Entenda as diferenças e como funcionam as tosas em cães e gatos


Animais possuem necessidades diferentes de acordo com suas características físicas e o clima de onde vivem

Por Marcos Leandro
Nem todos os cães precisam de tosa, explica especialista. Foto: Freepik

A tosa em pets serve para manter a higiene, aliviar o calor ou até mesmo para questões estéticas. No entanto, a recomendação do procedimento varia de acordo com a raça e as características dos pets.

Mesmo a tosa sendo mais comum em cães, não são todos que precisam aparar os pelos, segundo Raphael Clímaco, diretor médico veterinário da Plamev Pet.

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"Algumas raças específicas, para que obtenham o seu padrão, acabam tendo indicação de tosa, como é o caso do poodle", explica. "Mas existem raças com pelagem média ou longa, como, por exemplo, o golden retriever, que não carecem de tosa."

O ideal, nesses casos, é sempre procurar uma avaliação profissional para saber se o seu pet necessita do procedimento. Além disso, existem diferentes tipos de tosa, que podem variar de acordo com cada do animal. As mais comuns são:

  1. Tosa padrão (ou específica) de raça -  é aquela que conserva alguns atributos da raça. No caso do schnauzer, por exemplo, os pelos são aparados no corpo inteiro e deixados mais altos no bigode e sobrancelha;
  2. Tosa higiênica - é feita apenas para retirar os pelos de regiões onde acumulam sujeira, como patas e genitálias;
  3. Tosa bebê - diminui toda a pelagem do animal até atingir o tamanho dos pelos de um filhote.

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Raphael explica que frequência ideal para o procedimento varia de acordo com a época do ano, a raça e a idade do animal. "Em climas mais frios, tosa-se menos do que em climas mais quentes."

Como a tosa é feita com máquina e tesoura, existem riscos ao tentar fazer em casa. "O animal se mexe muito, então precisa ter cuidado para não cortar a língua ou a orelha dele por acidente."

"A máquina de tosa esquenta quando passa muito tempo ligada. É muito comum ter queimaduras por conta dessa lâmina quente". Por isso, é recomendado procurar realizar a tosa em locais especializados.

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Tosa em gatos

Os gatos possuem necessidades diferentes dos cachorros na hora dos cuidados com higienização. Em relação à tosa, o procedimento é menos comum e a recomendação é apenas para casos bem específicos.

Animais com pelagem muito longa e que moram em regiões mais quentes podem sofrer com o calor e, por isso, a tosa vira uma opção. Assim como nos cães, é importante consultar especialistas para saber se o animal precisa da tosa.

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Tosa pode ser recomendada em gatos com pelos longos que vivem em locais mais quentes. Foto: Pixabay

No caso da tosa higiênica, ela pode ser feita em mais casos, explica Aline Lefol, CEO e fundadora da Lilu, app de serviços pet a domicílio. 

"O pelo entre as patinhas que a gente chama coxins, que são aquelas almofadinhas, vai crescendo de uma forma que o animal vai perdendo o contato com o chão. Na hora de pisar, ele começa a escorregar e pode até ter problemas de torcer a patinha", conta.

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Segundo ela, os pelos também podem acumular sujeira e acabar desenvolvendo dermatite. Então a tosa é feita em locais como virilha, patas e região íntima como forma de higienização.

"Os tutores que têm gatos com pelagem longa, como é o caso dos persas, precisam ter um cuidado maior com a higiene e implica escovação da pelagem e os banhos a cada três meses", reforça. A especialista completa que, quando não há esses cuidados, o pelo começa a embolar.

Nem todos os cães precisam de tosa, explica especialista. Foto: Freepik

A tosa em pets serve para manter a higiene, aliviar o calor ou até mesmo para questões estéticas. No entanto, a recomendação do procedimento varia de acordo com a raça e as características dos pets.

Mesmo a tosa sendo mais comum em cães, não são todos que precisam aparar os pelos, segundo Raphael Clímaco, diretor médico veterinário da Plamev Pet.

"Algumas raças específicas, para que obtenham o seu padrão, acabam tendo indicação de tosa, como é o caso do poodle", explica. "Mas existem raças com pelagem média ou longa, como, por exemplo, o golden retriever, que não carecem de tosa."

O ideal, nesses casos, é sempre procurar uma avaliação profissional para saber se o seu pet necessita do procedimento. Além disso, existem diferentes tipos de tosa, que podem variar de acordo com cada do animal. As mais comuns são:

  1. Tosa padrão (ou específica) de raça -  é aquela que conserva alguns atributos da raça. No caso do schnauzer, por exemplo, os pelos são aparados no corpo inteiro e deixados mais altos no bigode e sobrancelha;
  2. Tosa higiênica - é feita apenas para retirar os pelos de regiões onde acumulam sujeira, como patas e genitálias;
  3. Tosa bebê - diminui toda a pelagem do animal até atingir o tamanho dos pelos de um filhote.

Raphael explica que frequência ideal para o procedimento varia de acordo com a época do ano, a raça e a idade do animal. "Em climas mais frios, tosa-se menos do que em climas mais quentes."

Como a tosa é feita com máquina e tesoura, existem riscos ao tentar fazer em casa. "O animal se mexe muito, então precisa ter cuidado para não cortar a língua ou a orelha dele por acidente."

"A máquina de tosa esquenta quando passa muito tempo ligada. É muito comum ter queimaduras por conta dessa lâmina quente". Por isso, é recomendado procurar realizar a tosa em locais especializados.

Tosa em gatos

Os gatos possuem necessidades diferentes dos cachorros na hora dos cuidados com higienização. Em relação à tosa, o procedimento é menos comum e a recomendação é apenas para casos bem específicos.

Animais com pelagem muito longa e que moram em regiões mais quentes podem sofrer com o calor e, por isso, a tosa vira uma opção. Assim como nos cães, é importante consultar especialistas para saber se o animal precisa da tosa.

Tosa pode ser recomendada em gatos com pelos longos que vivem em locais mais quentes. Foto: Pixabay

No caso da tosa higiênica, ela pode ser feita em mais casos, explica Aline Lefol, CEO e fundadora da Lilu, app de serviços pet a domicílio. 

"O pelo entre as patinhas que a gente chama coxins, que são aquelas almofadinhas, vai crescendo de uma forma que o animal vai perdendo o contato com o chão. Na hora de pisar, ele começa a escorregar e pode até ter problemas de torcer a patinha", conta.

Segundo ela, os pelos também podem acumular sujeira e acabar desenvolvendo dermatite. Então a tosa é feita em locais como virilha, patas e região íntima como forma de higienização.

"Os tutores que têm gatos com pelagem longa, como é o caso dos persas, precisam ter um cuidado maior com a higiene e implica escovação da pelagem e os banhos a cada três meses", reforça. A especialista completa que, quando não há esses cuidados, o pelo começa a embolar.

Nem todos os cães precisam de tosa, explica especialista. Foto: Freepik

A tosa em pets serve para manter a higiene, aliviar o calor ou até mesmo para questões estéticas. No entanto, a recomendação do procedimento varia de acordo com a raça e as características dos pets.

Mesmo a tosa sendo mais comum em cães, não são todos que precisam aparar os pelos, segundo Raphael Clímaco, diretor médico veterinário da Plamev Pet.

"Algumas raças específicas, para que obtenham o seu padrão, acabam tendo indicação de tosa, como é o caso do poodle", explica. "Mas existem raças com pelagem média ou longa, como, por exemplo, o golden retriever, que não carecem de tosa."

O ideal, nesses casos, é sempre procurar uma avaliação profissional para saber se o seu pet necessita do procedimento. Além disso, existem diferentes tipos de tosa, que podem variar de acordo com cada do animal. As mais comuns são:

  1. Tosa padrão (ou específica) de raça -  é aquela que conserva alguns atributos da raça. No caso do schnauzer, por exemplo, os pelos são aparados no corpo inteiro e deixados mais altos no bigode e sobrancelha;
  2. Tosa higiênica - é feita apenas para retirar os pelos de regiões onde acumulam sujeira, como patas e genitálias;
  3. Tosa bebê - diminui toda a pelagem do animal até atingir o tamanho dos pelos de um filhote.

Raphael explica que frequência ideal para o procedimento varia de acordo com a época do ano, a raça e a idade do animal. "Em climas mais frios, tosa-se menos do que em climas mais quentes."

Como a tosa é feita com máquina e tesoura, existem riscos ao tentar fazer em casa. "O animal se mexe muito, então precisa ter cuidado para não cortar a língua ou a orelha dele por acidente."

"A máquina de tosa esquenta quando passa muito tempo ligada. É muito comum ter queimaduras por conta dessa lâmina quente". Por isso, é recomendado procurar realizar a tosa em locais especializados.

Tosa em gatos

Os gatos possuem necessidades diferentes dos cachorros na hora dos cuidados com higienização. Em relação à tosa, o procedimento é menos comum e a recomendação é apenas para casos bem específicos.

Animais com pelagem muito longa e que moram em regiões mais quentes podem sofrer com o calor e, por isso, a tosa vira uma opção. Assim como nos cães, é importante consultar especialistas para saber se o animal precisa da tosa.

Tosa pode ser recomendada em gatos com pelos longos que vivem em locais mais quentes. Foto: Pixabay

No caso da tosa higiênica, ela pode ser feita em mais casos, explica Aline Lefol, CEO e fundadora da Lilu, app de serviços pet a domicílio. 

"O pelo entre as patinhas que a gente chama coxins, que são aquelas almofadinhas, vai crescendo de uma forma que o animal vai perdendo o contato com o chão. Na hora de pisar, ele começa a escorregar e pode até ter problemas de torcer a patinha", conta.

Segundo ela, os pelos também podem acumular sujeira e acabar desenvolvendo dermatite. Então a tosa é feita em locais como virilha, patas e região íntima como forma de higienização.

"Os tutores que têm gatos com pelagem longa, como é o caso dos persas, precisam ter um cuidado maior com a higiene e implica escovação da pelagem e os banhos a cada três meses", reforça. A especialista completa que, quando não há esses cuidados, o pelo começa a embolar.

Nem todos os cães precisam de tosa, explica especialista. Foto: Freepik

A tosa em pets serve para manter a higiene, aliviar o calor ou até mesmo para questões estéticas. No entanto, a recomendação do procedimento varia de acordo com a raça e as características dos pets.

Mesmo a tosa sendo mais comum em cães, não são todos que precisam aparar os pelos, segundo Raphael Clímaco, diretor médico veterinário da Plamev Pet.

"Algumas raças específicas, para que obtenham o seu padrão, acabam tendo indicação de tosa, como é o caso do poodle", explica. "Mas existem raças com pelagem média ou longa, como, por exemplo, o golden retriever, que não carecem de tosa."

O ideal, nesses casos, é sempre procurar uma avaliação profissional para saber se o seu pet necessita do procedimento. Além disso, existem diferentes tipos de tosa, que podem variar de acordo com cada do animal. As mais comuns são:

  1. Tosa padrão (ou específica) de raça -  é aquela que conserva alguns atributos da raça. No caso do schnauzer, por exemplo, os pelos são aparados no corpo inteiro e deixados mais altos no bigode e sobrancelha;
  2. Tosa higiênica - é feita apenas para retirar os pelos de regiões onde acumulam sujeira, como patas e genitálias;
  3. Tosa bebê - diminui toda a pelagem do animal até atingir o tamanho dos pelos de um filhote.

Raphael explica que frequência ideal para o procedimento varia de acordo com a época do ano, a raça e a idade do animal. "Em climas mais frios, tosa-se menos do que em climas mais quentes."

Como a tosa é feita com máquina e tesoura, existem riscos ao tentar fazer em casa. "O animal se mexe muito, então precisa ter cuidado para não cortar a língua ou a orelha dele por acidente."

"A máquina de tosa esquenta quando passa muito tempo ligada. É muito comum ter queimaduras por conta dessa lâmina quente". Por isso, é recomendado procurar realizar a tosa em locais especializados.

Tosa em gatos

Os gatos possuem necessidades diferentes dos cachorros na hora dos cuidados com higienização. Em relação à tosa, o procedimento é menos comum e a recomendação é apenas para casos bem específicos.

Animais com pelagem muito longa e que moram em regiões mais quentes podem sofrer com o calor e, por isso, a tosa vira uma opção. Assim como nos cães, é importante consultar especialistas para saber se o animal precisa da tosa.

Tosa pode ser recomendada em gatos com pelos longos que vivem em locais mais quentes. Foto: Pixabay

No caso da tosa higiênica, ela pode ser feita em mais casos, explica Aline Lefol, CEO e fundadora da Lilu, app de serviços pet a domicílio. 

"O pelo entre as patinhas que a gente chama coxins, que são aquelas almofadinhas, vai crescendo de uma forma que o animal vai perdendo o contato com o chão. Na hora de pisar, ele começa a escorregar e pode até ter problemas de torcer a patinha", conta.

Segundo ela, os pelos também podem acumular sujeira e acabar desenvolvendo dermatite. Então a tosa é feita em locais como virilha, patas e região íntima como forma de higienização.

"Os tutores que têm gatos com pelagem longa, como é o caso dos persas, precisam ter um cuidado maior com a higiene e implica escovação da pelagem e os banhos a cada três meses", reforça. A especialista completa que, quando não há esses cuidados, o pelo começa a embolar.

Nem todos os cães precisam de tosa, explica especialista. Foto: Freepik

A tosa em pets serve para manter a higiene, aliviar o calor ou até mesmo para questões estéticas. No entanto, a recomendação do procedimento varia de acordo com a raça e as características dos pets.

Mesmo a tosa sendo mais comum em cães, não são todos que precisam aparar os pelos, segundo Raphael Clímaco, diretor médico veterinário da Plamev Pet.

"Algumas raças específicas, para que obtenham o seu padrão, acabam tendo indicação de tosa, como é o caso do poodle", explica. "Mas existem raças com pelagem média ou longa, como, por exemplo, o golden retriever, que não carecem de tosa."

O ideal, nesses casos, é sempre procurar uma avaliação profissional para saber se o seu pet necessita do procedimento. Além disso, existem diferentes tipos de tosa, que podem variar de acordo com cada do animal. As mais comuns são:

  1. Tosa padrão (ou específica) de raça -  é aquela que conserva alguns atributos da raça. No caso do schnauzer, por exemplo, os pelos são aparados no corpo inteiro e deixados mais altos no bigode e sobrancelha;
  2. Tosa higiênica - é feita apenas para retirar os pelos de regiões onde acumulam sujeira, como patas e genitálias;
  3. Tosa bebê - diminui toda a pelagem do animal até atingir o tamanho dos pelos de um filhote.

Raphael explica que frequência ideal para o procedimento varia de acordo com a época do ano, a raça e a idade do animal. "Em climas mais frios, tosa-se menos do que em climas mais quentes."

Como a tosa é feita com máquina e tesoura, existem riscos ao tentar fazer em casa. "O animal se mexe muito, então precisa ter cuidado para não cortar a língua ou a orelha dele por acidente."

"A máquina de tosa esquenta quando passa muito tempo ligada. É muito comum ter queimaduras por conta dessa lâmina quente". Por isso, é recomendado procurar realizar a tosa em locais especializados.

Tosa em gatos

Os gatos possuem necessidades diferentes dos cachorros na hora dos cuidados com higienização. Em relação à tosa, o procedimento é menos comum e a recomendação é apenas para casos bem específicos.

Animais com pelagem muito longa e que moram em regiões mais quentes podem sofrer com o calor e, por isso, a tosa vira uma opção. Assim como nos cães, é importante consultar especialistas para saber se o animal precisa da tosa.

Tosa pode ser recomendada em gatos com pelos longos que vivem em locais mais quentes. Foto: Pixabay

No caso da tosa higiênica, ela pode ser feita em mais casos, explica Aline Lefol, CEO e fundadora da Lilu, app de serviços pet a domicílio. 

"O pelo entre as patinhas que a gente chama coxins, que são aquelas almofadinhas, vai crescendo de uma forma que o animal vai perdendo o contato com o chão. Na hora de pisar, ele começa a escorregar e pode até ter problemas de torcer a patinha", conta.

Segundo ela, os pelos também podem acumular sujeira e acabar desenvolvendo dermatite. Então a tosa é feita em locais como virilha, patas e região íntima como forma de higienização.

"Os tutores que têm gatos com pelagem longa, como é o caso dos persas, precisam ter um cuidado maior com a higiene e implica escovação da pelagem e os banhos a cada três meses", reforça. A especialista completa que, quando não há esses cuidados, o pelo começa a embolar.

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