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Cachorro mata a sua dona no interior de SP


No início da noite de sexta-feira (5/4), a farmacêutica Bárbara de Oliveira, de 35 anos, foi atacada até a morte pelo seu próprio cão, da raça pitbull, na cidade de Itapira, que fica a 170 km de São Paulo. Ela estava sozinha com o cachorro em casa e os vizinhos chamaram a Guarda Municipal após ouvir os gritos de socorro.Bárbara foi encontrada morta por volta das 19h. Crédito: reprodução/Facebook

Por Fábio Brito

A residência foi arrombada e o cão estava próximo à mulher. Ao perceber a chegada dos guardas, o animal fugiu para o quintal. A vítima foi encontrada inconsciente, com ferimentos nos braços e na região do pescoço. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas constataram que ela já havia falecido.

Segundo informações de conhecidos, Bárbara e o marido criavam o cão como um filho, já que ainda não tinham criança. Imagens no perfil do Facebook dela confirmam os relatos de que o pitbull chegava até dormir na cama do casal. O marido estava viajando no dia da ocorrência.

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 Foto: Estadão

A farmacêutica trabalhava no Hospital Municipal de Itapira e era considerada uma boa profissional. Amigos, como Anderson Alexandre Leme, demonstraram no perfil da Bárbara o quanto ela era admirada. "Minha querida amiga, você sempre foi guerreira, sempre estivemos juntos nas nossas batalhas, descanse em paz, eu fico por aqui orando por você e lembrando a maravilhosa pessoa que tu eras, por que mesmo você indo vai morar para sempre no meu coração."

Segundo Rodrigo Silva Bertini, que é médico veterinário do Serviço de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura Municipal de Itapira e amigo da Bárbara, o cachorro já apresentava sinais de violência e ele havia avisado à amiga que ela e o marido poderiam estar correndo risco de algo mais grave acontecer. "O cão já era considerado um 'mordedor vicioso', porque já  havia mordido ela e o marido em ocasiões anteriores. Conversamos umas quatro vezes a respeito do cão e eu já havia aconselhado que ela tomasse cuidado e que não continuasse com o cachorro. Mas tudo foi em vão porque ela tinha verdadeira adoração pelo animal."

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O caso foi registrado na delegacia da cidade e ainda não ficou claro o motivo do ataque. O cão está em observação no Centro de Zoonoses de Itapira. Ele deverá ficar no CCZ durante 10 dias para cumprir o protocolo de verificação de sinais da Raiva e entregue ao marido da vítima após esse período. "Caberá a ele decidir o que será feito do animal. Uma coisa é certa: esse cão não deve ser doado a ninguém", afirma Bertini.

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A residência foi arrombada e o cão estava próximo à mulher. Ao perceber a chegada dos guardas, o animal fugiu para o quintal. A vítima foi encontrada inconsciente, com ferimentos nos braços e na região do pescoço. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas constataram que ela já havia falecido.

Segundo informações de conhecidos, Bárbara e o marido criavam o cão como um filho, já que ainda não tinham criança. Imagens no perfil do Facebook dela confirmam os relatos de que o pitbull chegava até dormir na cama do casal. O marido estava viajando no dia da ocorrência.

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A farmacêutica trabalhava no Hospital Municipal de Itapira e era considerada uma boa profissional. Amigos, como Anderson Alexandre Leme, demonstraram no perfil da Bárbara o quanto ela era admirada. "Minha querida amiga, você sempre foi guerreira, sempre estivemos juntos nas nossas batalhas, descanse em paz, eu fico por aqui orando por você e lembrando a maravilhosa pessoa que tu eras, por que mesmo você indo vai morar para sempre no meu coração."

Segundo Rodrigo Silva Bertini, que é médico veterinário do Serviço de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura Municipal de Itapira e amigo da Bárbara, o cachorro já apresentava sinais de violência e ele havia avisado à amiga que ela e o marido poderiam estar correndo risco de algo mais grave acontecer. "O cão já era considerado um 'mordedor vicioso', porque já  havia mordido ela e o marido em ocasiões anteriores. Conversamos umas quatro vezes a respeito do cão e eu já havia aconselhado que ela tomasse cuidado e que não continuasse com o cachorro. Mas tudo foi em vão porque ela tinha verdadeira adoração pelo animal."

O caso foi registrado na delegacia da cidade e ainda não ficou claro o motivo do ataque. O cão está em observação no Centro de Zoonoses de Itapira. Ele deverá ficar no CCZ durante 10 dias para cumprir o protocolo de verificação de sinais da Raiva e entregue ao marido da vítima após esse período. "Caberá a ele decidir o que será feito do animal. Uma coisa é certa: esse cão não deve ser doado a ninguém", afirma Bertini.

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Segundo informações de conhecidos, Bárbara e o marido criavam o cão como um filho, já que ainda não tinham criança. Imagens no perfil do Facebook dela confirmam os relatos de que o pitbull chegava até dormir na cama do casal. O marido estava viajando no dia da ocorrência.

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A farmacêutica trabalhava no Hospital Municipal de Itapira e era considerada uma boa profissional. Amigos, como Anderson Alexandre Leme, demonstraram no perfil da Bárbara o quanto ela era admirada. "Minha querida amiga, você sempre foi guerreira, sempre estivemos juntos nas nossas batalhas, descanse em paz, eu fico por aqui orando por você e lembrando a maravilhosa pessoa que tu eras, por que mesmo você indo vai morar para sempre no meu coração."

Segundo Rodrigo Silva Bertini, que é médico veterinário do Serviço de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura Municipal de Itapira e amigo da Bárbara, o cachorro já apresentava sinais de violência e ele havia avisado à amiga que ela e o marido poderiam estar correndo risco de algo mais grave acontecer. "O cão já era considerado um 'mordedor vicioso', porque já  havia mordido ela e o marido em ocasiões anteriores. Conversamos umas quatro vezes a respeito do cão e eu já havia aconselhado que ela tomasse cuidado e que não continuasse com o cachorro. Mas tudo foi em vão porque ela tinha verdadeira adoração pelo animal."

O caso foi registrado na delegacia da cidade e ainda não ficou claro o motivo do ataque. O cão está em observação no Centro de Zoonoses de Itapira. Ele deverá ficar no CCZ durante 10 dias para cumprir o protocolo de verificação de sinais da Raiva e entregue ao marido da vítima após esse período. "Caberá a ele decidir o que será feito do animal. Uma coisa é certa: esse cão não deve ser doado a ninguém", afirma Bertini.

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