Self-service de humor

Opinião|Rabelais com cré


Por Carlos Castelo

Mais de 500 anos nos separam de uma obra que ainda hoje é insuperável.

(Reprodução de O Ciclo de Gargântua e outros escritos)  
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No centro do reino das palavras cômicas e extravagantes, encontramos o humor desenfreado de François Rabelais.

O escritor francês, nascido em 1483, deixou um legado marcado pela irreverência e pela sátira em suas obras, especialmente em seus livros sobre os gigantes Gargântua e Pantagruel.

Rabelais era conhecido por sua habilidade única de combinar o grotesco ao sublime, criando um estilo que desafiava convenções e despertava riso e reflexões.

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Em Gargântua, Rabelais apresenta a história desse gigante desde o seu nascimento até a sua vida adulta. A figura colossal é retratada de maneira extravagante, com uma sede insaciável por conhecimento e comida. Rabelais aproveita essa característica para satirizar a sociedade e seus excessos, criticando tudo e todos.

Já em Pantagruel, Rabelais nos transporta para as aventuras do filho de Gargântua. Na obra, o autor nos leva por uma jornada repleta de episódios hilariantes e situações absurdas. Ele aproveita para abordar questões sociais e políticas da época, fazendo troça com figuras públicas e instituições.

O humor de Rabelais é ilimitado. Ele utiliza trocadilhos, jogos de palavras, neologismos e uma linguagem bizarra, que beira o nonsense.

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Tais estratégias tornam suas obras um verdadeiro desafio para os tradutores, pois grande parte do humor se baseia nas peculiaridades do idioma e da cultura francesa da época.

Além disso, Rabelais emprega uma linguagem vulgar e obscena, quebrando tabus e desafiando as convenções morais da sociedade. Seus personagens estão sempre envolvidos em situações eróticas e escatológicas, que servem tanto para entreter como para criticar a hipocrisia e a repressão sexual.

É importante ressaltar que o humor de Rabelais não se limita ao riso fácil. Por trás de sua mofa, há uma crítica afiada às estruturas de poder. O uso do grotesco e do exagero serve como uma forma de expor as contradições e os abusos do seu tempo, nos convidando a pensar.

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Para deleite do leitor brasileiro, já contávamos com as Obras Completas de Rabelais - 1 e 2. Em edições primorosas e com a minuciosa tradução de Guilherme Gontijo Flores. Agora, foi anunciado o terceiro e último volume: O Ciclo de Gargântua e outros escritos.

Trata-se de uma verdadeira cornucópia de estilos: histórias, almanaques, cartas, versos, textos em prosa e tratados que se dizem escritos pelo autor, a maioria deles nunca traduzidos para o português. Tem de tudo nesse ciclo, desde as Grandes Crônicas e O verdadeiro Gargântua, publicados em 1532 e 1533, até o Tratado do Bom Uso de Vinho e os 120 desenhos surreais do livro Sonhos Bufonescos, de Pantagruel, lançado em 1565, cerca de 12 anos depois de sua morte. O lançamento é uma oportunidade rara de conhecer as diferentes facetas desse humanista francês sem par na literatura universal.

 

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Mais de 500 anos nos separam de uma obra que ainda hoje é insuperável.

(Reprodução de O Ciclo de Gargântua e outros escritos)  

No centro do reino das palavras cômicas e extravagantes, encontramos o humor desenfreado de François Rabelais.

O escritor francês, nascido em 1483, deixou um legado marcado pela irreverência e pela sátira em suas obras, especialmente em seus livros sobre os gigantes Gargântua e Pantagruel.

Rabelais era conhecido por sua habilidade única de combinar o grotesco ao sublime, criando um estilo que desafiava convenções e despertava riso e reflexões.

Em Gargântua, Rabelais apresenta a história desse gigante desde o seu nascimento até a sua vida adulta. A figura colossal é retratada de maneira extravagante, com uma sede insaciável por conhecimento e comida. Rabelais aproveita essa característica para satirizar a sociedade e seus excessos, criticando tudo e todos.

Já em Pantagruel, Rabelais nos transporta para as aventuras do filho de Gargântua. Na obra, o autor nos leva por uma jornada repleta de episódios hilariantes e situações absurdas. Ele aproveita para abordar questões sociais e políticas da época, fazendo troça com figuras públicas e instituições.

O humor de Rabelais é ilimitado. Ele utiliza trocadilhos, jogos de palavras, neologismos e uma linguagem bizarra, que beira o nonsense.

Tais estratégias tornam suas obras um verdadeiro desafio para os tradutores, pois grande parte do humor se baseia nas peculiaridades do idioma e da cultura francesa da época.

Além disso, Rabelais emprega uma linguagem vulgar e obscena, quebrando tabus e desafiando as convenções morais da sociedade. Seus personagens estão sempre envolvidos em situações eróticas e escatológicas, que servem tanto para entreter como para criticar a hipocrisia e a repressão sexual.

É importante ressaltar que o humor de Rabelais não se limita ao riso fácil. Por trás de sua mofa, há uma crítica afiada às estruturas de poder. O uso do grotesco e do exagero serve como uma forma de expor as contradições e os abusos do seu tempo, nos convidando a pensar.

Para deleite do leitor brasileiro, já contávamos com as Obras Completas de Rabelais - 1 e 2. Em edições primorosas e com a minuciosa tradução de Guilherme Gontijo Flores. Agora, foi anunciado o terceiro e último volume: O Ciclo de Gargântua e outros escritos.

Trata-se de uma verdadeira cornucópia de estilos: histórias, almanaques, cartas, versos, textos em prosa e tratados que se dizem escritos pelo autor, a maioria deles nunca traduzidos para o português. Tem de tudo nesse ciclo, desde as Grandes Crônicas e O verdadeiro Gargântua, publicados em 1532 e 1533, até o Tratado do Bom Uso de Vinho e os 120 desenhos surreais do livro Sonhos Bufonescos, de Pantagruel, lançado em 1565, cerca de 12 anos depois de sua morte. O lançamento é uma oportunidade rara de conhecer as diferentes facetas desse humanista francês sem par na literatura universal.

 

 

 

 

Mais de 500 anos nos separam de uma obra que ainda hoje é insuperável.

(Reprodução de O Ciclo de Gargântua e outros escritos)  

No centro do reino das palavras cômicas e extravagantes, encontramos o humor desenfreado de François Rabelais.

O escritor francês, nascido em 1483, deixou um legado marcado pela irreverência e pela sátira em suas obras, especialmente em seus livros sobre os gigantes Gargântua e Pantagruel.

Rabelais era conhecido por sua habilidade única de combinar o grotesco ao sublime, criando um estilo que desafiava convenções e despertava riso e reflexões.

Em Gargântua, Rabelais apresenta a história desse gigante desde o seu nascimento até a sua vida adulta. A figura colossal é retratada de maneira extravagante, com uma sede insaciável por conhecimento e comida. Rabelais aproveita essa característica para satirizar a sociedade e seus excessos, criticando tudo e todos.

Já em Pantagruel, Rabelais nos transporta para as aventuras do filho de Gargântua. Na obra, o autor nos leva por uma jornada repleta de episódios hilariantes e situações absurdas. Ele aproveita para abordar questões sociais e políticas da época, fazendo troça com figuras públicas e instituições.

O humor de Rabelais é ilimitado. Ele utiliza trocadilhos, jogos de palavras, neologismos e uma linguagem bizarra, que beira o nonsense.

Tais estratégias tornam suas obras um verdadeiro desafio para os tradutores, pois grande parte do humor se baseia nas peculiaridades do idioma e da cultura francesa da época.

Além disso, Rabelais emprega uma linguagem vulgar e obscena, quebrando tabus e desafiando as convenções morais da sociedade. Seus personagens estão sempre envolvidos em situações eróticas e escatológicas, que servem tanto para entreter como para criticar a hipocrisia e a repressão sexual.

É importante ressaltar que o humor de Rabelais não se limita ao riso fácil. Por trás de sua mofa, há uma crítica afiada às estruturas de poder. O uso do grotesco e do exagero serve como uma forma de expor as contradições e os abusos do seu tempo, nos convidando a pensar.

Para deleite do leitor brasileiro, já contávamos com as Obras Completas de Rabelais - 1 e 2. Em edições primorosas e com a minuciosa tradução de Guilherme Gontijo Flores. Agora, foi anunciado o terceiro e último volume: O Ciclo de Gargântua e outros escritos.

Trata-se de uma verdadeira cornucópia de estilos: histórias, almanaques, cartas, versos, textos em prosa e tratados que se dizem escritos pelo autor, a maioria deles nunca traduzidos para o português. Tem de tudo nesse ciclo, desde as Grandes Crônicas e O verdadeiro Gargântua, publicados em 1532 e 1533, até o Tratado do Bom Uso de Vinho e os 120 desenhos surreais do livro Sonhos Bufonescos, de Pantagruel, lançado em 1565, cerca de 12 anos depois de sua morte. O lançamento é uma oportunidade rara de conhecer as diferentes facetas desse humanista francês sem par na literatura universal.

 

 

 

 

Mais de 500 anos nos separam de uma obra que ainda hoje é insuperável.

(Reprodução de O Ciclo de Gargântua e outros escritos)  

No centro do reino das palavras cômicas e extravagantes, encontramos o humor desenfreado de François Rabelais.

O escritor francês, nascido em 1483, deixou um legado marcado pela irreverência e pela sátira em suas obras, especialmente em seus livros sobre os gigantes Gargântua e Pantagruel.

Rabelais era conhecido por sua habilidade única de combinar o grotesco ao sublime, criando um estilo que desafiava convenções e despertava riso e reflexões.

Em Gargântua, Rabelais apresenta a história desse gigante desde o seu nascimento até a sua vida adulta. A figura colossal é retratada de maneira extravagante, com uma sede insaciável por conhecimento e comida. Rabelais aproveita essa característica para satirizar a sociedade e seus excessos, criticando tudo e todos.

Já em Pantagruel, Rabelais nos transporta para as aventuras do filho de Gargântua. Na obra, o autor nos leva por uma jornada repleta de episódios hilariantes e situações absurdas. Ele aproveita para abordar questões sociais e políticas da época, fazendo troça com figuras públicas e instituições.

O humor de Rabelais é ilimitado. Ele utiliza trocadilhos, jogos de palavras, neologismos e uma linguagem bizarra, que beira o nonsense.

Tais estratégias tornam suas obras um verdadeiro desafio para os tradutores, pois grande parte do humor se baseia nas peculiaridades do idioma e da cultura francesa da época.

Além disso, Rabelais emprega uma linguagem vulgar e obscena, quebrando tabus e desafiando as convenções morais da sociedade. Seus personagens estão sempre envolvidos em situações eróticas e escatológicas, que servem tanto para entreter como para criticar a hipocrisia e a repressão sexual.

É importante ressaltar que o humor de Rabelais não se limita ao riso fácil. Por trás de sua mofa, há uma crítica afiada às estruturas de poder. O uso do grotesco e do exagero serve como uma forma de expor as contradições e os abusos do seu tempo, nos convidando a pensar.

Para deleite do leitor brasileiro, já contávamos com as Obras Completas de Rabelais - 1 e 2. Em edições primorosas e com a minuciosa tradução de Guilherme Gontijo Flores. Agora, foi anunciado o terceiro e último volume: O Ciclo de Gargântua e outros escritos.

Trata-se de uma verdadeira cornucópia de estilos: histórias, almanaques, cartas, versos, textos em prosa e tratados que se dizem escritos pelo autor, a maioria deles nunca traduzidos para o português. Tem de tudo nesse ciclo, desde as Grandes Crônicas e O verdadeiro Gargântua, publicados em 1532 e 1533, até o Tratado do Bom Uso de Vinho e os 120 desenhos surreais do livro Sonhos Bufonescos, de Pantagruel, lançado em 1565, cerca de 12 anos depois de sua morte. O lançamento é uma oportunidade rara de conhecer as diferentes facetas desse humanista francês sem par na literatura universal.

 

 

 

 

Mais de 500 anos nos separam de uma obra que ainda hoje é insuperável.

(Reprodução de O Ciclo de Gargântua e outros escritos)  

No centro do reino das palavras cômicas e extravagantes, encontramos o humor desenfreado de François Rabelais.

O escritor francês, nascido em 1483, deixou um legado marcado pela irreverência e pela sátira em suas obras, especialmente em seus livros sobre os gigantes Gargântua e Pantagruel.

Rabelais era conhecido por sua habilidade única de combinar o grotesco ao sublime, criando um estilo que desafiava convenções e despertava riso e reflexões.

Em Gargântua, Rabelais apresenta a história desse gigante desde o seu nascimento até a sua vida adulta. A figura colossal é retratada de maneira extravagante, com uma sede insaciável por conhecimento e comida. Rabelais aproveita essa característica para satirizar a sociedade e seus excessos, criticando tudo e todos.

Já em Pantagruel, Rabelais nos transporta para as aventuras do filho de Gargântua. Na obra, o autor nos leva por uma jornada repleta de episódios hilariantes e situações absurdas. Ele aproveita para abordar questões sociais e políticas da época, fazendo troça com figuras públicas e instituições.

O humor de Rabelais é ilimitado. Ele utiliza trocadilhos, jogos de palavras, neologismos e uma linguagem bizarra, que beira o nonsense.

Tais estratégias tornam suas obras um verdadeiro desafio para os tradutores, pois grande parte do humor se baseia nas peculiaridades do idioma e da cultura francesa da época.

Além disso, Rabelais emprega uma linguagem vulgar e obscena, quebrando tabus e desafiando as convenções morais da sociedade. Seus personagens estão sempre envolvidos em situações eróticas e escatológicas, que servem tanto para entreter como para criticar a hipocrisia e a repressão sexual.

É importante ressaltar que o humor de Rabelais não se limita ao riso fácil. Por trás de sua mofa, há uma crítica afiada às estruturas de poder. O uso do grotesco e do exagero serve como uma forma de expor as contradições e os abusos do seu tempo, nos convidando a pensar.

Para deleite do leitor brasileiro, já contávamos com as Obras Completas de Rabelais - 1 e 2. Em edições primorosas e com a minuciosa tradução de Guilherme Gontijo Flores. Agora, foi anunciado o terceiro e último volume: O Ciclo de Gargântua e outros escritos.

Trata-se de uma verdadeira cornucópia de estilos: histórias, almanaques, cartas, versos, textos em prosa e tratados que se dizem escritos pelo autor, a maioria deles nunca traduzidos para o português. Tem de tudo nesse ciclo, desde as Grandes Crônicas e O verdadeiro Gargântua, publicados em 1532 e 1533, até o Tratado do Bom Uso de Vinho e os 120 desenhos surreais do livro Sonhos Bufonescos, de Pantagruel, lançado em 1565, cerca de 12 anos depois de sua morte. O lançamento é uma oportunidade rara de conhecer as diferentes facetas desse humanista francês sem par na literatura universal.

 

 

 

 

Opinião por Carlos Castelo

Carlos Castelo. Cronista, compositor e frasista. É ainda sócio fundador do grupo de humor Língua de Trapo.

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