'A sensação de orfandade é muito grande', diz Beth Goulart sobre morte da mãe


Nicette Bruno morreu em dezembro de 2020 por complicações da covid-19

Por Redação
Atualização:
A atriz Beth Goulart em seu apartamento segurando foto de seus pais. Foto: Alex Silva/Estadão

Beth Goulart perdeu o pai, Paulo Goulart, em 2014. Como ela, a mãe (Nicette Bruno) e os irmãos (Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho) são espiritualistas, eles se reuniram em torno dele em uma roda de oração. 

Ao jornal Extra, a atriz contou que sentiu o "momento em que a alma se desprendeu do corpo" de seu pai. Em 2020, quando Nicette morreu de covid-19, um mês antes da chegada da vacina ao Brasil, a despedida não pôde ocorrer da mesma maneira.

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Com Nicette internada na UTI, intubada e inconsciente, a família precisou se despedir à distância. "Eu disse: 'Mamãe, a senhora foi maravilhosa, se for para ir, pode ir, vá em paz'", contou.

Após a morte da mãe, Beth precisou lidar com o sentimento de solidão. "Estou aprendendo a ser mãe de mim mesma", contou. A dor virou inspiração para ela escrever um livro.

A ideia original era de que a obra fosse escrita pelas duas, compartilhando experiências profissionais e pessoais. Seis meses depois de perder a mãe, ela resolveu retomar o livro e tentar resumir o que se passava dentro dela naquele momento.

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"Perder mãe é forte demais. A gente perde a maior referência, a sensação de orfandade é muito grande. Você zera o jogo e tem que descobrir como vai ser dali para frente."

"Quem eu sou? Quem eu quero ser? Quais as minhas escolhas? Fiz um mergulho interno de autoconhecimento, autoafirmação e descoberta de novas possibilidades. Com a morte do papai, realizamos uma peça. A da mamãe gerou um livro", completou.

A atriz Beth Goulart em seu apartamento segurando foto de seus pais. Foto: Alex Silva/Estadão

Beth Goulart perdeu o pai, Paulo Goulart, em 2014. Como ela, a mãe (Nicette Bruno) e os irmãos (Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho) são espiritualistas, eles se reuniram em torno dele em uma roda de oração. 

Ao jornal Extra, a atriz contou que sentiu o "momento em que a alma se desprendeu do corpo" de seu pai. Em 2020, quando Nicette morreu de covid-19, um mês antes da chegada da vacina ao Brasil, a despedida não pôde ocorrer da mesma maneira.

Com Nicette internada na UTI, intubada e inconsciente, a família precisou se despedir à distância. "Eu disse: 'Mamãe, a senhora foi maravilhosa, se for para ir, pode ir, vá em paz'", contou.

Após a morte da mãe, Beth precisou lidar com o sentimento de solidão. "Estou aprendendo a ser mãe de mim mesma", contou. A dor virou inspiração para ela escrever um livro.

A ideia original era de que a obra fosse escrita pelas duas, compartilhando experiências profissionais e pessoais. Seis meses depois de perder a mãe, ela resolveu retomar o livro e tentar resumir o que se passava dentro dela naquele momento.

"Perder mãe é forte demais. A gente perde a maior referência, a sensação de orfandade é muito grande. Você zera o jogo e tem que descobrir como vai ser dali para frente."

"Quem eu sou? Quem eu quero ser? Quais as minhas escolhas? Fiz um mergulho interno de autoconhecimento, autoafirmação e descoberta de novas possibilidades. Com a morte do papai, realizamos uma peça. A da mamãe gerou um livro", completou.

A atriz Beth Goulart em seu apartamento segurando foto de seus pais. Foto: Alex Silva/Estadão

Beth Goulart perdeu o pai, Paulo Goulart, em 2014. Como ela, a mãe (Nicette Bruno) e os irmãos (Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho) são espiritualistas, eles se reuniram em torno dele em uma roda de oração. 

Ao jornal Extra, a atriz contou que sentiu o "momento em que a alma se desprendeu do corpo" de seu pai. Em 2020, quando Nicette morreu de covid-19, um mês antes da chegada da vacina ao Brasil, a despedida não pôde ocorrer da mesma maneira.

Com Nicette internada na UTI, intubada e inconsciente, a família precisou se despedir à distância. "Eu disse: 'Mamãe, a senhora foi maravilhosa, se for para ir, pode ir, vá em paz'", contou.

Após a morte da mãe, Beth precisou lidar com o sentimento de solidão. "Estou aprendendo a ser mãe de mim mesma", contou. A dor virou inspiração para ela escrever um livro.

A ideia original era de que a obra fosse escrita pelas duas, compartilhando experiências profissionais e pessoais. Seis meses depois de perder a mãe, ela resolveu retomar o livro e tentar resumir o que se passava dentro dela naquele momento.

"Perder mãe é forte demais. A gente perde a maior referência, a sensação de orfandade é muito grande. Você zera o jogo e tem que descobrir como vai ser dali para frente."

"Quem eu sou? Quem eu quero ser? Quais as minhas escolhas? Fiz um mergulho interno de autoconhecimento, autoafirmação e descoberta de novas possibilidades. Com a morte do papai, realizamos uma peça. A da mamãe gerou um livro", completou.

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