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MODA E O DIA DEPOIS DO NATAL


Por FAAP Moda
 

Dezembro é aquele mês que muitos varejistas esperam. A chegada do final de ano vem com o crescimento do consumo de itens para presentear e de peças para celebrar as festas ou para aproveitar as férias.

Na moda, novos produtos vão sendo lançados desde agosto, em um ciclo que chamamos de primavera-verão. Na maioria do varejo, dezembro é o melhor mês do ano. Mas, o que acontece depois que passa o Natal?

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No dia seguinte, os estoques estão desfalcados, compostos por muitos modelos com grades de tamanho completamente esburacadas. Mesmo que já não se estivesse estabelecida a rotina de liquidações que começam na sequência do Natal, seria questionável a ideia de receber novos produtos de verão. Afinal, faria sentido receber reposição de peças para o clima quente e ter apenas um ou dois meses para vender?

Em março o clima já começa a mudar e o varejo de moda precisa se preparar antecipadamente, eliminando o máximo possível de sobra de estoques, para os lançamentos da próxima estação.

Se em janeiro é tarde para novos lançamentos de verão e os estoques estão desfalcados, as liquidações são a resposta ideal para esse dilema. Produtos desfalcados são menos propícios para venda e os descontos incentivam que sejam vendidos, reduzindo as sobras.

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Assim que o pico de vendas provocado pelo Natal e pelas festas de final de ano é o elemento crucial para o estabelecimento do calendário da Moda, com liquidações em janeiro, que se estendem até fevereiro, e lançamentos de transição no final de fevereiro.

Da mesma forma que produtos de primavera-verão lançados em agosto, setembro e outubro já estão desfalcados no final de dezembro, produtos de outono-inverno que são lançados entre março e maio já vão ficando desfalcados em junho. A solução para o desfalque de itens que não serão repostos é a liquidação de inverno, predominantemente em julho e, assim, continuamente se formam os ciclos de lançamentos e liquidações na moda.

Marília Carvalhinha é coordenadora da pós-graduação em Fashion Business do Centro Universitário FAAP

 

Dezembro é aquele mês que muitos varejistas esperam. A chegada do final de ano vem com o crescimento do consumo de itens para presentear e de peças para celebrar as festas ou para aproveitar as férias.

Na moda, novos produtos vão sendo lançados desde agosto, em um ciclo que chamamos de primavera-verão. Na maioria do varejo, dezembro é o melhor mês do ano. Mas, o que acontece depois que passa o Natal?

No dia seguinte, os estoques estão desfalcados, compostos por muitos modelos com grades de tamanho completamente esburacadas. Mesmo que já não se estivesse estabelecida a rotina de liquidações que começam na sequência do Natal, seria questionável a ideia de receber novos produtos de verão. Afinal, faria sentido receber reposição de peças para o clima quente e ter apenas um ou dois meses para vender?

Em março o clima já começa a mudar e o varejo de moda precisa se preparar antecipadamente, eliminando o máximo possível de sobra de estoques, para os lançamentos da próxima estação.

Se em janeiro é tarde para novos lançamentos de verão e os estoques estão desfalcados, as liquidações são a resposta ideal para esse dilema. Produtos desfalcados são menos propícios para venda e os descontos incentivam que sejam vendidos, reduzindo as sobras.

Assim que o pico de vendas provocado pelo Natal e pelas festas de final de ano é o elemento crucial para o estabelecimento do calendário da Moda, com liquidações em janeiro, que se estendem até fevereiro, e lançamentos de transição no final de fevereiro.

Da mesma forma que produtos de primavera-verão lançados em agosto, setembro e outubro já estão desfalcados no final de dezembro, produtos de outono-inverno que são lançados entre março e maio já vão ficando desfalcados em junho. A solução para o desfalque de itens que não serão repostos é a liquidação de inverno, predominantemente em julho e, assim, continuamente se formam os ciclos de lançamentos e liquidações na moda.

Marília Carvalhinha é coordenadora da pós-graduação em Fashion Business do Centro Universitário FAAP

 

Dezembro é aquele mês que muitos varejistas esperam. A chegada do final de ano vem com o crescimento do consumo de itens para presentear e de peças para celebrar as festas ou para aproveitar as férias.

Na moda, novos produtos vão sendo lançados desde agosto, em um ciclo que chamamos de primavera-verão. Na maioria do varejo, dezembro é o melhor mês do ano. Mas, o que acontece depois que passa o Natal?

No dia seguinte, os estoques estão desfalcados, compostos por muitos modelos com grades de tamanho completamente esburacadas. Mesmo que já não se estivesse estabelecida a rotina de liquidações que começam na sequência do Natal, seria questionável a ideia de receber novos produtos de verão. Afinal, faria sentido receber reposição de peças para o clima quente e ter apenas um ou dois meses para vender?

Em março o clima já começa a mudar e o varejo de moda precisa se preparar antecipadamente, eliminando o máximo possível de sobra de estoques, para os lançamentos da próxima estação.

Se em janeiro é tarde para novos lançamentos de verão e os estoques estão desfalcados, as liquidações são a resposta ideal para esse dilema. Produtos desfalcados são menos propícios para venda e os descontos incentivam que sejam vendidos, reduzindo as sobras.

Assim que o pico de vendas provocado pelo Natal e pelas festas de final de ano é o elemento crucial para o estabelecimento do calendário da Moda, com liquidações em janeiro, que se estendem até fevereiro, e lançamentos de transição no final de fevereiro.

Da mesma forma que produtos de primavera-verão lançados em agosto, setembro e outubro já estão desfalcados no final de dezembro, produtos de outono-inverno que são lançados entre março e maio já vão ficando desfalcados em junho. A solução para o desfalque de itens que não serão repostos é a liquidação de inverno, predominantemente em julho e, assim, continuamente se formam os ciclos de lançamentos e liquidações na moda.

Marília Carvalhinha é coordenadora da pós-graduação em Fashion Business do Centro Universitário FAAP

 

Dezembro é aquele mês que muitos varejistas esperam. A chegada do final de ano vem com o crescimento do consumo de itens para presentear e de peças para celebrar as festas ou para aproveitar as férias.

Na moda, novos produtos vão sendo lançados desde agosto, em um ciclo que chamamos de primavera-verão. Na maioria do varejo, dezembro é o melhor mês do ano. Mas, o que acontece depois que passa o Natal?

No dia seguinte, os estoques estão desfalcados, compostos por muitos modelos com grades de tamanho completamente esburacadas. Mesmo que já não se estivesse estabelecida a rotina de liquidações que começam na sequência do Natal, seria questionável a ideia de receber novos produtos de verão. Afinal, faria sentido receber reposição de peças para o clima quente e ter apenas um ou dois meses para vender?

Em março o clima já começa a mudar e o varejo de moda precisa se preparar antecipadamente, eliminando o máximo possível de sobra de estoques, para os lançamentos da próxima estação.

Se em janeiro é tarde para novos lançamentos de verão e os estoques estão desfalcados, as liquidações são a resposta ideal para esse dilema. Produtos desfalcados são menos propícios para venda e os descontos incentivam que sejam vendidos, reduzindo as sobras.

Assim que o pico de vendas provocado pelo Natal e pelas festas de final de ano é o elemento crucial para o estabelecimento do calendário da Moda, com liquidações em janeiro, que se estendem até fevereiro, e lançamentos de transição no final de fevereiro.

Da mesma forma que produtos de primavera-verão lançados em agosto, setembro e outubro já estão desfalcados no final de dezembro, produtos de outono-inverno que são lançados entre março e maio já vão ficando desfalcados em junho. A solução para o desfalque de itens que não serão repostos é a liquidação de inverno, predominantemente em julho e, assim, continuamente se formam os ciclos de lançamentos e liquidações na moda.

Marília Carvalhinha é coordenadora da pós-graduação em Fashion Business do Centro Universitário FAAP

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