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Equipamentos de hospitais e clínicas veterinárias podem ajudar a salvar vidas contra o coronavírus


A falta de equipamentos que dão suporte respiratório aos doentes graves acometidos pelo conoravírus (Covid-19) tem sido discutida amplamente, mas na Medicina Veterinária pode surgir a esperança de ajuda.

Por Fábio Brito

Uma iniciativa da Academia Brasileira de Medicina Veterinária Intensiva (BVECCS), apoiada pela Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa Brasil e regionais) e com a chancela do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e regionais, partiu para a realização de um cadastro único de equipamentos que dão suporte à vida de animais de estimação e que podem ser a chance de recuperação de muitos doentes. Uma vez que a ideia é que esse levantamento seja colocado à disposição dos órgãos de saúde.

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HOSPITAL VETERINÁRIO DA UFMG/Comunicação UFMG  

Isso porque os aparelhos utilizados em pets, na sua maioria, são de uso humano, principalmente respiradores e demais dispositivos necessários neste momento. As partes que entram em contato com o paciente normalmente são cambiáveis ou descartáveis, desde que cumpram os requisitos das autoridades sanitárias.

Pelo mundo, outras organizações da Medicina Veterinária tiveram as mesmas inciativas de oferecer equipamentos, como em Portugal, Estados Unidos e França.

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"A ideia sempre foi latente à espera de uma oportunidade de sermos úteis como classe veterinária. Fomos surpreendidos por uma demanda por secretarias de saúde e instituições humanas mais rápido do que imaginávamos. Vamos seguir a boa experiência portuguesa e norte-americana", explica Rodrigo Rabelo, médico-veterinário, gerente de pacientes graves do Intensivet (DF) e coordenador da Comissão Covid-19 da Academia Brasileira de Medicina Veterinária Intensiva.

Até segunda-feira, 23/3, foram realizados mais de 90 cadastros de instituições, com 60 ventiladores, 92 monitores de multiparamétricos e 42 concentradores de oxigênio (194 equipamentos no total). Muitos outros aparelhos poderiam também ser utilizados, como ultrassons, bombas de infusão e aparelhos portáteis de laboratório, por exemplo. Os cadastros estão sendo feitos pelo link: http://www.123formbuilder.com/form-5347973/form.

E se houver a adesão da maioria dos estabelecimentos veterinários essa ajuda pode representar um grande apoio. Segundo dados do Conselho Federal de Medicina Veterinária, no Brasil existem 786 hospitais e mais de 21 mil clínicas veterinárias. São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul concentram a maioria deles.

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FONTE: Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV)  

Para o presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti de Almeida, os médicos-veterinários vêm mostrando a importância de seu trabalho para o desenvolvimento econômico, político e social do Brasil. Os próprios veterinários também podem ser chamados para prestar socorro.

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"Como profissionais de Saúde Única, que cuidam da saúde animal, humana e do meio ambiente, os médicos-veterinários têm a responsabilidade de ajudar a população a enfrentar essa pandemia, pois, como disse Pasteur, 'enquanto a Medicina cura o homem, a Medicina Veterinária cura a humanidade'", afirma o presidente do CFMV.

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Uma iniciativa da Academia Brasileira de Medicina Veterinária Intensiva (BVECCS), apoiada pela Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa Brasil e regionais) e com a chancela do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e regionais, partiu para a realização de um cadastro único de equipamentos que dão suporte à vida de animais de estimação e que podem ser a chance de recuperação de muitos doentes. Uma vez que a ideia é que esse levantamento seja colocado à disposição dos órgãos de saúde.

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Isso porque os aparelhos utilizados em pets, na sua maioria, são de uso humano, principalmente respiradores e demais dispositivos necessários neste momento. As partes que entram em contato com o paciente normalmente são cambiáveis ou descartáveis, desde que cumpram os requisitos das autoridades sanitárias.

Pelo mundo, outras organizações da Medicina Veterinária tiveram as mesmas inciativas de oferecer equipamentos, como em Portugal, Estados Unidos e França.

"A ideia sempre foi latente à espera de uma oportunidade de sermos úteis como classe veterinária. Fomos surpreendidos por uma demanda por secretarias de saúde e instituições humanas mais rápido do que imaginávamos. Vamos seguir a boa experiência portuguesa e norte-americana", explica Rodrigo Rabelo, médico-veterinário, gerente de pacientes graves do Intensivet (DF) e coordenador da Comissão Covid-19 da Academia Brasileira de Medicina Veterinária Intensiva.

Até segunda-feira, 23/3, foram realizados mais de 90 cadastros de instituições, com 60 ventiladores, 92 monitores de multiparamétricos e 42 concentradores de oxigênio (194 equipamentos no total). Muitos outros aparelhos poderiam também ser utilizados, como ultrassons, bombas de infusão e aparelhos portáteis de laboratório, por exemplo. Os cadastros estão sendo feitos pelo link: http://www.123formbuilder.com/form-5347973/form.

E se houver a adesão da maioria dos estabelecimentos veterinários essa ajuda pode representar um grande apoio. Segundo dados do Conselho Federal de Medicina Veterinária, no Brasil existem 786 hospitais e mais de 21 mil clínicas veterinárias. São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul concentram a maioria deles.

FONTE: Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV)  

Para o presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti de Almeida, os médicos-veterinários vêm mostrando a importância de seu trabalho para o desenvolvimento econômico, político e social do Brasil. Os próprios veterinários também podem ser chamados para prestar socorro.

"Como profissionais de Saúde Única, que cuidam da saúde animal, humana e do meio ambiente, os médicos-veterinários têm a responsabilidade de ajudar a população a enfrentar essa pandemia, pois, como disse Pasteur, 'enquanto a Medicina cura o homem, a Medicina Veterinária cura a humanidade'", afirma o presidente do CFMV.

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Uma iniciativa da Academia Brasileira de Medicina Veterinária Intensiva (BVECCS), apoiada pela Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa Brasil e regionais) e com a chancela do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e regionais, partiu para a realização de um cadastro único de equipamentos que dão suporte à vida de animais de estimação e que podem ser a chance de recuperação de muitos doentes. Uma vez que a ideia é que esse levantamento seja colocado à disposição dos órgãos de saúde.

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Isso porque os aparelhos utilizados em pets, na sua maioria, são de uso humano, principalmente respiradores e demais dispositivos necessários neste momento. As partes que entram em contato com o paciente normalmente são cambiáveis ou descartáveis, desde que cumpram os requisitos das autoridades sanitárias.

Pelo mundo, outras organizações da Medicina Veterinária tiveram as mesmas inciativas de oferecer equipamentos, como em Portugal, Estados Unidos e França.

"A ideia sempre foi latente à espera de uma oportunidade de sermos úteis como classe veterinária. Fomos surpreendidos por uma demanda por secretarias de saúde e instituições humanas mais rápido do que imaginávamos. Vamos seguir a boa experiência portuguesa e norte-americana", explica Rodrigo Rabelo, médico-veterinário, gerente de pacientes graves do Intensivet (DF) e coordenador da Comissão Covid-19 da Academia Brasileira de Medicina Veterinária Intensiva.

Até segunda-feira, 23/3, foram realizados mais de 90 cadastros de instituições, com 60 ventiladores, 92 monitores de multiparamétricos e 42 concentradores de oxigênio (194 equipamentos no total). Muitos outros aparelhos poderiam também ser utilizados, como ultrassons, bombas de infusão e aparelhos portáteis de laboratório, por exemplo. Os cadastros estão sendo feitos pelo link: http://www.123formbuilder.com/form-5347973/form.

E se houver a adesão da maioria dos estabelecimentos veterinários essa ajuda pode representar um grande apoio. Segundo dados do Conselho Federal de Medicina Veterinária, no Brasil existem 786 hospitais e mais de 21 mil clínicas veterinárias. São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul concentram a maioria deles.

FONTE: Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV)  

Para o presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti de Almeida, os médicos-veterinários vêm mostrando a importância de seu trabalho para o desenvolvimento econômico, político e social do Brasil. Os próprios veterinários também podem ser chamados para prestar socorro.

"Como profissionais de Saúde Única, que cuidam da saúde animal, humana e do meio ambiente, os médicos-veterinários têm a responsabilidade de ajudar a população a enfrentar essa pandemia, pois, como disse Pasteur, 'enquanto a Medicina cura o homem, a Medicina Veterinária cura a humanidade'", afirma o presidente do CFMV.

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