Filme da Barbie causou escassez global de tinta rosa: ‘O mundo todo ficou sem’, diz produtora


Tom fluorescente da cor foi usado em excesso na construção de uma versão ‘em tamanho real’ da famosa casa da boneca

Por Redação

Com estreia marcada para 20 de julho nos cinemas brasileiros, o filme live-action da Barbie dirigido por Greta Gerwig provocou uma escassez mundial de tinta rosa durante o período de construção dos cenários. Segundo Sarah Greenwood, designer de produção do longa, o tom fluorescente da cor foi usado em excesso para reproduzir uma versão “em tamanho real” da famosa casa da boneca.

“O mundo ficou sem rosa”, disse Sarah, em entrevista à Architectural Digest. A publicação mostrou com exclusividade detalhes do cenário criado para representar o universo da Barbie. “Queria capturar o que tornava as casas de boneca tão ridiculamente divertidas”, explicou a diretora.

Para a produção, Greenwood e a decoradora de set Katie Spencer, mesma dupla por trás dos cenários de Anna Karenina (2012) e Orgulho e Preconceito (2005), criaram uma escala que desse o efeito de o elenco ser maior em relação às casas, mas pequenos na proporção geral. “Nos esforçamos para deixar a Barbie real, em um mundo irreal”, explicou a produtora.

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Margot Robbie como Barbie Foto: Reprodução de vídeo/Youtube/Ingresso.com

“Por que descer as escadas quando você pode escorregar até a piscina? Por que subir degraus quando você pode usar um elevador que combina com o seu vestido”, brincou Greta, acrescentando: “Não há nenhuma parede nem portas. As casas de boneca assumem que você nunca tem nada que deseja tornar privado - não há lugar para se esconder.”

Para a diretora, Barbie é o “derradeiro ícone feminista”: “Essa é definitivamente a casa de uma mulher solteira”.

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Assista abaixo ao trailer do filme, estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling como Ken:

Com estreia marcada para 20 de julho nos cinemas brasileiros, o filme live-action da Barbie dirigido por Greta Gerwig provocou uma escassez mundial de tinta rosa durante o período de construção dos cenários. Segundo Sarah Greenwood, designer de produção do longa, o tom fluorescente da cor foi usado em excesso para reproduzir uma versão “em tamanho real” da famosa casa da boneca.

“O mundo ficou sem rosa”, disse Sarah, em entrevista à Architectural Digest. A publicação mostrou com exclusividade detalhes do cenário criado para representar o universo da Barbie. “Queria capturar o que tornava as casas de boneca tão ridiculamente divertidas”, explicou a diretora.

Para a produção, Greenwood e a decoradora de set Katie Spencer, mesma dupla por trás dos cenários de Anna Karenina (2012) e Orgulho e Preconceito (2005), criaram uma escala que desse o efeito de o elenco ser maior em relação às casas, mas pequenos na proporção geral. “Nos esforçamos para deixar a Barbie real, em um mundo irreal”, explicou a produtora.

Margot Robbie como Barbie Foto: Reprodução de vídeo/Youtube/Ingresso.com

“Por que descer as escadas quando você pode escorregar até a piscina? Por que subir degraus quando você pode usar um elevador que combina com o seu vestido”, brincou Greta, acrescentando: “Não há nenhuma parede nem portas. As casas de boneca assumem que você nunca tem nada que deseja tornar privado - não há lugar para se esconder.”

Para a diretora, Barbie é o “derradeiro ícone feminista”: “Essa é definitivamente a casa de uma mulher solteira”.

Assista abaixo ao trailer do filme, estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling como Ken:

Com estreia marcada para 20 de julho nos cinemas brasileiros, o filme live-action da Barbie dirigido por Greta Gerwig provocou uma escassez mundial de tinta rosa durante o período de construção dos cenários. Segundo Sarah Greenwood, designer de produção do longa, o tom fluorescente da cor foi usado em excesso para reproduzir uma versão “em tamanho real” da famosa casa da boneca.

“O mundo ficou sem rosa”, disse Sarah, em entrevista à Architectural Digest. A publicação mostrou com exclusividade detalhes do cenário criado para representar o universo da Barbie. “Queria capturar o que tornava as casas de boneca tão ridiculamente divertidas”, explicou a diretora.

Para a produção, Greenwood e a decoradora de set Katie Spencer, mesma dupla por trás dos cenários de Anna Karenina (2012) e Orgulho e Preconceito (2005), criaram uma escala que desse o efeito de o elenco ser maior em relação às casas, mas pequenos na proporção geral. “Nos esforçamos para deixar a Barbie real, em um mundo irreal”, explicou a produtora.

Margot Robbie como Barbie Foto: Reprodução de vídeo/Youtube/Ingresso.com

“Por que descer as escadas quando você pode escorregar até a piscina? Por que subir degraus quando você pode usar um elevador que combina com o seu vestido”, brincou Greta, acrescentando: “Não há nenhuma parede nem portas. As casas de boneca assumem que você nunca tem nada que deseja tornar privado - não há lugar para se esconder.”

Para a diretora, Barbie é o “derradeiro ícone feminista”: “Essa é definitivamente a casa de uma mulher solteira”.

Assista abaixo ao trailer do filme, estrelado por Margot Robbie e Ryan Gosling como Ken:

Com estreia marcada para 20 de julho nos cinemas brasileiros, o filme live-action da Barbie dirigido por Greta Gerwig provocou uma escassez mundial de tinta rosa durante o período de construção dos cenários. Segundo Sarah Greenwood, designer de produção do longa, o tom fluorescente da cor foi usado em excesso para reproduzir uma versão “em tamanho real” da famosa casa da boneca.

“O mundo ficou sem rosa”, disse Sarah, em entrevista à Architectural Digest. A publicação mostrou com exclusividade detalhes do cenário criado para representar o universo da Barbie. “Queria capturar o que tornava as casas de boneca tão ridiculamente divertidas”, explicou a diretora.

Para a produção, Greenwood e a decoradora de set Katie Spencer, mesma dupla por trás dos cenários de Anna Karenina (2012) e Orgulho e Preconceito (2005), criaram uma escala que desse o efeito de o elenco ser maior em relação às casas, mas pequenos na proporção geral. “Nos esforçamos para deixar a Barbie real, em um mundo irreal”, explicou a produtora.

Margot Robbie como Barbie Foto: Reprodução de vídeo/Youtube/Ingresso.com

“Por que descer as escadas quando você pode escorregar até a piscina? Por que subir degraus quando você pode usar um elevador que combina com o seu vestido”, brincou Greta, acrescentando: “Não há nenhuma parede nem portas. As casas de boneca assumem que você nunca tem nada que deseja tornar privado - não há lugar para se esconder.”

Para a diretora, Barbie é o “derradeiro ícone feminista”: “Essa é definitivamente a casa de uma mulher solteira”.

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Com estreia marcada para 20 de julho nos cinemas brasileiros, o filme live-action da Barbie dirigido por Greta Gerwig provocou uma escassez mundial de tinta rosa durante o período de construção dos cenários. Segundo Sarah Greenwood, designer de produção do longa, o tom fluorescente da cor foi usado em excesso para reproduzir uma versão “em tamanho real” da famosa casa da boneca.

“O mundo ficou sem rosa”, disse Sarah, em entrevista à Architectural Digest. A publicação mostrou com exclusividade detalhes do cenário criado para representar o universo da Barbie. “Queria capturar o que tornava as casas de boneca tão ridiculamente divertidas”, explicou a diretora.

Para a produção, Greenwood e a decoradora de set Katie Spencer, mesma dupla por trás dos cenários de Anna Karenina (2012) e Orgulho e Preconceito (2005), criaram uma escala que desse o efeito de o elenco ser maior em relação às casas, mas pequenos na proporção geral. “Nos esforçamos para deixar a Barbie real, em um mundo irreal”, explicou a produtora.

Margot Robbie como Barbie Foto: Reprodução de vídeo/Youtube/Ingresso.com

“Por que descer as escadas quando você pode escorregar até a piscina? Por que subir degraus quando você pode usar um elevador que combina com o seu vestido”, brincou Greta, acrescentando: “Não há nenhuma parede nem portas. As casas de boneca assumem que você nunca tem nada que deseja tornar privado - não há lugar para se esconder.”

Para a diretora, Barbie é o “derradeiro ícone feminista”: “Essa é definitivamente a casa de uma mulher solteira”.

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