Katiuscia Canoro revela salário baixo no ‘Zorra Total’: ‘Não tinha dinheiro para pegar táxi’


Atriz comentou que estava insatisfeita com o programa e que não havia liberdade artística para criar

Por Ana Luiza Antunes
Atualização:

A atriz e comediante Katiuscia Canoro revelou, em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, detalhes da sua participação no programa Zorra Total, da TV Globo, em que ficou até 2015.

A artista, que interpretava a icônica Lady Kate, chocou os fãs ao dizer que ganhava um salário de R$ 2 mil e não tinha dinheiro para pegar um táxi até os Estúdios Globo - antigo Projac. “Eu cheguei no Zorra, eu ganhava R$ 2 mil de salário. Eu pagava R$ 700 de aluguel. Eu não podia ir de ônibus para o Projac porque as pessoas me reconheciam, e eu não tinha dinheiro para pegar táxi. Eu ia ligando para as pessoas para pegar carona”, revelou.

Katiuscia Canoro em pré estreia do filme 'To Ryca 2', em 2022 Foto: Silvana Garzaro
continua após a publicidade

Katiuscia pontuou ainda que não estava feliz com a sua posição no programa e que gostaria de experimentar novas funções. “Eu já estava há muitos anos fazendo o mesmo papel e queria fazer outras coisas, queria escrever, criar, ficar mais livre. É ruim porque você fica sem o salário, mas ao mesmo tempo… Só que eu acho que a gente quase que assina um atestado de pobreza quando decide ser ator”, desabafou.

Segundo ela, não havia liberdade artística dentro da empresa e o programa limitava os atores. “O que eu não gostava era saber que eu ia ficar presa naquilo [mesmo quadro]. Não conseguia sair muito. Era uma visão um pouco limitada do que a gente pode fazer no humor. Eles subestimavam muito o público. Se dessem mais abertura, mais liberdade, a gente poderia oferecer outras coisas. É complicado, porque a empresa acha que isso não vai dar dinheiro, então…”

Confira a entrevista completa

continua após a publicidade

A atriz e comediante Katiuscia Canoro revelou, em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, detalhes da sua participação no programa Zorra Total, da TV Globo, em que ficou até 2015.

A artista, que interpretava a icônica Lady Kate, chocou os fãs ao dizer que ganhava um salário de R$ 2 mil e não tinha dinheiro para pegar um táxi até os Estúdios Globo - antigo Projac. “Eu cheguei no Zorra, eu ganhava R$ 2 mil de salário. Eu pagava R$ 700 de aluguel. Eu não podia ir de ônibus para o Projac porque as pessoas me reconheciam, e eu não tinha dinheiro para pegar táxi. Eu ia ligando para as pessoas para pegar carona”, revelou.

Katiuscia Canoro em pré estreia do filme 'To Ryca 2', em 2022 Foto: Silvana Garzaro

Katiuscia pontuou ainda que não estava feliz com a sua posição no programa e que gostaria de experimentar novas funções. “Eu já estava há muitos anos fazendo o mesmo papel e queria fazer outras coisas, queria escrever, criar, ficar mais livre. É ruim porque você fica sem o salário, mas ao mesmo tempo… Só que eu acho que a gente quase que assina um atestado de pobreza quando decide ser ator”, desabafou.

Segundo ela, não havia liberdade artística dentro da empresa e o programa limitava os atores. “O que eu não gostava era saber que eu ia ficar presa naquilo [mesmo quadro]. Não conseguia sair muito. Era uma visão um pouco limitada do que a gente pode fazer no humor. Eles subestimavam muito o público. Se dessem mais abertura, mais liberdade, a gente poderia oferecer outras coisas. É complicado, porque a empresa acha que isso não vai dar dinheiro, então…”

Confira a entrevista completa

A atriz e comediante Katiuscia Canoro revelou, em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, detalhes da sua participação no programa Zorra Total, da TV Globo, em que ficou até 2015.

A artista, que interpretava a icônica Lady Kate, chocou os fãs ao dizer que ganhava um salário de R$ 2 mil e não tinha dinheiro para pegar um táxi até os Estúdios Globo - antigo Projac. “Eu cheguei no Zorra, eu ganhava R$ 2 mil de salário. Eu pagava R$ 700 de aluguel. Eu não podia ir de ônibus para o Projac porque as pessoas me reconheciam, e eu não tinha dinheiro para pegar táxi. Eu ia ligando para as pessoas para pegar carona”, revelou.

Katiuscia Canoro em pré estreia do filme 'To Ryca 2', em 2022 Foto: Silvana Garzaro

Katiuscia pontuou ainda que não estava feliz com a sua posição no programa e que gostaria de experimentar novas funções. “Eu já estava há muitos anos fazendo o mesmo papel e queria fazer outras coisas, queria escrever, criar, ficar mais livre. É ruim porque você fica sem o salário, mas ao mesmo tempo… Só que eu acho que a gente quase que assina um atestado de pobreza quando decide ser ator”, desabafou.

Segundo ela, não havia liberdade artística dentro da empresa e o programa limitava os atores. “O que eu não gostava era saber que eu ia ficar presa naquilo [mesmo quadro]. Não conseguia sair muito. Era uma visão um pouco limitada do que a gente pode fazer no humor. Eles subestimavam muito o público. Se dessem mais abertura, mais liberdade, a gente poderia oferecer outras coisas. É complicado, porque a empresa acha que isso não vai dar dinheiro, então…”

Confira a entrevista completa

A atriz e comediante Katiuscia Canoro revelou, em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, detalhes da sua participação no programa Zorra Total, da TV Globo, em que ficou até 2015.

A artista, que interpretava a icônica Lady Kate, chocou os fãs ao dizer que ganhava um salário de R$ 2 mil e não tinha dinheiro para pegar um táxi até os Estúdios Globo - antigo Projac. “Eu cheguei no Zorra, eu ganhava R$ 2 mil de salário. Eu pagava R$ 700 de aluguel. Eu não podia ir de ônibus para o Projac porque as pessoas me reconheciam, e eu não tinha dinheiro para pegar táxi. Eu ia ligando para as pessoas para pegar carona”, revelou.

Katiuscia Canoro em pré estreia do filme 'To Ryca 2', em 2022 Foto: Silvana Garzaro

Katiuscia pontuou ainda que não estava feliz com a sua posição no programa e que gostaria de experimentar novas funções. “Eu já estava há muitos anos fazendo o mesmo papel e queria fazer outras coisas, queria escrever, criar, ficar mais livre. É ruim porque você fica sem o salário, mas ao mesmo tempo… Só que eu acho que a gente quase que assina um atestado de pobreza quando decide ser ator”, desabafou.

Segundo ela, não havia liberdade artística dentro da empresa e o programa limitava os atores. “O que eu não gostava era saber que eu ia ficar presa naquilo [mesmo quadro]. Não conseguia sair muito. Era uma visão um pouco limitada do que a gente pode fazer no humor. Eles subestimavam muito o público. Se dessem mais abertura, mais liberdade, a gente poderia oferecer outras coisas. É complicado, porque a empresa acha que isso não vai dar dinheiro, então…”

Confira a entrevista completa

A atriz e comediante Katiuscia Canoro revelou, em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, detalhes da sua participação no programa Zorra Total, da TV Globo, em que ficou até 2015.

A artista, que interpretava a icônica Lady Kate, chocou os fãs ao dizer que ganhava um salário de R$ 2 mil e não tinha dinheiro para pegar um táxi até os Estúdios Globo - antigo Projac. “Eu cheguei no Zorra, eu ganhava R$ 2 mil de salário. Eu pagava R$ 700 de aluguel. Eu não podia ir de ônibus para o Projac porque as pessoas me reconheciam, e eu não tinha dinheiro para pegar táxi. Eu ia ligando para as pessoas para pegar carona”, revelou.

Katiuscia Canoro em pré estreia do filme 'To Ryca 2', em 2022 Foto: Silvana Garzaro

Katiuscia pontuou ainda que não estava feliz com a sua posição no programa e que gostaria de experimentar novas funções. “Eu já estava há muitos anos fazendo o mesmo papel e queria fazer outras coisas, queria escrever, criar, ficar mais livre. É ruim porque você fica sem o salário, mas ao mesmo tempo… Só que eu acho que a gente quase que assina um atestado de pobreza quando decide ser ator”, desabafou.

Segundo ela, não havia liberdade artística dentro da empresa e o programa limitava os atores. “O que eu não gostava era saber que eu ia ficar presa naquilo [mesmo quadro]. Não conseguia sair muito. Era uma visão um pouco limitada do que a gente pode fazer no humor. Eles subestimavam muito o público. Se dessem mais abertura, mais liberdade, a gente poderia oferecer outras coisas. É complicado, porque a empresa acha que isso não vai dar dinheiro, então…”

Confira a entrevista completa

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.