Beleza para homens, sem complicação

Opinião|Brasil se consolida no segmento de beleza


Com 700 novos pequenos negócios abertos por dia, Brasil se consolida no segmento de beleza

Por Glauco Junqueira
 

E aí, beleza?

É um fato que o setor de beleza tem se reinventado no Brasil nos últimos tempos e a inovação é fundamental para quem está no segmento. Seja na forma de atuar, no atendimento, na inclusão, diversidade e pertencimento, tudo isso com uma oferta completa de experiências para que o cliente se sinta satisfeito e retorne.

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Segundo dados do Sebrae, de janeiro a setembro deste ano, mais de 170 mil pequenos negócios distribuídos entre cabeleireiros, manicures e pedicures, atividades ligadas à estética e lojas de cosméticos foram abertos em todo o país. A média é de aproximadamente 700 novos estabelecimentos por dia ou quase 30 por hora, entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Com isso, o Brasil se consolida como o quarto maior mercado do mundo no segmento de beleza -- atrás apenas de Estados Unidos, China e Japão.

Uma especial atenção deve ser dispensada para a demanda da geração Z -formada pelas pessoas nascidas entre 1995 e 2010 -, que estão mais dispostas a gastar uma maior parcela no seu orçamento com produtos que venham a melhorar sua imagem e seu bem-estar. Presença digital, questões de responsabilidade social e ambiental, sustentabilidade dos produtos e atendimento personalizado ao cliente devem ser as principais preocupações das marcas.

Por outro lado, a capacitação e o treinamento são fundamentais para o sucesso dos empreendedores. "Temos visto que que tanto os empresários dos pequenos negócios, quanto os prestadores de serviço como MEI, precisam muito de informação, de conhecimento, tanto no aspecto técnico, para melhor oferecer seu produto ou seu serviço, quanto no gerenciamento desse negócio, na gestão dessa atividade", comenta Maria Consuelo, analista de competitividade do Sebrae.

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Beleza especializada

O crescimento mais flagrante do setor é sem dúvida o da beleza especializada. Barbearias, clínicas de depilação à laser, transplante capilar, manicure e pedicure, lojas que vendem produtos específicos e especializados são exemplos desses negócios. Os consumidores têm buscado atendimentos mais especializados, personalizados, que oferecerem experiências focadas no estilo de cada cliente. O Brasil tem uma diversidade étnica muito grande e há produtos e serviços para cada tipo de pessoa.

Por exemplo, a Cassoma Beauty, na Baixada Fluminense, é uma marca de serviços especializada em maquiagem para peles negras e beleza para o audiovisual. No último trimestre, a microempreendedora faturou cerca de R$ 10 mil.

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Percebe-se, entretanto, uma forte tendência para o autocuidado, o autoconhecimento, de identificação do estilo que expresse a identidade de cada consumidor, o que se reflete na busca por produtos e serviços que atendam às suas necessidades mais individuais das pessoas.

 

E aí, beleza?

É um fato que o setor de beleza tem se reinventado no Brasil nos últimos tempos e a inovação é fundamental para quem está no segmento. Seja na forma de atuar, no atendimento, na inclusão, diversidade e pertencimento, tudo isso com uma oferta completa de experiências para que o cliente se sinta satisfeito e retorne.

Segundo dados do Sebrae, de janeiro a setembro deste ano, mais de 170 mil pequenos negócios distribuídos entre cabeleireiros, manicures e pedicures, atividades ligadas à estética e lojas de cosméticos foram abertos em todo o país. A média é de aproximadamente 700 novos estabelecimentos por dia ou quase 30 por hora, entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Com isso, o Brasil se consolida como o quarto maior mercado do mundo no segmento de beleza -- atrás apenas de Estados Unidos, China e Japão.

Uma especial atenção deve ser dispensada para a demanda da geração Z -formada pelas pessoas nascidas entre 1995 e 2010 -, que estão mais dispostas a gastar uma maior parcela no seu orçamento com produtos que venham a melhorar sua imagem e seu bem-estar. Presença digital, questões de responsabilidade social e ambiental, sustentabilidade dos produtos e atendimento personalizado ao cliente devem ser as principais preocupações das marcas.

Por outro lado, a capacitação e o treinamento são fundamentais para o sucesso dos empreendedores. "Temos visto que que tanto os empresários dos pequenos negócios, quanto os prestadores de serviço como MEI, precisam muito de informação, de conhecimento, tanto no aspecto técnico, para melhor oferecer seu produto ou seu serviço, quanto no gerenciamento desse negócio, na gestão dessa atividade", comenta Maria Consuelo, analista de competitividade do Sebrae.

Beleza especializada

O crescimento mais flagrante do setor é sem dúvida o da beleza especializada. Barbearias, clínicas de depilação à laser, transplante capilar, manicure e pedicure, lojas que vendem produtos específicos e especializados são exemplos desses negócios. Os consumidores têm buscado atendimentos mais especializados, personalizados, que oferecerem experiências focadas no estilo de cada cliente. O Brasil tem uma diversidade étnica muito grande e há produtos e serviços para cada tipo de pessoa.

Por exemplo, a Cassoma Beauty, na Baixada Fluminense, é uma marca de serviços especializada em maquiagem para peles negras e beleza para o audiovisual. No último trimestre, a microempreendedora faturou cerca de R$ 10 mil.

Percebe-se, entretanto, uma forte tendência para o autocuidado, o autoconhecimento, de identificação do estilo que expresse a identidade de cada consumidor, o que se reflete na busca por produtos e serviços que atendam às suas necessidades mais individuais das pessoas.

 

E aí, beleza?

É um fato que o setor de beleza tem se reinventado no Brasil nos últimos tempos e a inovação é fundamental para quem está no segmento. Seja na forma de atuar, no atendimento, na inclusão, diversidade e pertencimento, tudo isso com uma oferta completa de experiências para que o cliente se sinta satisfeito e retorne.

Segundo dados do Sebrae, de janeiro a setembro deste ano, mais de 170 mil pequenos negócios distribuídos entre cabeleireiros, manicures e pedicures, atividades ligadas à estética e lojas de cosméticos foram abertos em todo o país. A média é de aproximadamente 700 novos estabelecimentos por dia ou quase 30 por hora, entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Com isso, o Brasil se consolida como o quarto maior mercado do mundo no segmento de beleza -- atrás apenas de Estados Unidos, China e Japão.

Uma especial atenção deve ser dispensada para a demanda da geração Z -formada pelas pessoas nascidas entre 1995 e 2010 -, que estão mais dispostas a gastar uma maior parcela no seu orçamento com produtos que venham a melhorar sua imagem e seu bem-estar. Presença digital, questões de responsabilidade social e ambiental, sustentabilidade dos produtos e atendimento personalizado ao cliente devem ser as principais preocupações das marcas.

Por outro lado, a capacitação e o treinamento são fundamentais para o sucesso dos empreendedores. "Temos visto que que tanto os empresários dos pequenos negócios, quanto os prestadores de serviço como MEI, precisam muito de informação, de conhecimento, tanto no aspecto técnico, para melhor oferecer seu produto ou seu serviço, quanto no gerenciamento desse negócio, na gestão dessa atividade", comenta Maria Consuelo, analista de competitividade do Sebrae.

Beleza especializada

O crescimento mais flagrante do setor é sem dúvida o da beleza especializada. Barbearias, clínicas de depilação à laser, transplante capilar, manicure e pedicure, lojas que vendem produtos específicos e especializados são exemplos desses negócios. Os consumidores têm buscado atendimentos mais especializados, personalizados, que oferecerem experiências focadas no estilo de cada cliente. O Brasil tem uma diversidade étnica muito grande e há produtos e serviços para cada tipo de pessoa.

Por exemplo, a Cassoma Beauty, na Baixada Fluminense, é uma marca de serviços especializada em maquiagem para peles negras e beleza para o audiovisual. No último trimestre, a microempreendedora faturou cerca de R$ 10 mil.

Percebe-se, entretanto, uma forte tendência para o autocuidado, o autoconhecimento, de identificação do estilo que expresse a identidade de cada consumidor, o que se reflete na busca por produtos e serviços que atendam às suas necessidades mais individuais das pessoas.

Opinião por Glauco Junqueira

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