'Sexting' cresceu entre adolescentes nos últimos oito anos, diz estudo


27% dos jovens ouvidos por mais de 30 pesquisas afirmaram que recebem mensagens de teor sexual

Por Redação
Atualização:
O estudo revela também que doze por cento dos adolescentes afirmaram já ter enviadoconteúdo sexual de outras pessoas sem consentimento. Foto: Pixabay

O "sexting", o hábito de mandar mensagens com conteúdo sexual está em alta entre os adolescentes, segundo um estudo publicado nesta terça-feira, 27, no periódico científico Journal of the American Medical Association Pediatrics.

De acordo com a pesquisa, que analisou resultados de 39 pesquisas realizadas em diversos países como Estados Unidos, Bélgica, África do Sul, Holanda e República Tcheca, ao menos 27% dos adolescentes afirmaram receber textos com conteúdo sexual e outros 15% dizem mandar. Essas pesquisas, juntas, ouviram 110.380 participantes com idade entre 15 e 16 anos nos últimos oito anos. 

continua após a publicidade

"Esta é uma preocupação para a maioria dos pais, bem como educadores, que estão tendo conversas sobre comportamento sexual, saúde digital e cidadania com os adolescentes ", disse à rede de televisão ABC o pesquisador Sheri Madigan, professor assistente do Departamento de Psicologia da Universidade de Calgary, no Canadá, e responsável pelo estudo.

Além disso, 12% dos adolescentes disseram já ter enviado material sexual sem consentimento ou sem pedir permissão aos envolvidos, enquanto 8,4% tiveram suas próprias mensagens encaminhadas para outras pessoas sem consentimento. 

"Obter uma informação precisa de quantas vezes o sexting está acontecendo é útil para pais, profissionais de saúde, educadores, etc., que estão tendo que conversar com as crianças sobre esse comportamento", disse Sheri Madigan.

continua após a publicidade

Apesar dessa pesquisa, o estudo diz que há falta de consenso sobre a prevalência desse comportamento, o que é necessário para embasar futuras investigações e políticas públicas. 

O estudo revela também que doze por cento dos adolescentes afirmaram já ter enviadoconteúdo sexual de outras pessoas sem consentimento. Foto: Pixabay

O "sexting", o hábito de mandar mensagens com conteúdo sexual está em alta entre os adolescentes, segundo um estudo publicado nesta terça-feira, 27, no periódico científico Journal of the American Medical Association Pediatrics.

De acordo com a pesquisa, que analisou resultados de 39 pesquisas realizadas em diversos países como Estados Unidos, Bélgica, África do Sul, Holanda e República Tcheca, ao menos 27% dos adolescentes afirmaram receber textos com conteúdo sexual e outros 15% dizem mandar. Essas pesquisas, juntas, ouviram 110.380 participantes com idade entre 15 e 16 anos nos últimos oito anos. 

"Esta é uma preocupação para a maioria dos pais, bem como educadores, que estão tendo conversas sobre comportamento sexual, saúde digital e cidadania com os adolescentes ", disse à rede de televisão ABC o pesquisador Sheri Madigan, professor assistente do Departamento de Psicologia da Universidade de Calgary, no Canadá, e responsável pelo estudo.

Além disso, 12% dos adolescentes disseram já ter enviado material sexual sem consentimento ou sem pedir permissão aos envolvidos, enquanto 8,4% tiveram suas próprias mensagens encaminhadas para outras pessoas sem consentimento. 

"Obter uma informação precisa de quantas vezes o sexting está acontecendo é útil para pais, profissionais de saúde, educadores, etc., que estão tendo que conversar com as crianças sobre esse comportamento", disse Sheri Madigan.

Apesar dessa pesquisa, o estudo diz que há falta de consenso sobre a prevalência desse comportamento, o que é necessário para embasar futuras investigações e políticas públicas. 

O estudo revela também que doze por cento dos adolescentes afirmaram já ter enviadoconteúdo sexual de outras pessoas sem consentimento. Foto: Pixabay

O "sexting", o hábito de mandar mensagens com conteúdo sexual está em alta entre os adolescentes, segundo um estudo publicado nesta terça-feira, 27, no periódico científico Journal of the American Medical Association Pediatrics.

De acordo com a pesquisa, que analisou resultados de 39 pesquisas realizadas em diversos países como Estados Unidos, Bélgica, África do Sul, Holanda e República Tcheca, ao menos 27% dos adolescentes afirmaram receber textos com conteúdo sexual e outros 15% dizem mandar. Essas pesquisas, juntas, ouviram 110.380 participantes com idade entre 15 e 16 anos nos últimos oito anos. 

"Esta é uma preocupação para a maioria dos pais, bem como educadores, que estão tendo conversas sobre comportamento sexual, saúde digital e cidadania com os adolescentes ", disse à rede de televisão ABC o pesquisador Sheri Madigan, professor assistente do Departamento de Psicologia da Universidade de Calgary, no Canadá, e responsável pelo estudo.

Além disso, 12% dos adolescentes disseram já ter enviado material sexual sem consentimento ou sem pedir permissão aos envolvidos, enquanto 8,4% tiveram suas próprias mensagens encaminhadas para outras pessoas sem consentimento. 

"Obter uma informação precisa de quantas vezes o sexting está acontecendo é útil para pais, profissionais de saúde, educadores, etc., que estão tendo que conversar com as crianças sobre esse comportamento", disse Sheri Madigan.

Apesar dessa pesquisa, o estudo diz que há falta de consenso sobre a prevalência desse comportamento, o que é necessário para embasar futuras investigações e políticas públicas. 

O estudo revela também que doze por cento dos adolescentes afirmaram já ter enviadoconteúdo sexual de outras pessoas sem consentimento. Foto: Pixabay

O "sexting", o hábito de mandar mensagens com conteúdo sexual está em alta entre os adolescentes, segundo um estudo publicado nesta terça-feira, 27, no periódico científico Journal of the American Medical Association Pediatrics.

De acordo com a pesquisa, que analisou resultados de 39 pesquisas realizadas em diversos países como Estados Unidos, Bélgica, África do Sul, Holanda e República Tcheca, ao menos 27% dos adolescentes afirmaram receber textos com conteúdo sexual e outros 15% dizem mandar. Essas pesquisas, juntas, ouviram 110.380 participantes com idade entre 15 e 16 anos nos últimos oito anos. 

"Esta é uma preocupação para a maioria dos pais, bem como educadores, que estão tendo conversas sobre comportamento sexual, saúde digital e cidadania com os adolescentes ", disse à rede de televisão ABC o pesquisador Sheri Madigan, professor assistente do Departamento de Psicologia da Universidade de Calgary, no Canadá, e responsável pelo estudo.

Além disso, 12% dos adolescentes disseram já ter enviado material sexual sem consentimento ou sem pedir permissão aos envolvidos, enquanto 8,4% tiveram suas próprias mensagens encaminhadas para outras pessoas sem consentimento. 

"Obter uma informação precisa de quantas vezes o sexting está acontecendo é útil para pais, profissionais de saúde, educadores, etc., que estão tendo que conversar com as crianças sobre esse comportamento", disse Sheri Madigan.

Apesar dessa pesquisa, o estudo diz que há falta de consenso sobre a prevalência desse comportamento, o que é necessário para embasar futuras investigações e políticas públicas. 

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.