Beleza para homens, sem complicação

Opinião|Dia Mundial do Café: conheça um projeto de mulheres que produzem alguns dos melhores cafés do mundo


Conheça um projeto de mulheres produtoras de cafés especias e gourmet que está revolucionando o mercado

Por Glauco Junqueira
 

E aí, beleza?

Hoje celebra-se o Dia Mundial do Café, data em que a indústria cafeeira homenageia a segunda bebida mais consumida no mundo, perdendo apenas para a água. O café é mesmo uma paixão nacional e tem ganhado cada vez mais adeptos, especialmente entre as gerações mais jovens, graças às combinações e inovações das cafeterias e indústrias de café. Além de versátil, possui uma variedade de componentes com efeitos benéficos para a nossa saúde, entre eles a famosa cafeína.

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Segundo dados da ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o Brasil é o segundo maior consumidor de café do mundo, com um consumo médio de cinco a seis xícaras diárias por pessoa. O país é também o maior produtor e exportador de café do mundo. Só em 2022 estima-se que foram colhidas 47 milhões de sacas e 8 milhões são de cafés especiais - uma tendência de mercado que não para de crescer.

Para homenagear a data que celebra uma das bebidas mais queridinhas do mundo, o 'E aí, beleza?' buscou história de mulheres produtoras de café - algo que sempre esteve intimamente ligado ao trabalho masculino - e que hoje estão à frente da produção de cafés especiais e gourmet, dentre os melhores do mundo.

Café especial é toda aquele que tem acima de 80 pontos na escala SCAA. ( Foto: Unsplash)
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O termo "café especial" surgiu em meados da década de 80, com a fundação da SCAA - Specialty Coffee Association of America (Associação Americana de Cafés Especiais), por um grupo de pessoas ligadas à indústria do café dos Estados Unidos, preocupadas com a perda de consumidores. O café especial é todo aquele que tem nota acima de 80 pontos na escala de pontuação SCAA, que vai até 100. Em outras palavras, são avaliados os seguintes atributos: fragrância/aroma, uniformidade, ausência de defeitos, doçura, amargor, acidez, corpo e sabor residual (retrogosto). Toda essa combinação de atributos resulta num café harmonioso.

João Abreu, sócio fundador da Flame Coffee Brazil. ( Foto: Divulgação)

É de Minas Gerais, da região de Caratinga, no Vale do Rio Doce, que surge um projeto de empoderamento feminino, quem têm como mentor João Abreu (58 anos), um português que vive no Brasil há 10 anos e que fez da cafeicultura o seu projeto de vida. É sócio fundador da Flame Coffee Brazil, empresa que busca fortalecer a produção e o consumo de café especial no Brasil, por meio de um comércio justo e transparente.

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"Procuramos fornecer cafés especiais e gourmet, bem como cafés raros, como o de jacu. A empresa tem uma preocupação social no apoio a famílias produtoras de café especial, dando primazia por cafés produzidos por mulheres", destaca João.

Em sentido horário: Elizângela Oliveira, Rita Viana, Alessandra Ferreira Mendes, João Abreu, Josiane Diniz e Gisele Almeida. ( Foto: Divulgação)

Mulheres como Alessandra Ferreira Mendes (32 anos - Saga Cafés), Rita Viana (35 anos - sítio Villa Mariana e café Donna Menina), Elizangela Oliveira (43 anos - sítio Pedacinho do Céu), Josiane Diniz (sítio Alto da Serra) e Gisele da Silva Almeida (37 anos - sítio Almeida) têm em comum a mesma paixão pelo café e os ensinamentos que herdaram dos pais e avós. Produzem cafés especiais em sítios familiares da região onde vivem e também exportam para outros países.

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Juntas, estão trabalhando na modificação da cafeicultura no Brasil, aliando qualidade e tradição, atuando na valorização do produto e na melhoria da cadeia produtiva como um todo, principalmente na origem e rastreabilidade - a chamada quarta onda do café.

"Sou psicóloga por formação, mas a pandemia aproximou-me do mundo do café. Hoje desenvolvo um projeto social com 20 mulheres da minha comunidade, que trabalham no campo e colhem os cafés. Tenho um forte desejo da valorização do produto local, do fortalecimento da cultura cafeeira e da união, além de querer buscar uma identificação enquanto produtoras", emociona-se Rita Viana.

E se você não é tão fã assim de café, saiba que atualmente há inúmeras opções de produtos para ingestão da bebida de forma descomplicada. "No mercado já estão disponíveis bebidas funcionais em pó, compostas por cafeína, vitaminas do complexo B e outros componentes que ajudam a dar energia, foco e disposição, contribuindo, ainda, com o consumo de polifenóis e antocianinas - substâncias com alto poder antioxidante", conclui Carolina Tavares, nutricionista da Vitamine-se, marca brasileira que combina inteligência de dados e suplementos de alta qualidade.

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E aí, beleza?

Hoje celebra-se o Dia Mundial do Café, data em que a indústria cafeeira homenageia a segunda bebida mais consumida no mundo, perdendo apenas para a água. O café é mesmo uma paixão nacional e tem ganhado cada vez mais adeptos, especialmente entre as gerações mais jovens, graças às combinações e inovações das cafeterias e indústrias de café. Além de versátil, possui uma variedade de componentes com efeitos benéficos para a nossa saúde, entre eles a famosa cafeína.

Segundo dados da ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o Brasil é o segundo maior consumidor de café do mundo, com um consumo médio de cinco a seis xícaras diárias por pessoa. O país é também o maior produtor e exportador de café do mundo. Só em 2022 estima-se que foram colhidas 47 milhões de sacas e 8 milhões são de cafés especiais - uma tendência de mercado que não para de crescer.

Para homenagear a data que celebra uma das bebidas mais queridinhas do mundo, o 'E aí, beleza?' buscou história de mulheres produtoras de café - algo que sempre esteve intimamente ligado ao trabalho masculino - e que hoje estão à frente da produção de cafés especiais e gourmet, dentre os melhores do mundo.

Café especial é toda aquele que tem acima de 80 pontos na escala SCAA. ( Foto: Unsplash)

O termo "café especial" surgiu em meados da década de 80, com a fundação da SCAA - Specialty Coffee Association of America (Associação Americana de Cafés Especiais), por um grupo de pessoas ligadas à indústria do café dos Estados Unidos, preocupadas com a perda de consumidores. O café especial é todo aquele que tem nota acima de 80 pontos na escala de pontuação SCAA, que vai até 100. Em outras palavras, são avaliados os seguintes atributos: fragrância/aroma, uniformidade, ausência de defeitos, doçura, amargor, acidez, corpo e sabor residual (retrogosto). Toda essa combinação de atributos resulta num café harmonioso.

João Abreu, sócio fundador da Flame Coffee Brazil. ( Foto: Divulgação)

É de Minas Gerais, da região de Caratinga, no Vale do Rio Doce, que surge um projeto de empoderamento feminino, quem têm como mentor João Abreu (58 anos), um português que vive no Brasil há 10 anos e que fez da cafeicultura o seu projeto de vida. É sócio fundador da Flame Coffee Brazil, empresa que busca fortalecer a produção e o consumo de café especial no Brasil, por meio de um comércio justo e transparente.

"Procuramos fornecer cafés especiais e gourmet, bem como cafés raros, como o de jacu. A empresa tem uma preocupação social no apoio a famílias produtoras de café especial, dando primazia por cafés produzidos por mulheres", destaca João.

Em sentido horário: Elizângela Oliveira, Rita Viana, Alessandra Ferreira Mendes, João Abreu, Josiane Diniz e Gisele Almeida. ( Foto: Divulgação)

Mulheres como Alessandra Ferreira Mendes (32 anos - Saga Cafés), Rita Viana (35 anos - sítio Villa Mariana e café Donna Menina), Elizangela Oliveira (43 anos - sítio Pedacinho do Céu), Josiane Diniz (sítio Alto da Serra) e Gisele da Silva Almeida (37 anos - sítio Almeida) têm em comum a mesma paixão pelo café e os ensinamentos que herdaram dos pais e avós. Produzem cafés especiais em sítios familiares da região onde vivem e também exportam para outros países.

Juntas, estão trabalhando na modificação da cafeicultura no Brasil, aliando qualidade e tradição, atuando na valorização do produto e na melhoria da cadeia produtiva como um todo, principalmente na origem e rastreabilidade - a chamada quarta onda do café.

"Sou psicóloga por formação, mas a pandemia aproximou-me do mundo do café. Hoje desenvolvo um projeto social com 20 mulheres da minha comunidade, que trabalham no campo e colhem os cafés. Tenho um forte desejo da valorização do produto local, do fortalecimento da cultura cafeeira e da união, além de querer buscar uma identificação enquanto produtoras", emociona-se Rita Viana.

E se você não é tão fã assim de café, saiba que atualmente há inúmeras opções de produtos para ingestão da bebida de forma descomplicada. "No mercado já estão disponíveis bebidas funcionais em pó, compostas por cafeína, vitaminas do complexo B e outros componentes que ajudam a dar energia, foco e disposição, contribuindo, ainda, com o consumo de polifenóis e antocianinas - substâncias com alto poder antioxidante", conclui Carolina Tavares, nutricionista da Vitamine-se, marca brasileira que combina inteligência de dados e suplementos de alta qualidade.

 

 

E aí, beleza?

Hoje celebra-se o Dia Mundial do Café, data em que a indústria cafeeira homenageia a segunda bebida mais consumida no mundo, perdendo apenas para a água. O café é mesmo uma paixão nacional e tem ganhado cada vez mais adeptos, especialmente entre as gerações mais jovens, graças às combinações e inovações das cafeterias e indústrias de café. Além de versátil, possui uma variedade de componentes com efeitos benéficos para a nossa saúde, entre eles a famosa cafeína.

Segundo dados da ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o Brasil é o segundo maior consumidor de café do mundo, com um consumo médio de cinco a seis xícaras diárias por pessoa. O país é também o maior produtor e exportador de café do mundo. Só em 2022 estima-se que foram colhidas 47 milhões de sacas e 8 milhões são de cafés especiais - uma tendência de mercado que não para de crescer.

Para homenagear a data que celebra uma das bebidas mais queridinhas do mundo, o 'E aí, beleza?' buscou história de mulheres produtoras de café - algo que sempre esteve intimamente ligado ao trabalho masculino - e que hoje estão à frente da produção de cafés especiais e gourmet, dentre os melhores do mundo.

Café especial é toda aquele que tem acima de 80 pontos na escala SCAA. ( Foto: Unsplash)

O termo "café especial" surgiu em meados da década de 80, com a fundação da SCAA - Specialty Coffee Association of America (Associação Americana de Cafés Especiais), por um grupo de pessoas ligadas à indústria do café dos Estados Unidos, preocupadas com a perda de consumidores. O café especial é todo aquele que tem nota acima de 80 pontos na escala de pontuação SCAA, que vai até 100. Em outras palavras, são avaliados os seguintes atributos: fragrância/aroma, uniformidade, ausência de defeitos, doçura, amargor, acidez, corpo e sabor residual (retrogosto). Toda essa combinação de atributos resulta num café harmonioso.

João Abreu, sócio fundador da Flame Coffee Brazil. ( Foto: Divulgação)

É de Minas Gerais, da região de Caratinga, no Vale do Rio Doce, que surge um projeto de empoderamento feminino, quem têm como mentor João Abreu (58 anos), um português que vive no Brasil há 10 anos e que fez da cafeicultura o seu projeto de vida. É sócio fundador da Flame Coffee Brazil, empresa que busca fortalecer a produção e o consumo de café especial no Brasil, por meio de um comércio justo e transparente.

"Procuramos fornecer cafés especiais e gourmet, bem como cafés raros, como o de jacu. A empresa tem uma preocupação social no apoio a famílias produtoras de café especial, dando primazia por cafés produzidos por mulheres", destaca João.

Em sentido horário: Elizângela Oliveira, Rita Viana, Alessandra Ferreira Mendes, João Abreu, Josiane Diniz e Gisele Almeida. ( Foto: Divulgação)

Mulheres como Alessandra Ferreira Mendes (32 anos - Saga Cafés), Rita Viana (35 anos - sítio Villa Mariana e café Donna Menina), Elizangela Oliveira (43 anos - sítio Pedacinho do Céu), Josiane Diniz (sítio Alto da Serra) e Gisele da Silva Almeida (37 anos - sítio Almeida) têm em comum a mesma paixão pelo café e os ensinamentos que herdaram dos pais e avós. Produzem cafés especiais em sítios familiares da região onde vivem e também exportam para outros países.

Juntas, estão trabalhando na modificação da cafeicultura no Brasil, aliando qualidade e tradição, atuando na valorização do produto e na melhoria da cadeia produtiva como um todo, principalmente na origem e rastreabilidade - a chamada quarta onda do café.

"Sou psicóloga por formação, mas a pandemia aproximou-me do mundo do café. Hoje desenvolvo um projeto social com 20 mulheres da minha comunidade, que trabalham no campo e colhem os cafés. Tenho um forte desejo da valorização do produto local, do fortalecimento da cultura cafeeira e da união, além de querer buscar uma identificação enquanto produtoras", emociona-se Rita Viana.

E se você não é tão fã assim de café, saiba que atualmente há inúmeras opções de produtos para ingestão da bebida de forma descomplicada. "No mercado já estão disponíveis bebidas funcionais em pó, compostas por cafeína, vitaminas do complexo B e outros componentes que ajudam a dar energia, foco e disposição, contribuindo, ainda, com o consumo de polifenóis e antocianinas - substâncias com alto poder antioxidante", conclui Carolina Tavares, nutricionista da Vitamine-se, marca brasileira que combina inteligência de dados e suplementos de alta qualidade.

 

 

E aí, beleza?

Hoje celebra-se o Dia Mundial do Café, data em que a indústria cafeeira homenageia a segunda bebida mais consumida no mundo, perdendo apenas para a água. O café é mesmo uma paixão nacional e tem ganhado cada vez mais adeptos, especialmente entre as gerações mais jovens, graças às combinações e inovações das cafeterias e indústrias de café. Além de versátil, possui uma variedade de componentes com efeitos benéficos para a nossa saúde, entre eles a famosa cafeína.

Segundo dados da ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), o Brasil é o segundo maior consumidor de café do mundo, com um consumo médio de cinco a seis xícaras diárias por pessoa. O país é também o maior produtor e exportador de café do mundo. Só em 2022 estima-se que foram colhidas 47 milhões de sacas e 8 milhões são de cafés especiais - uma tendência de mercado que não para de crescer.

Para homenagear a data que celebra uma das bebidas mais queridinhas do mundo, o 'E aí, beleza?' buscou história de mulheres produtoras de café - algo que sempre esteve intimamente ligado ao trabalho masculino - e que hoje estão à frente da produção de cafés especiais e gourmet, dentre os melhores do mundo.

Café especial é toda aquele que tem acima de 80 pontos na escala SCAA. ( Foto: Unsplash)

O termo "café especial" surgiu em meados da década de 80, com a fundação da SCAA - Specialty Coffee Association of America (Associação Americana de Cafés Especiais), por um grupo de pessoas ligadas à indústria do café dos Estados Unidos, preocupadas com a perda de consumidores. O café especial é todo aquele que tem nota acima de 80 pontos na escala de pontuação SCAA, que vai até 100. Em outras palavras, são avaliados os seguintes atributos: fragrância/aroma, uniformidade, ausência de defeitos, doçura, amargor, acidez, corpo e sabor residual (retrogosto). Toda essa combinação de atributos resulta num café harmonioso.

João Abreu, sócio fundador da Flame Coffee Brazil. ( Foto: Divulgação)

É de Minas Gerais, da região de Caratinga, no Vale do Rio Doce, que surge um projeto de empoderamento feminino, quem têm como mentor João Abreu (58 anos), um português que vive no Brasil há 10 anos e que fez da cafeicultura o seu projeto de vida. É sócio fundador da Flame Coffee Brazil, empresa que busca fortalecer a produção e o consumo de café especial no Brasil, por meio de um comércio justo e transparente.

"Procuramos fornecer cafés especiais e gourmet, bem como cafés raros, como o de jacu. A empresa tem uma preocupação social no apoio a famílias produtoras de café especial, dando primazia por cafés produzidos por mulheres", destaca João.

Em sentido horário: Elizângela Oliveira, Rita Viana, Alessandra Ferreira Mendes, João Abreu, Josiane Diniz e Gisele Almeida. ( Foto: Divulgação)

Mulheres como Alessandra Ferreira Mendes (32 anos - Saga Cafés), Rita Viana (35 anos - sítio Villa Mariana e café Donna Menina), Elizangela Oliveira (43 anos - sítio Pedacinho do Céu), Josiane Diniz (sítio Alto da Serra) e Gisele da Silva Almeida (37 anos - sítio Almeida) têm em comum a mesma paixão pelo café e os ensinamentos que herdaram dos pais e avós. Produzem cafés especiais em sítios familiares da região onde vivem e também exportam para outros países.

Juntas, estão trabalhando na modificação da cafeicultura no Brasil, aliando qualidade e tradição, atuando na valorização do produto e na melhoria da cadeia produtiva como um todo, principalmente na origem e rastreabilidade - a chamada quarta onda do café.

"Sou psicóloga por formação, mas a pandemia aproximou-me do mundo do café. Hoje desenvolvo um projeto social com 20 mulheres da minha comunidade, que trabalham no campo e colhem os cafés. Tenho um forte desejo da valorização do produto local, do fortalecimento da cultura cafeeira e da união, além de querer buscar uma identificação enquanto produtoras", emociona-se Rita Viana.

E se você não é tão fã assim de café, saiba que atualmente há inúmeras opções de produtos para ingestão da bebida de forma descomplicada. "No mercado já estão disponíveis bebidas funcionais em pó, compostas por cafeína, vitaminas do complexo B e outros componentes que ajudam a dar energia, foco e disposição, contribuindo, ainda, com o consumo de polifenóis e antocianinas - substâncias com alto poder antioxidante", conclui Carolina Tavares, nutricionista da Vitamine-se, marca brasileira que combina inteligência de dados e suplementos de alta qualidade.

 

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