente acaba de me mandar uma mensagem: 'não use o Hijab, por favor' e ela é a pessoa mais religiosa na nossa família..."

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No bilhete: "Ei, Maria, o Trump ganhou, então... aqui está um adiantamento do que está por vir. #muro"

Maria: "Entro no meu quarto e meu coração dói."

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"Diretor na Pensilvânia adimite que estudantes brancos estavam cantando: 'Colhedor de algodão, você é um 'negro' [com palavra ofensiva], Heil Hitler'"

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"Hoje, eu fui assediada por um homem branco mais velho que presumiu que eu era mexicana. 'Mal posso esperar para que o Trump nos peça para estuprar vocês e mandá-los de volta do outro lado do maior muro que vamos construir. Volta pro inferno, wetback [termo pejorativo para se referir a mexicanos].' Depois de dizer isso, ele jogou a água do copo na minha cara, me mostrou o dedo do meio e saiu correndo. Eu precisei me esforçar muito para segurar a língua e não ir atrás dele. Eu estou aos prantos agora. Eu nunca estive aterrorizada por ser mulher e minoria até agora."

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"Do lado de fora da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York. Nem 24 horas depois da eleição."

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"Mal posso esperar até que o seu 'casamento' seja revertido por um presidente de verdade. Famílias gays = queimem no inferno. Trump 2016."

Para ler mais relatos, clique aqui.

Porta da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York Foto: Reprodução/Twitter

Não é novidade que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fomenta o discurso de ódio contra as minorias. Ele já atacou muçulmanos, imigrantes e não há quem não conheça pelo menos uma de suas declarações absurdas sobre as mulheres.

O medo que tomou conta de muitos norteamericanos após a vitória do candidato republicano se justificou cedo. No 'Primeiro dia da América de Trump', como definiu no Twitter Insanul Ahmed, editor do portal de música Genius, relatos de preconceito estão sendo compartilhados pelo país todo.

Ahmed criou, na rede social, uma coletânea de tweets que retratam a violência contra minorias já nesta quarta-feira, 10, apenas um dia após o resultado da eleição.

Adiantamos que o conteúdo é racista, homofóbico, misógino, islamofóbico e preconceituoso em geral.  Veja:

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"Enquanto eu estava parado num posto de gasolina nesta manhã, um grupo de caras gritou: 'É hora de sair deste país, Apu' (personagem indiano dos Simpsons).

Dia 1."

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"Eu estou com um lenço. Passo por alguém na plataforma hoje e ele diz: 'seu tempo acabou, garotinha'."

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"Estudantes brancos da Southern Illinois University decidiram fazer blackface e posar na frente de uma bandeira dos Estados Confederados (união de seis Estados do sul do país, com ideais escravistas) para celebrar Trump"

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"Minha mãe literalmente acaba de me mandar uma mensagem: 'não use o Hijab, por favor' e ela é a pessoa mais religiosa na nossa família..."

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No bilhete: "Ei, Maria, o Trump ganhou, então... aqui está um adiantamento do que está por vir. #muro"

Maria: "Entro no meu quarto e meu coração dói."

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"Diretor na Pensilvânia adimite que estudantes brancos estavam cantando: 'Colhedor de algodão, você é um 'negro' [com palavra ofensiva], Heil Hitler'"

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"Hoje, eu fui assediada por um homem branco mais velho que presumiu que eu era mexicana. 'Mal posso esperar para que o Trump nos peça para estuprar vocês e mandá-los de volta do outro lado do maior muro que vamos construir. Volta pro inferno, wetback [termo pejorativo para se referir a mexicanos].' Depois de dizer isso, ele jogou a água do copo na minha cara, me mostrou o dedo do meio e saiu correndo. Eu precisei me esforçar muito para segurar a língua e não ir atrás dele. Eu estou aos prantos agora. Eu nunca estive aterrorizada por ser mulher e minoria até agora."

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"Do lado de fora da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York. Nem 24 horas depois da eleição."

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"Mal posso esperar até que o seu 'casamento' seja revertido por um presidente de verdade. Famílias gays = queimem no inferno. Trump 2016."

Para ler mais relatos, clique aqui.

Porta da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York Foto: Reprodução/Twitter

Não é novidade que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fomenta o discurso de ódio contra as minorias. Ele já atacou muçulmanos, imigrantes e não há quem não conheça pelo menos uma de suas declarações absurdas sobre as mulheres.

O medo que tomou conta de muitos norteamericanos após a vitória do candidato republicano se justificou cedo. No 'Primeiro dia da América de Trump', como definiu no Twitter Insanul Ahmed, editor do portal de música Genius, relatos de preconceito estão sendo compartilhados pelo país todo.

Ahmed criou, na rede social, uma coletânea de tweets que retratam a violência contra minorias já nesta quarta-feira, 10, apenas um dia após o resultado da eleição.

Adiantamos que o conteúdo é racista, homofóbico, misógino, islamofóbico e preconceituoso em geral.  Veja:

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"Enquanto eu estava parado num posto de gasolina nesta manhã, um grupo de caras gritou: 'É hora de sair deste país, Apu' (personagem indiano dos Simpsons).

Dia 1."

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"Eu estou com um lenço. Passo por alguém na plataforma hoje e ele diz: 'seu tempo acabou, garotinha'."

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"Estudantes brancos da Southern Illinois University decidiram fazer blackface e posar na frente de uma bandeira dos Estados Confederados (união de seis Estados do sul do país, com ideais escravistas) para celebrar Trump"

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"Minha mãe literalmente acaba de me mandar uma mensagem: 'não use o Hijab, por favor' e ela é a pessoa mais religiosa na nossa família..."

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No bilhete: "Ei, Maria, o Trump ganhou, então... aqui está um adiantamento do que está por vir. #muro"

Maria: "Entro no meu quarto e meu coração dói."

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"Diretor na Pensilvânia adimite que estudantes brancos estavam cantando: 'Colhedor de algodão, você é um 'negro' [com palavra ofensiva], Heil Hitler'"

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"Hoje, eu fui assediada por um homem branco mais velho que presumiu que eu era mexicana. 'Mal posso esperar para que o Trump nos peça para estuprar vocês e mandá-los de volta do outro lado do maior muro que vamos construir. Volta pro inferno, wetback [termo pejorativo para se referir a mexicanos].' Depois de dizer isso, ele jogou a água do copo na minha cara, me mostrou o dedo do meio e saiu correndo. Eu precisei me esforçar muito para segurar a língua e não ir atrás dele. Eu estou aos prantos agora. Eu nunca estive aterrorizada por ser mulher e minoria até agora."

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"Do lado de fora da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York. Nem 24 horas depois da eleição."

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"Mal posso esperar até que o seu 'casamento' seja revertido por um presidente de verdade. Famílias gays = queimem no inferno. Trump 2016."

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Porta da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York Foto: Reprodução/Twitter

Não é novidade que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fomenta o discurso de ódio contra as minorias. Ele já atacou muçulmanos, imigrantes e não há quem não conheça pelo menos uma de suas declarações absurdas sobre as mulheres.

O medo que tomou conta de muitos norteamericanos após a vitória do candidato republicano se justificou cedo. No 'Primeiro dia da América de Trump', como definiu no Twitter Insanul Ahmed, editor do portal de música Genius, relatos de preconceito estão sendo compartilhados pelo país todo.

Ahmed criou, na rede social, uma coletânea de tweets que retratam a violência contra minorias já nesta quarta-feira, 10, apenas um dia após o resultado da eleição.

Adiantamos que o conteúdo é racista, homofóbico, misógino, islamofóbico e preconceituoso em geral.  Veja:

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"Enquanto eu estava parado num posto de gasolina nesta manhã, um grupo de caras gritou: 'É hora de sair deste país, Apu' (personagem indiano dos Simpsons).

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"Eu estou com um lenço. Passo por alguém na plataforma hoje e ele diz: 'seu tempo acabou, garotinha'."

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"Minha mãe literalmente acaba de me mandar uma mensagem: 'não use o Hijab, por favor' e ela é a pessoa mais religiosa na nossa família..."

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Maria: "Entro no meu quarto e meu coração dói."

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"Diretor na Pensilvânia adimite que estudantes brancos estavam cantando: 'Colhedor de algodão, você é um 'negro' [com palavra ofensiva], Heil Hitler'"

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"Hoje, eu fui assediada por um homem branco mais velho que presumiu que eu era mexicana. 'Mal posso esperar para que o Trump nos peça para estuprar vocês e mandá-los de volta do outro lado do maior muro que vamos construir. Volta pro inferno, wetback [termo pejorativo para se referir a mexicanos].' Depois de dizer isso, ele jogou a água do copo na minha cara, me mostrou o dedo do meio e saiu correndo. Eu precisei me esforçar muito para segurar a língua e não ir atrás dele. Eu estou aos prantos agora. Eu nunca estive aterrorizada por ser mulher e minoria até agora."

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"Do lado de fora da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York. Nem 24 horas depois da eleição."

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"Mal posso esperar até que o seu 'casamento' seja revertido por um presidente de verdade. Famílias gays = queimem no inferno. Trump 2016."

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Porta da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York Foto: Reprodução/Twitter

Não é novidade que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fomenta o discurso de ódio contra as minorias. Ele já atacou muçulmanos, imigrantes e não há quem não conheça pelo menos uma de suas declarações absurdas sobre as mulheres.

O medo que tomou conta de muitos norteamericanos após a vitória do candidato republicano se justificou cedo. No 'Primeiro dia da América de Trump', como definiu no Twitter Insanul Ahmed, editor do portal de música Genius, relatos de preconceito estão sendo compartilhados pelo país todo.

Ahmed criou, na rede social, uma coletânea de tweets que retratam a violência contra minorias já nesta quarta-feira, 10, apenas um dia após o resultado da eleição.

Adiantamos que o conteúdo é racista, homofóbico, misógino, islamofóbico e preconceituoso em geral.  Veja:

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"Enquanto eu estava parado num posto de gasolina nesta manhã, um grupo de caras gritou: 'É hora de sair deste país, Apu' (personagem indiano dos Simpsons).

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"Eu estou com um lenço. Passo por alguém na plataforma hoje e ele diz: 'seu tempo acabou, garotinha'."

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"Estudantes brancos da Southern Illinois University decidiram fazer blackface e posar na frente de uma bandeira dos Estados Confederados (união de seis Estados do sul do país, com ideais escravistas) para celebrar Trump"

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No bilhete: "Ei, Maria, o Trump ganhou, então... aqui está um adiantamento do que está por vir. #muro"

Maria: "Entro no meu quarto e meu coração dói."

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"Diretor na Pensilvânia adimite que estudantes brancos estavam cantando: 'Colhedor de algodão, você é um 'negro' [com palavra ofensiva], Heil Hitler'"

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"Hoje, eu fui assediada por um homem branco mais velho que presumiu que eu era mexicana. 'Mal posso esperar para que o Trump nos peça para estuprar vocês e mandá-los de volta do outro lado do maior muro que vamos construir. Volta pro inferno, wetback [termo pejorativo para se referir a mexicanos].' Depois de dizer isso, ele jogou a água do copo na minha cara, me mostrou o dedo do meio e saiu correndo. Eu precisei me esforçar muito para segurar a língua e não ir atrás dele. Eu estou aos prantos agora. Eu nunca estive aterrorizada por ser mulher e minoria até agora."

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"Do lado de fora da sala de orações da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade de Nova York. Nem 24 horas depois da eleição."

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