Qual é a distância que você mantém de um conhecido ou de um estranho?


Estudo analisa a diferença de distanciamento entre as pessoas ao redor do mundo

Por Redação
Pessoas que vivem em países mais quente tendem a manter menos distância do que aqueles que vivem em regiões mais frias Foto: jamesoladujoye/Pixabay

Chegar cumprimentando alguém com um beijo no rosto pode não ser a melhor ideia em qualquer país do mundo. O brasileiro tende a ser mais caloroso, mas essa atitude pode soar invasiva até mesmo por aqui.

Segundo um estudo feito pelo Registro de Psicologia Cultural Cruzada divulgado pelo Washington Post, o limite pessoal do ser humano está diretamente ligado ao lugar em que ele cresceu. Os estudiosos dividiram o mundo em regiões que têm uma "cultura de contato" (América do Sul, Oriente Médio, Sul da Europa) e os "sem cultura de contato" (Norte da Europa, América do Norte e Ásia). Nessas últimas regiões, as pessoas dizem ficar mais à vontade quando estão mais distantes umas das outras fisicamente e se tocam menos.

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A distância ideal entre colegas, amigos e estranhos varia muito entre os países. Sociólogos estudaram os motivos dessa diferença e desenvolveram algumas teorias que explicam essas normas sociais. O clima, assim como o gênero e a idade, tende a afetar a relação interpessoal.

No estudo, os pesquisadores analisaram 9 mil pessoas em 42 países para entender como cada cultura define seu próprio espaço pessoal.

Para isso, eles mostraram aos entrevistados esta imagem e perguntaram: "Imagine que você é a pessoa A. A que distância a pessoa B deve estar de você? Essa situação muda se a pessoa for um amigo próximo? Um colega?"

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A partir das respostas, os estudiosos descobriram que as pessoas na Argentina e em outros países da América do Sul exigem, no geral, menos distância do que pessoas da Ásia. 

Em algumas regiões, os estranhos devem ficar longe, mas os amigos podem ficar mais perto. Os húngaros, por exemplo, preferem que tanto pessoas próximas quanto os estranhos estejam a um braço de distância, ou pelo menos 75 centímetros.

Na maioria dos países, as mulheres exigem mais distanciamento de estranhos do que os homens. Além disso, pessoas que moram em regiões mais quentes tendem a manter menos distância do que aqueles que vivem em países mais frios. 

Pessoas que vivem em países mais quente tendem a manter menos distância do que aqueles que vivem em regiões mais frias Foto: jamesoladujoye/Pixabay

Chegar cumprimentando alguém com um beijo no rosto pode não ser a melhor ideia em qualquer país do mundo. O brasileiro tende a ser mais caloroso, mas essa atitude pode soar invasiva até mesmo por aqui.

Segundo um estudo feito pelo Registro de Psicologia Cultural Cruzada divulgado pelo Washington Post, o limite pessoal do ser humano está diretamente ligado ao lugar em que ele cresceu. Os estudiosos dividiram o mundo em regiões que têm uma "cultura de contato" (América do Sul, Oriente Médio, Sul da Europa) e os "sem cultura de contato" (Norte da Europa, América do Norte e Ásia). Nessas últimas regiões, as pessoas dizem ficar mais à vontade quando estão mais distantes umas das outras fisicamente e se tocam menos.

A distância ideal entre colegas, amigos e estranhos varia muito entre os países. Sociólogos estudaram os motivos dessa diferença e desenvolveram algumas teorias que explicam essas normas sociais. O clima, assim como o gênero e a idade, tende a afetar a relação interpessoal.

No estudo, os pesquisadores analisaram 9 mil pessoas em 42 países para entender como cada cultura define seu próprio espaço pessoal.

Para isso, eles mostraram aos entrevistados esta imagem e perguntaram: "Imagine que você é a pessoa A. A que distância a pessoa B deve estar de você? Essa situação muda se a pessoa for um amigo próximo? Um colega?"

A partir das respostas, os estudiosos descobriram que as pessoas na Argentina e em outros países da América do Sul exigem, no geral, menos distância do que pessoas da Ásia. 

Em algumas regiões, os estranhos devem ficar longe, mas os amigos podem ficar mais perto. Os húngaros, por exemplo, preferem que tanto pessoas próximas quanto os estranhos estejam a um braço de distância, ou pelo menos 75 centímetros.

Na maioria dos países, as mulheres exigem mais distanciamento de estranhos do que os homens. Além disso, pessoas que moram em regiões mais quentes tendem a manter menos distância do que aqueles que vivem em países mais frios. 

Pessoas que vivem em países mais quente tendem a manter menos distância do que aqueles que vivem em regiões mais frias Foto: jamesoladujoye/Pixabay

Chegar cumprimentando alguém com um beijo no rosto pode não ser a melhor ideia em qualquer país do mundo. O brasileiro tende a ser mais caloroso, mas essa atitude pode soar invasiva até mesmo por aqui.

Segundo um estudo feito pelo Registro de Psicologia Cultural Cruzada divulgado pelo Washington Post, o limite pessoal do ser humano está diretamente ligado ao lugar em que ele cresceu. Os estudiosos dividiram o mundo em regiões que têm uma "cultura de contato" (América do Sul, Oriente Médio, Sul da Europa) e os "sem cultura de contato" (Norte da Europa, América do Norte e Ásia). Nessas últimas regiões, as pessoas dizem ficar mais à vontade quando estão mais distantes umas das outras fisicamente e se tocam menos.

A distância ideal entre colegas, amigos e estranhos varia muito entre os países. Sociólogos estudaram os motivos dessa diferença e desenvolveram algumas teorias que explicam essas normas sociais. O clima, assim como o gênero e a idade, tende a afetar a relação interpessoal.

No estudo, os pesquisadores analisaram 9 mil pessoas em 42 países para entender como cada cultura define seu próprio espaço pessoal.

Para isso, eles mostraram aos entrevistados esta imagem e perguntaram: "Imagine que você é a pessoa A. A que distância a pessoa B deve estar de você? Essa situação muda se a pessoa for um amigo próximo? Um colega?"

A partir das respostas, os estudiosos descobriram que as pessoas na Argentina e em outros países da América do Sul exigem, no geral, menos distância do que pessoas da Ásia. 

Em algumas regiões, os estranhos devem ficar longe, mas os amigos podem ficar mais perto. Os húngaros, por exemplo, preferem que tanto pessoas próximas quanto os estranhos estejam a um braço de distância, ou pelo menos 75 centímetros.

Na maioria dos países, as mulheres exigem mais distanciamento de estranhos do que os homens. Além disso, pessoas que moram em regiões mais quentes tendem a manter menos distância do que aqueles que vivem em países mais frios. 

Pessoas que vivem em países mais quente tendem a manter menos distância do que aqueles que vivem em regiões mais frias Foto: jamesoladujoye/Pixabay

Chegar cumprimentando alguém com um beijo no rosto pode não ser a melhor ideia em qualquer país do mundo. O brasileiro tende a ser mais caloroso, mas essa atitude pode soar invasiva até mesmo por aqui.

Segundo um estudo feito pelo Registro de Psicologia Cultural Cruzada divulgado pelo Washington Post, o limite pessoal do ser humano está diretamente ligado ao lugar em que ele cresceu. Os estudiosos dividiram o mundo em regiões que têm uma "cultura de contato" (América do Sul, Oriente Médio, Sul da Europa) e os "sem cultura de contato" (Norte da Europa, América do Norte e Ásia). Nessas últimas regiões, as pessoas dizem ficar mais à vontade quando estão mais distantes umas das outras fisicamente e se tocam menos.

A distância ideal entre colegas, amigos e estranhos varia muito entre os países. Sociólogos estudaram os motivos dessa diferença e desenvolveram algumas teorias que explicam essas normas sociais. O clima, assim como o gênero e a idade, tende a afetar a relação interpessoal.

No estudo, os pesquisadores analisaram 9 mil pessoas em 42 países para entender como cada cultura define seu próprio espaço pessoal.

Para isso, eles mostraram aos entrevistados esta imagem e perguntaram: "Imagine que você é a pessoa A. A que distância a pessoa B deve estar de você? Essa situação muda se a pessoa for um amigo próximo? Um colega?"

A partir das respostas, os estudiosos descobriram que as pessoas na Argentina e em outros países da América do Sul exigem, no geral, menos distância do que pessoas da Ásia. 

Em algumas regiões, os estranhos devem ficar longe, mas os amigos podem ficar mais perto. Os húngaros, por exemplo, preferem que tanto pessoas próximas quanto os estranhos estejam a um braço de distância, ou pelo menos 75 centímetros.

Na maioria dos países, as mulheres exigem mais distanciamento de estranhos do que os homens. Além disso, pessoas que moram em regiões mais quentes tendem a manter menos distância do que aqueles que vivem em países mais frios. 

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