Novembro Azul: câncer de próstata também afeta os pets


Ainda que a maioria dos casos seja de tumores benignos, prevenção da doença requer atenção

Por Redação
Cachorros, especialmente os mais velhos,são mais propensos a tumores do que gatos Foto: Pixabay/Pexels

A campanha Novembro Azul, que visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata, já alcança considerável divulgação junto à sociedade. No entanto, quando essa questão é tratada em relação à saúde dos animais, o cenário não é o mesmo. O próprio Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) ainda não dispõe de números sobre a incidência da doença em animais domésticos. 

Conforme aveterinária Carla Storino Bernardes, da rede Cobasi, tanto cães quanto gatos machos devem realizar os exames preventivos para detecção de tumores como o câncer de próstata. “De acordo com estudos, o tumor em cães é mais comum do que em gatos”, acrescenta.

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Prevenção. Assim como para os homens, o acompanhamento frequente é chave para evitar complicações mais graves. “A prevenção deve ser realizada por meio de consultas frequentes ao médico veterinário”, afirma Carla. No consultório, além do toque retal, no qual é detectado o aumento prostático, também podem ser realizados exames complementares, como o ultrassom.

Os donos também devem ficar atentos a alguns indícios. Por exemplo: aumento na frequência do ato de urinar, gotejamentos constantes, bem como sangue ou pus na urina são sinais de alerta. A veterinária explica, ainda, que em certos casos pode haver constipação - isto é, dificuldade no ato de defecar, devido ao aumento da próstata -, fezes em forma de fitas e, em situações mais severas, dor abdominal.

Tratamento. O tratamento mais comum, segundo a especialista, é a castração do animal, já que o aumento da próstata depende da testosterona produzida pelos testículos. “Há evolução favorável de 70% dos casos em até 90 dias após o procedimento”, detalha. Em alguns casos é recomendada a retirada cirúrgica da próstata, que não causa danos à saúde.

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Apesar da gravidade da doença, a boa notícia é que tumores malignos não são recorrentes. Contudo, isso não diminui a necessidade de cuidados nas diferentes fases da vida do animal. “Quanto mais velhos os animais, mais propícios estão a doenças como a hiperplasia prostática benigna, que é o aumento da próstata”, diz Carla.

Cachorros, especialmente os mais velhos,são mais propensos a tumores do que gatos Foto: Pixabay/Pexels

A campanha Novembro Azul, que visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata, já alcança considerável divulgação junto à sociedade. No entanto, quando essa questão é tratada em relação à saúde dos animais, o cenário não é o mesmo. O próprio Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) ainda não dispõe de números sobre a incidência da doença em animais domésticos. 

Conforme aveterinária Carla Storino Bernardes, da rede Cobasi, tanto cães quanto gatos machos devem realizar os exames preventivos para detecção de tumores como o câncer de próstata. “De acordo com estudos, o tumor em cães é mais comum do que em gatos”, acrescenta.

Prevenção. Assim como para os homens, o acompanhamento frequente é chave para evitar complicações mais graves. “A prevenção deve ser realizada por meio de consultas frequentes ao médico veterinário”, afirma Carla. No consultório, além do toque retal, no qual é detectado o aumento prostático, também podem ser realizados exames complementares, como o ultrassom.

Os donos também devem ficar atentos a alguns indícios. Por exemplo: aumento na frequência do ato de urinar, gotejamentos constantes, bem como sangue ou pus na urina são sinais de alerta. A veterinária explica, ainda, que em certos casos pode haver constipação - isto é, dificuldade no ato de defecar, devido ao aumento da próstata -, fezes em forma de fitas e, em situações mais severas, dor abdominal.

Tratamento. O tratamento mais comum, segundo a especialista, é a castração do animal, já que o aumento da próstata depende da testosterona produzida pelos testículos. “Há evolução favorável de 70% dos casos em até 90 dias após o procedimento”, detalha. Em alguns casos é recomendada a retirada cirúrgica da próstata, que não causa danos à saúde.

Apesar da gravidade da doença, a boa notícia é que tumores malignos não são recorrentes. Contudo, isso não diminui a necessidade de cuidados nas diferentes fases da vida do animal. “Quanto mais velhos os animais, mais propícios estão a doenças como a hiperplasia prostática benigna, que é o aumento da próstata”, diz Carla.

Cachorros, especialmente os mais velhos,são mais propensos a tumores do que gatos Foto: Pixabay/Pexels

A campanha Novembro Azul, que visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata, já alcança considerável divulgação junto à sociedade. No entanto, quando essa questão é tratada em relação à saúde dos animais, o cenário não é o mesmo. O próprio Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) ainda não dispõe de números sobre a incidência da doença em animais domésticos. 

Conforme aveterinária Carla Storino Bernardes, da rede Cobasi, tanto cães quanto gatos machos devem realizar os exames preventivos para detecção de tumores como o câncer de próstata. “De acordo com estudos, o tumor em cães é mais comum do que em gatos”, acrescenta.

Prevenção. Assim como para os homens, o acompanhamento frequente é chave para evitar complicações mais graves. “A prevenção deve ser realizada por meio de consultas frequentes ao médico veterinário”, afirma Carla. No consultório, além do toque retal, no qual é detectado o aumento prostático, também podem ser realizados exames complementares, como o ultrassom.

Os donos também devem ficar atentos a alguns indícios. Por exemplo: aumento na frequência do ato de urinar, gotejamentos constantes, bem como sangue ou pus na urina são sinais de alerta. A veterinária explica, ainda, que em certos casos pode haver constipação - isto é, dificuldade no ato de defecar, devido ao aumento da próstata -, fezes em forma de fitas e, em situações mais severas, dor abdominal.

Tratamento. O tratamento mais comum, segundo a especialista, é a castração do animal, já que o aumento da próstata depende da testosterona produzida pelos testículos. “Há evolução favorável de 70% dos casos em até 90 dias após o procedimento”, detalha. Em alguns casos é recomendada a retirada cirúrgica da próstata, que não causa danos à saúde.

Apesar da gravidade da doença, a boa notícia é que tumores malignos não são recorrentes. Contudo, isso não diminui a necessidade de cuidados nas diferentes fases da vida do animal. “Quanto mais velhos os animais, mais propícios estão a doenças como a hiperplasia prostática benigna, que é o aumento da próstata”, diz Carla.

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