Saiba o que é Sexo Tântrico: Experiência de Sheila Mello ‘transcende sensações pessoais’


Especialista dá dicas sobre como praticar técnica que potencializa relações sexuais

Por Bárbara Correa

Uma recente declaração de Sheila Mello causou grande repercussão nas redes sociais. No mês de janeiro, a dançarina compartilhou com os seguidores que estava em um retiro tântrico.

O contato da ex-bailarina do É o Tchan com o sexo tântrico voltou a ser assunto nesta terça-feira, 23, após uma entrevista de Sheila ao Gshow.

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“Sim, eu fiz essa experiência e é uma experiência muito potente. Infelizmente, é um tabu, as pessoas não conhecem os seus corpos, elas acabam delegando o seu prazer para outras pessoas e é uma pena”, disse.

Justamente por ainda ser um tabu, o tema ainda é fruto de curiosidade e segue entre os assuntos mais comentados na internet.

Em entrevista ao Estadão, a especialista em Educação para a Sexualidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC/SC) e membro da SBRASH (Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana), Claudia Petry, explicou o que é sexo tântrico e atribuiu o tabu do tema à desinformação.

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O que é sexo tântrico?

Trata-se de uma ténica que busca intensificar o prazer e orgasmo nas relações sexuais. Criada pelos drádivas, povo originário da região norte da Índia, o tantra não se restringe ao sexo, mas sim uma filosofia de melhorias no estilo de vida como um todo.

“Nos traz uma nova perspectiva, uma nova forma de nos relacionar através do ato sexual, sendo este uma inspiração erótica de grande riqueza, uma capacidade de reflexão profunda e sensibilidade, que coloca a energia sexual como fonte para o autoconhimento e conexão”, descreve Claudia.

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Como funciona?

Seja através de toques mais intensos ou um contato mais lento, a técnica potencializa a sensação de prazer por promover uma imersão no autoconhecimento.

“Imagine que você tenha a possibilidade de ir ampliando e tendo o controle de sua energia sexual. Enquanto segue por este caminho, vai se livrando de tabus, preconceitos e censura impostos pela sociedade. Nosso corpo é fonte absurda de energia e prazer, dedicar-se a este encontro - e aprendizado - é transcender sensações pessoais”, afirma a especialista.

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“Nós, no Ocidente, temos o sexo como aquele ato penetrativo, muito genitalizado, baseado no (des)aprendizado da pornografia. No sexo tântrico, pode a penetração nem ocorrer, o objetivo é comunhão física e espiritual”, acrescenta.

Como praticar?

Claudia explica que “quando se trata de sexualidade e sexo, há todo um ‘comércio’ que visa o lucro financeiro, não se importando com os aspectos transcendentes da prática”. Portanto, para quem se interessar no sexo tântrico, ela orienta uma pesquisa aprofundada e uma busca por sexólogos especializados que possam apontar o melhor curso para cada contexto.

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Isso porque, justamente por ser uma técnica milenar, é necessário o estudo em retiros, como fez Sheila. No entanto, algumas práticas podem ajudar a intensificar o prazer na relação. São elas:

  • Fiquem atentos à respiração: Conectar a respiração do casal por 15 minutos auxilia aumenta o vínculo entre os dois.
  • Prepare um ambiente especial: O uso de velas e música potencializa a experiência sensorial.
  • Faça massagem: O toque também é essencial para o despertar do prazer. Portanto, fazer uma massagem devagar, com a ponta dos dedos, aumenta a sensibilidade.
  • Não tenha pressa: Dedique um tempo de qualidade à experiência, com troca de olhares e toques lentos e suaves

Uma recente declaração de Sheila Mello causou grande repercussão nas redes sociais. No mês de janeiro, a dançarina compartilhou com os seguidores que estava em um retiro tântrico.

O contato da ex-bailarina do É o Tchan com o sexo tântrico voltou a ser assunto nesta terça-feira, 23, após uma entrevista de Sheila ao Gshow.

“Sim, eu fiz essa experiência e é uma experiência muito potente. Infelizmente, é um tabu, as pessoas não conhecem os seus corpos, elas acabam delegando o seu prazer para outras pessoas e é uma pena”, disse.

Justamente por ainda ser um tabu, o tema ainda é fruto de curiosidade e segue entre os assuntos mais comentados na internet.

Em entrevista ao Estadão, a especialista em Educação para a Sexualidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC/SC) e membro da SBRASH (Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana), Claudia Petry, explicou o que é sexo tântrico e atribuiu o tabu do tema à desinformação.

O que é sexo tântrico?

Trata-se de uma ténica que busca intensificar o prazer e orgasmo nas relações sexuais. Criada pelos drádivas, povo originário da região norte da Índia, o tantra não se restringe ao sexo, mas sim uma filosofia de melhorias no estilo de vida como um todo.

“Nos traz uma nova perspectiva, uma nova forma de nos relacionar através do ato sexual, sendo este uma inspiração erótica de grande riqueza, uma capacidade de reflexão profunda e sensibilidade, que coloca a energia sexual como fonte para o autoconhimento e conexão”, descreve Claudia.

Como funciona?

Seja através de toques mais intensos ou um contato mais lento, a técnica potencializa a sensação de prazer por promover uma imersão no autoconhecimento.

“Imagine que você tenha a possibilidade de ir ampliando e tendo o controle de sua energia sexual. Enquanto segue por este caminho, vai se livrando de tabus, preconceitos e censura impostos pela sociedade. Nosso corpo é fonte absurda de energia e prazer, dedicar-se a este encontro - e aprendizado - é transcender sensações pessoais”, afirma a especialista.

“Nós, no Ocidente, temos o sexo como aquele ato penetrativo, muito genitalizado, baseado no (des)aprendizado da pornografia. No sexo tântrico, pode a penetração nem ocorrer, o objetivo é comunhão física e espiritual”, acrescenta.

Como praticar?

Claudia explica que “quando se trata de sexualidade e sexo, há todo um ‘comércio’ que visa o lucro financeiro, não se importando com os aspectos transcendentes da prática”. Portanto, para quem se interessar no sexo tântrico, ela orienta uma pesquisa aprofundada e uma busca por sexólogos especializados que possam apontar o melhor curso para cada contexto.

Isso porque, justamente por ser uma técnica milenar, é necessário o estudo em retiros, como fez Sheila. No entanto, algumas práticas podem ajudar a intensificar o prazer na relação. São elas:

  • Fiquem atentos à respiração: Conectar a respiração do casal por 15 minutos auxilia aumenta o vínculo entre os dois.
  • Prepare um ambiente especial: O uso de velas e música potencializa a experiência sensorial.
  • Faça massagem: O toque também é essencial para o despertar do prazer. Portanto, fazer uma massagem devagar, com a ponta dos dedos, aumenta a sensibilidade.
  • Não tenha pressa: Dedique um tempo de qualidade à experiência, com troca de olhares e toques lentos e suaves

Uma recente declaração de Sheila Mello causou grande repercussão nas redes sociais. No mês de janeiro, a dançarina compartilhou com os seguidores que estava em um retiro tântrico.

O contato da ex-bailarina do É o Tchan com o sexo tântrico voltou a ser assunto nesta terça-feira, 23, após uma entrevista de Sheila ao Gshow.

“Sim, eu fiz essa experiência e é uma experiência muito potente. Infelizmente, é um tabu, as pessoas não conhecem os seus corpos, elas acabam delegando o seu prazer para outras pessoas e é uma pena”, disse.

Justamente por ainda ser um tabu, o tema ainda é fruto de curiosidade e segue entre os assuntos mais comentados na internet.

Em entrevista ao Estadão, a especialista em Educação para a Sexualidade pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC/SC) e membro da SBRASH (Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana), Claudia Petry, explicou o que é sexo tântrico e atribuiu o tabu do tema à desinformação.

O que é sexo tântrico?

Trata-se de uma ténica que busca intensificar o prazer e orgasmo nas relações sexuais. Criada pelos drádivas, povo originário da região norte da Índia, o tantra não se restringe ao sexo, mas sim uma filosofia de melhorias no estilo de vida como um todo.

“Nos traz uma nova perspectiva, uma nova forma de nos relacionar através do ato sexual, sendo este uma inspiração erótica de grande riqueza, uma capacidade de reflexão profunda e sensibilidade, que coloca a energia sexual como fonte para o autoconhimento e conexão”, descreve Claudia.

Como funciona?

Seja através de toques mais intensos ou um contato mais lento, a técnica potencializa a sensação de prazer por promover uma imersão no autoconhecimento.

“Imagine que você tenha a possibilidade de ir ampliando e tendo o controle de sua energia sexual. Enquanto segue por este caminho, vai se livrando de tabus, preconceitos e censura impostos pela sociedade. Nosso corpo é fonte absurda de energia e prazer, dedicar-se a este encontro - e aprendizado - é transcender sensações pessoais”, afirma a especialista.

“Nós, no Ocidente, temos o sexo como aquele ato penetrativo, muito genitalizado, baseado no (des)aprendizado da pornografia. No sexo tântrico, pode a penetração nem ocorrer, o objetivo é comunhão física e espiritual”, acrescenta.

Como praticar?

Claudia explica que “quando se trata de sexualidade e sexo, há todo um ‘comércio’ que visa o lucro financeiro, não se importando com os aspectos transcendentes da prática”. Portanto, para quem se interessar no sexo tântrico, ela orienta uma pesquisa aprofundada e uma busca por sexólogos especializados que possam apontar o melhor curso para cada contexto.

Isso porque, justamente por ser uma técnica milenar, é necessário o estudo em retiros, como fez Sheila. No entanto, algumas práticas podem ajudar a intensificar o prazer na relação. São elas:

  • Fiquem atentos à respiração: Conectar a respiração do casal por 15 minutos auxilia aumenta o vínculo entre os dois.
  • Prepare um ambiente especial: O uso de velas e música potencializa a experiência sensorial.
  • Faça massagem: O toque também é essencial para o despertar do prazer. Portanto, fazer uma massagem devagar, com a ponta dos dedos, aumenta a sensibilidade.
  • Não tenha pressa: Dedique um tempo de qualidade à experiência, com troca de olhares e toques lentos e suaves

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