O que fazer para cuidar da pele de cães e gatos no frio?


Pets sofrem com o tempo seco e podem apresentar dermatites, além de coceiras, lambidas e machucados nas áreas atingidas

Por Camila Tuchlinski
Peles de cães e gatos também sofrem com as baixas temperaturas do clima. Foto: Pixabay/ Ebowalker/ Dimhou

Cães e gatos também sofrem com o frio e a temperatura mais seca, principalmente durante o outono e inverno. Problemas respiratórios como gripes, resfriados e alguns casos de crise alérgica atingem os pets e, se não tratados adequadamente, podem evoluir para pneumonia. “No caso dos gatos, nós temos um complexo sistema respiratório felino. Como essas doenças se transmitem com muita facilidade, temos que ter cuidado na hora de levar o pet para passear e ter contato com outros pets”, afirma Bruna Fabro, médica veterinária da Botupharma. Além disso, os cães e gatos ficam com a imunidade mais baixa, portanto, é preciso oferecer uma alimentação equilibrada, sempre de acordo com a idade, e manter a hidratação. “É importante lembrar que animais filhotes e idosos costumam ter uma dificuldade para manter a temperatura. Os mais velhos também sofrem com artrose e, no frio, essa dor acaba ficando mais intensa”, ressalta. Quando as temperaturas caem, a pele de cães e gatos pode ficar ressecada em excesso. “Ela pode causar coceira e pode incomodá-lo. Com isso ele acaba mordendo, lambendo e ficando machucado. Quando surge uma ferida a gente fala que houve uma quebra na barreira cutânea da pele, que é uma barreira de proteção, então ela fica exposta e merece cuidado”, lembra Bruna Fabro.  A veterinária afirma que cães e gatos também ficam expostos a dermatites. É preciso ter atenção com roupinhas que estavam guardadas por muito tempo, pois podem causar alergia para o pet. Outra preocupação é com algum tipo de parasita, como a sarna, que pode se aproveitar da baixa imunidade dele.

A veterinária Bruna Fabro afirma que, se a pele do pet ficar ressecada em excesso, pode causar coceira e incomodá-lo, incluindo comportamentos de mordidas e lambindas nas áreas afetadas. Foto: Arquivo pessoal
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  Bruna Fabro esclarece que a queda dos pelos em cães e gatos é normal, principalmente nas trocas de estações. “Na primavera e no outono é mais comum. Isso acontece pois o corpo do animal está se preparando para ter um conforto térmico para manter a temperatura. Quando o pet precisa de mais pelo, o organismo dele vai tratar de fazer uma camada mais densa de pelo para que ele consiga manter a temperatura”, explica. Já durante o verão, os pets eliminam os pelos que não precisam mais. Sobre as diferenças de percepção de frio entre os animais, a especialista responde: “Os gatos sentem tanto frio quanto os cães, a diferença é que os gatos não têm uma camada de pelo tão densa quanto os cães, e nós temos algumas raças totalmente desprovidas de pelos como os Sphynx, então essas raças merecem atenção”.

Dicas para tutores cuidarem bem de cães e gatos no inverno

Em busca de calor, gatos podem se alojar em locais mais quentes como TV e modem. Porém isso é perigoso para eles. “O ideal é oferecer um local com conforto térmico, uma coberta com manta, para que possa se abrigar e não precise recorrer e se esconder nesse tipo de lugar, que pode apresentar riscos como queda, choque elétrico”, explica Bruna.  Na avaliação da veterinária, é importante que o gato e o cachorro não tenham contato direto com o piso frio. Você pode forrar o chão com uma caixa de papelão e colocar mais de uma caminha pela casa. “É importante ressaltar que, nessa época, eles costumam se esconder nos capôs dos carros por conta do motor quente, então, sempre que for possível, é importante bater ou buzinar para dar tempo de ele sair e evitar acidentes”, pondera. Existem outras dicas importantes para que você possa cuidar bem do seu cão ou gato no frio:Suplementos alimentares para reforçar a imunidade: alguns produtos ajudam animais com artrose e mais idosos;Cuidado com a alimentação: verificar se a comida condiz com o porte do animal, com a idade e se é a quantidade indicada. Cobertores e roupas: sempre que você for pegar uma coberta para colocar no pet ou até mesmo uma roupinha mais antiga, é necessário higienizar com sabonetes neutros ou com produtos que não causem alergias e deixar secar bem antes de pôr no pet. Banho e tosa: nessa época do ano, não precisa ser com muita frequência, pois os pelos acabam dando uma proteção. A água no banho durante os dias mais frios precisa estar morna e o pet precisa estar bem seco. É importante não deixar ele no vento após o banho.Animais que ficam fora de casa: é importantereservar um espaço para eles ficarem abrigados, sem corrente de vento e não expostos, pois com a chuva eles podem acabar ficando com os pelos úmidos, o que também pode favorecer as dermatites. Roupinhas em gatos: podem ser colocadas, desde que eles se sintam confortáveis. Se for um pet agitado e que costuma pular muro, é importante atenção para que ele não acabe se enroscando com a roupinha. Ingestão de água: os pets, principalmente os gatos, não costumam tomar água nesse período, então, é importante incentivá-los a tomar colocando potes pela casa e sempre com ela fresca.

Peles de cães e gatos também sofrem com as baixas temperaturas do clima. Foto: Pixabay/ Ebowalker/ Dimhou

Cães e gatos também sofrem com o frio e a temperatura mais seca, principalmente durante o outono e inverno. Problemas respiratórios como gripes, resfriados e alguns casos de crise alérgica atingem os pets e, se não tratados adequadamente, podem evoluir para pneumonia. “No caso dos gatos, nós temos um complexo sistema respiratório felino. Como essas doenças se transmitem com muita facilidade, temos que ter cuidado na hora de levar o pet para passear e ter contato com outros pets”, afirma Bruna Fabro, médica veterinária da Botupharma. Além disso, os cães e gatos ficam com a imunidade mais baixa, portanto, é preciso oferecer uma alimentação equilibrada, sempre de acordo com a idade, e manter a hidratação. “É importante lembrar que animais filhotes e idosos costumam ter uma dificuldade para manter a temperatura. Os mais velhos também sofrem com artrose e, no frio, essa dor acaba ficando mais intensa”, ressalta. Quando as temperaturas caem, a pele de cães e gatos pode ficar ressecada em excesso. “Ela pode causar coceira e pode incomodá-lo. Com isso ele acaba mordendo, lambendo e ficando machucado. Quando surge uma ferida a gente fala que houve uma quebra na barreira cutânea da pele, que é uma barreira de proteção, então ela fica exposta e merece cuidado”, lembra Bruna Fabro.  A veterinária afirma que cães e gatos também ficam expostos a dermatites. É preciso ter atenção com roupinhas que estavam guardadas por muito tempo, pois podem causar alergia para o pet. Outra preocupação é com algum tipo de parasita, como a sarna, que pode se aproveitar da baixa imunidade dele.

A veterinária Bruna Fabro afirma que, se a pele do pet ficar ressecada em excesso, pode causar coceira e incomodá-lo, incluindo comportamentos de mordidas e lambindas nas áreas afetadas. Foto: Arquivo pessoal

  Bruna Fabro esclarece que a queda dos pelos em cães e gatos é normal, principalmente nas trocas de estações. “Na primavera e no outono é mais comum. Isso acontece pois o corpo do animal está se preparando para ter um conforto térmico para manter a temperatura. Quando o pet precisa de mais pelo, o organismo dele vai tratar de fazer uma camada mais densa de pelo para que ele consiga manter a temperatura”, explica. Já durante o verão, os pets eliminam os pelos que não precisam mais. Sobre as diferenças de percepção de frio entre os animais, a especialista responde: “Os gatos sentem tanto frio quanto os cães, a diferença é que os gatos não têm uma camada de pelo tão densa quanto os cães, e nós temos algumas raças totalmente desprovidas de pelos como os Sphynx, então essas raças merecem atenção”.

Dicas para tutores cuidarem bem de cães e gatos no inverno

Em busca de calor, gatos podem se alojar em locais mais quentes como TV e modem. Porém isso é perigoso para eles. “O ideal é oferecer um local com conforto térmico, uma coberta com manta, para que possa se abrigar e não precise recorrer e se esconder nesse tipo de lugar, que pode apresentar riscos como queda, choque elétrico”, explica Bruna.  Na avaliação da veterinária, é importante que o gato e o cachorro não tenham contato direto com o piso frio. Você pode forrar o chão com uma caixa de papelão e colocar mais de uma caminha pela casa. “É importante ressaltar que, nessa época, eles costumam se esconder nos capôs dos carros por conta do motor quente, então, sempre que for possível, é importante bater ou buzinar para dar tempo de ele sair e evitar acidentes”, pondera. Existem outras dicas importantes para que você possa cuidar bem do seu cão ou gato no frio:Suplementos alimentares para reforçar a imunidade: alguns produtos ajudam animais com artrose e mais idosos;Cuidado com a alimentação: verificar se a comida condiz com o porte do animal, com a idade e se é a quantidade indicada. Cobertores e roupas: sempre que você for pegar uma coberta para colocar no pet ou até mesmo uma roupinha mais antiga, é necessário higienizar com sabonetes neutros ou com produtos que não causem alergias e deixar secar bem antes de pôr no pet. Banho e tosa: nessa época do ano, não precisa ser com muita frequência, pois os pelos acabam dando uma proteção. A água no banho durante os dias mais frios precisa estar morna e o pet precisa estar bem seco. É importante não deixar ele no vento após o banho.Animais que ficam fora de casa: é importantereservar um espaço para eles ficarem abrigados, sem corrente de vento e não expostos, pois com a chuva eles podem acabar ficando com os pelos úmidos, o que também pode favorecer as dermatites. Roupinhas em gatos: podem ser colocadas, desde que eles se sintam confortáveis. Se for um pet agitado e que costuma pular muro, é importante atenção para que ele não acabe se enroscando com a roupinha. Ingestão de água: os pets, principalmente os gatos, não costumam tomar água nesse período, então, é importante incentivá-los a tomar colocando potes pela casa e sempre com ela fresca.

Peles de cães e gatos também sofrem com as baixas temperaturas do clima. Foto: Pixabay/ Ebowalker/ Dimhou

Cães e gatos também sofrem com o frio e a temperatura mais seca, principalmente durante o outono e inverno. Problemas respiratórios como gripes, resfriados e alguns casos de crise alérgica atingem os pets e, se não tratados adequadamente, podem evoluir para pneumonia. “No caso dos gatos, nós temos um complexo sistema respiratório felino. Como essas doenças se transmitem com muita facilidade, temos que ter cuidado na hora de levar o pet para passear e ter contato com outros pets”, afirma Bruna Fabro, médica veterinária da Botupharma. Além disso, os cães e gatos ficam com a imunidade mais baixa, portanto, é preciso oferecer uma alimentação equilibrada, sempre de acordo com a idade, e manter a hidratação. “É importante lembrar que animais filhotes e idosos costumam ter uma dificuldade para manter a temperatura. Os mais velhos também sofrem com artrose e, no frio, essa dor acaba ficando mais intensa”, ressalta. Quando as temperaturas caem, a pele de cães e gatos pode ficar ressecada em excesso. “Ela pode causar coceira e pode incomodá-lo. Com isso ele acaba mordendo, lambendo e ficando machucado. Quando surge uma ferida a gente fala que houve uma quebra na barreira cutânea da pele, que é uma barreira de proteção, então ela fica exposta e merece cuidado”, lembra Bruna Fabro.  A veterinária afirma que cães e gatos também ficam expostos a dermatites. É preciso ter atenção com roupinhas que estavam guardadas por muito tempo, pois podem causar alergia para o pet. Outra preocupação é com algum tipo de parasita, como a sarna, que pode se aproveitar da baixa imunidade dele.

A veterinária Bruna Fabro afirma que, se a pele do pet ficar ressecada em excesso, pode causar coceira e incomodá-lo, incluindo comportamentos de mordidas e lambindas nas áreas afetadas. Foto: Arquivo pessoal

  Bruna Fabro esclarece que a queda dos pelos em cães e gatos é normal, principalmente nas trocas de estações. “Na primavera e no outono é mais comum. Isso acontece pois o corpo do animal está se preparando para ter um conforto térmico para manter a temperatura. Quando o pet precisa de mais pelo, o organismo dele vai tratar de fazer uma camada mais densa de pelo para que ele consiga manter a temperatura”, explica. Já durante o verão, os pets eliminam os pelos que não precisam mais. Sobre as diferenças de percepção de frio entre os animais, a especialista responde: “Os gatos sentem tanto frio quanto os cães, a diferença é que os gatos não têm uma camada de pelo tão densa quanto os cães, e nós temos algumas raças totalmente desprovidas de pelos como os Sphynx, então essas raças merecem atenção”.

Dicas para tutores cuidarem bem de cães e gatos no inverno

Em busca de calor, gatos podem se alojar em locais mais quentes como TV e modem. Porém isso é perigoso para eles. “O ideal é oferecer um local com conforto térmico, uma coberta com manta, para que possa se abrigar e não precise recorrer e se esconder nesse tipo de lugar, que pode apresentar riscos como queda, choque elétrico”, explica Bruna.  Na avaliação da veterinária, é importante que o gato e o cachorro não tenham contato direto com o piso frio. Você pode forrar o chão com uma caixa de papelão e colocar mais de uma caminha pela casa. “É importante ressaltar que, nessa época, eles costumam se esconder nos capôs dos carros por conta do motor quente, então, sempre que for possível, é importante bater ou buzinar para dar tempo de ele sair e evitar acidentes”, pondera. Existem outras dicas importantes para que você possa cuidar bem do seu cão ou gato no frio:Suplementos alimentares para reforçar a imunidade: alguns produtos ajudam animais com artrose e mais idosos;Cuidado com a alimentação: verificar se a comida condiz com o porte do animal, com a idade e se é a quantidade indicada. Cobertores e roupas: sempre que você for pegar uma coberta para colocar no pet ou até mesmo uma roupinha mais antiga, é necessário higienizar com sabonetes neutros ou com produtos que não causem alergias e deixar secar bem antes de pôr no pet. Banho e tosa: nessa época do ano, não precisa ser com muita frequência, pois os pelos acabam dando uma proteção. A água no banho durante os dias mais frios precisa estar morna e o pet precisa estar bem seco. É importante não deixar ele no vento após o banho.Animais que ficam fora de casa: é importantereservar um espaço para eles ficarem abrigados, sem corrente de vento e não expostos, pois com a chuva eles podem acabar ficando com os pelos úmidos, o que também pode favorecer as dermatites. Roupinhas em gatos: podem ser colocadas, desde que eles se sintam confortáveis. Se for um pet agitado e que costuma pular muro, é importante atenção para que ele não acabe se enroscando com a roupinha. Ingestão de água: os pets, principalmente os gatos, não costumam tomar água nesse período, então, é importante incentivá-los a tomar colocando potes pela casa e sempre com ela fresca.

Peles de cães e gatos também sofrem com as baixas temperaturas do clima. Foto: Pixabay/ Ebowalker/ Dimhou

Cães e gatos também sofrem com o frio e a temperatura mais seca, principalmente durante o outono e inverno. Problemas respiratórios como gripes, resfriados e alguns casos de crise alérgica atingem os pets e, se não tratados adequadamente, podem evoluir para pneumonia. “No caso dos gatos, nós temos um complexo sistema respiratório felino. Como essas doenças se transmitem com muita facilidade, temos que ter cuidado na hora de levar o pet para passear e ter contato com outros pets”, afirma Bruna Fabro, médica veterinária da Botupharma. Além disso, os cães e gatos ficam com a imunidade mais baixa, portanto, é preciso oferecer uma alimentação equilibrada, sempre de acordo com a idade, e manter a hidratação. “É importante lembrar que animais filhotes e idosos costumam ter uma dificuldade para manter a temperatura. Os mais velhos também sofrem com artrose e, no frio, essa dor acaba ficando mais intensa”, ressalta. Quando as temperaturas caem, a pele de cães e gatos pode ficar ressecada em excesso. “Ela pode causar coceira e pode incomodá-lo. Com isso ele acaba mordendo, lambendo e ficando machucado. Quando surge uma ferida a gente fala que houve uma quebra na barreira cutânea da pele, que é uma barreira de proteção, então ela fica exposta e merece cuidado”, lembra Bruna Fabro.  A veterinária afirma que cães e gatos também ficam expostos a dermatites. É preciso ter atenção com roupinhas que estavam guardadas por muito tempo, pois podem causar alergia para o pet. Outra preocupação é com algum tipo de parasita, como a sarna, que pode se aproveitar da baixa imunidade dele.

A veterinária Bruna Fabro afirma que, se a pele do pet ficar ressecada em excesso, pode causar coceira e incomodá-lo, incluindo comportamentos de mordidas e lambindas nas áreas afetadas. Foto: Arquivo pessoal

  Bruna Fabro esclarece que a queda dos pelos em cães e gatos é normal, principalmente nas trocas de estações. “Na primavera e no outono é mais comum. Isso acontece pois o corpo do animal está se preparando para ter um conforto térmico para manter a temperatura. Quando o pet precisa de mais pelo, o organismo dele vai tratar de fazer uma camada mais densa de pelo para que ele consiga manter a temperatura”, explica. Já durante o verão, os pets eliminam os pelos que não precisam mais. Sobre as diferenças de percepção de frio entre os animais, a especialista responde: “Os gatos sentem tanto frio quanto os cães, a diferença é que os gatos não têm uma camada de pelo tão densa quanto os cães, e nós temos algumas raças totalmente desprovidas de pelos como os Sphynx, então essas raças merecem atenção”.

Dicas para tutores cuidarem bem de cães e gatos no inverno

Em busca de calor, gatos podem se alojar em locais mais quentes como TV e modem. Porém isso é perigoso para eles. “O ideal é oferecer um local com conforto térmico, uma coberta com manta, para que possa se abrigar e não precise recorrer e se esconder nesse tipo de lugar, que pode apresentar riscos como queda, choque elétrico”, explica Bruna.  Na avaliação da veterinária, é importante que o gato e o cachorro não tenham contato direto com o piso frio. Você pode forrar o chão com uma caixa de papelão e colocar mais de uma caminha pela casa. “É importante ressaltar que, nessa época, eles costumam se esconder nos capôs dos carros por conta do motor quente, então, sempre que for possível, é importante bater ou buzinar para dar tempo de ele sair e evitar acidentes”, pondera. Existem outras dicas importantes para que você possa cuidar bem do seu cão ou gato no frio:Suplementos alimentares para reforçar a imunidade: alguns produtos ajudam animais com artrose e mais idosos;Cuidado com a alimentação: verificar se a comida condiz com o porte do animal, com a idade e se é a quantidade indicada. Cobertores e roupas: sempre que você for pegar uma coberta para colocar no pet ou até mesmo uma roupinha mais antiga, é necessário higienizar com sabonetes neutros ou com produtos que não causem alergias e deixar secar bem antes de pôr no pet. Banho e tosa: nessa época do ano, não precisa ser com muita frequência, pois os pelos acabam dando uma proteção. A água no banho durante os dias mais frios precisa estar morna e o pet precisa estar bem seco. É importante não deixar ele no vento após o banho.Animais que ficam fora de casa: é importantereservar um espaço para eles ficarem abrigados, sem corrente de vento e não expostos, pois com a chuva eles podem acabar ficando com os pelos úmidos, o que também pode favorecer as dermatites. Roupinhas em gatos: podem ser colocadas, desde que eles se sintam confortáveis. Se for um pet agitado e que costuma pular muro, é importante atenção para que ele não acabe se enroscando com a roupinha. Ingestão de água: os pets, principalmente os gatos, não costumam tomar água nesse período, então, é importante incentivá-los a tomar colocando potes pela casa e sempre com ela fresca.

Peles de cães e gatos também sofrem com as baixas temperaturas do clima. Foto: Pixabay/ Ebowalker/ Dimhou

Cães e gatos também sofrem com o frio e a temperatura mais seca, principalmente durante o outono e inverno. Problemas respiratórios como gripes, resfriados e alguns casos de crise alérgica atingem os pets e, se não tratados adequadamente, podem evoluir para pneumonia. “No caso dos gatos, nós temos um complexo sistema respiratório felino. Como essas doenças se transmitem com muita facilidade, temos que ter cuidado na hora de levar o pet para passear e ter contato com outros pets”, afirma Bruna Fabro, médica veterinária da Botupharma. Além disso, os cães e gatos ficam com a imunidade mais baixa, portanto, é preciso oferecer uma alimentação equilibrada, sempre de acordo com a idade, e manter a hidratação. “É importante lembrar que animais filhotes e idosos costumam ter uma dificuldade para manter a temperatura. Os mais velhos também sofrem com artrose e, no frio, essa dor acaba ficando mais intensa”, ressalta. Quando as temperaturas caem, a pele de cães e gatos pode ficar ressecada em excesso. “Ela pode causar coceira e pode incomodá-lo. Com isso ele acaba mordendo, lambendo e ficando machucado. Quando surge uma ferida a gente fala que houve uma quebra na barreira cutânea da pele, que é uma barreira de proteção, então ela fica exposta e merece cuidado”, lembra Bruna Fabro.  A veterinária afirma que cães e gatos também ficam expostos a dermatites. É preciso ter atenção com roupinhas que estavam guardadas por muito tempo, pois podem causar alergia para o pet. Outra preocupação é com algum tipo de parasita, como a sarna, que pode se aproveitar da baixa imunidade dele.

A veterinária Bruna Fabro afirma que, se a pele do pet ficar ressecada em excesso, pode causar coceira e incomodá-lo, incluindo comportamentos de mordidas e lambindas nas áreas afetadas. Foto: Arquivo pessoal

  Bruna Fabro esclarece que a queda dos pelos em cães e gatos é normal, principalmente nas trocas de estações. “Na primavera e no outono é mais comum. Isso acontece pois o corpo do animal está se preparando para ter um conforto térmico para manter a temperatura. Quando o pet precisa de mais pelo, o organismo dele vai tratar de fazer uma camada mais densa de pelo para que ele consiga manter a temperatura”, explica. Já durante o verão, os pets eliminam os pelos que não precisam mais. Sobre as diferenças de percepção de frio entre os animais, a especialista responde: “Os gatos sentem tanto frio quanto os cães, a diferença é que os gatos não têm uma camada de pelo tão densa quanto os cães, e nós temos algumas raças totalmente desprovidas de pelos como os Sphynx, então essas raças merecem atenção”.

Dicas para tutores cuidarem bem de cães e gatos no inverno

Em busca de calor, gatos podem se alojar em locais mais quentes como TV e modem. Porém isso é perigoso para eles. “O ideal é oferecer um local com conforto térmico, uma coberta com manta, para que possa se abrigar e não precise recorrer e se esconder nesse tipo de lugar, que pode apresentar riscos como queda, choque elétrico”, explica Bruna.  Na avaliação da veterinária, é importante que o gato e o cachorro não tenham contato direto com o piso frio. Você pode forrar o chão com uma caixa de papelão e colocar mais de uma caminha pela casa. “É importante ressaltar que, nessa época, eles costumam se esconder nos capôs dos carros por conta do motor quente, então, sempre que for possível, é importante bater ou buzinar para dar tempo de ele sair e evitar acidentes”, pondera. Existem outras dicas importantes para que você possa cuidar bem do seu cão ou gato no frio:Suplementos alimentares para reforçar a imunidade: alguns produtos ajudam animais com artrose e mais idosos;Cuidado com a alimentação: verificar se a comida condiz com o porte do animal, com a idade e se é a quantidade indicada. Cobertores e roupas: sempre que você for pegar uma coberta para colocar no pet ou até mesmo uma roupinha mais antiga, é necessário higienizar com sabonetes neutros ou com produtos que não causem alergias e deixar secar bem antes de pôr no pet. Banho e tosa: nessa época do ano, não precisa ser com muita frequência, pois os pelos acabam dando uma proteção. A água no banho durante os dias mais frios precisa estar morna e o pet precisa estar bem seco. É importante não deixar ele no vento após o banho.Animais que ficam fora de casa: é importantereservar um espaço para eles ficarem abrigados, sem corrente de vento e não expostos, pois com a chuva eles podem acabar ficando com os pelos úmidos, o que também pode favorecer as dermatites. Roupinhas em gatos: podem ser colocadas, desde que eles se sintam confortáveis. Se for um pet agitado e que costuma pular muro, é importante atenção para que ele não acabe se enroscando com a roupinha. Ingestão de água: os pets, principalmente os gatos, não costumam tomar água nesse período, então, é importante incentivá-los a tomar colocando potes pela casa e sempre com ela fresca.

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