Adam Lambert lembra homofobia após beijo gay em apresentação: ‘Me ameaçaram com um processo’


Vocalista da nova formação do Queen recordou dificuldades do início da carreira durante discurso em evento de gala

Por Redação

O cantor e ator Adam Lambert recordou a homofobia que sofreu no início da carreira e revelou que uma emissora de televisão americana ameaçou processá-lo após o artista ter beijado seu baixista durante uma apresentação televisionada.

O momento em questão aconteceu na premiação American Music Awards de 2009. Na época, Lambert promovia sua primeira música após conquistar o segundo lugar no reality musical American Idol.

“Eu cheguei à final e não conseguia acreditar. Quero dizer, eu não tinha ideia de que chegaria tão longe. E então, assim que saí do programa, assinei um contrato com uma gravadora”, lembrou o cantor ao receber um prêmio no Creative Coalition Spotlight Initiative Gala no último sábado, 21.

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“Não haviam homens gays. Era uma espécie de velho oeste nesse aspecto”, continuou. “E um ano depois, eu fiz uma apresentação na noite do lançamento do meu primeiro single, no American Music Awards. E fiz o tipo de performance que via desde a adolescência”.

“Eu estava meio sexy e tinha dançarinos no palco, e fiz alguns movimentos sugestivos com alguns dançarinos e um beijo improvisado com meu baixista”, explicou.

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Ele revelou que assim que saiu do palco, percebeu que estava com problemas: “A emissora estava tipo ‘como você ousa?’. Eles me baniram por um tempo. Me ameaçaram com um processo”.

Para o cantor, a melhor maneira de combater a homofobia que sofreu foi “ser o mais gay que conseguisse”. “Ser extravagante e selvagem, e se isso me colocar em apuros, me colocará em apuros, mas não vou desistir”, completou.

Lambert, que desde 2009 também integra a nova formação do Queen ao lado de Brian May e Roger Taylor, disse que, nos últimos anos, conheceu muitos jovens que o viram na televisão e afirmaram que o cantor os ajudou a se assumirem.

O cantor e ator Adam Lambert recordou a homofobia que sofreu no início da carreira e revelou que uma emissora de televisão americana ameaçou processá-lo após o artista ter beijado seu baixista durante uma apresentação televisionada.

O momento em questão aconteceu na premiação American Music Awards de 2009. Na época, Lambert promovia sua primeira música após conquistar o segundo lugar no reality musical American Idol.

“Eu cheguei à final e não conseguia acreditar. Quero dizer, eu não tinha ideia de que chegaria tão longe. E então, assim que saí do programa, assinei um contrato com uma gravadora”, lembrou o cantor ao receber um prêmio no Creative Coalition Spotlight Initiative Gala no último sábado, 21.

“Não haviam homens gays. Era uma espécie de velho oeste nesse aspecto”, continuou. “E um ano depois, eu fiz uma apresentação na noite do lançamento do meu primeiro single, no American Music Awards. E fiz o tipo de performance que via desde a adolescência”.

“Eu estava meio sexy e tinha dançarinos no palco, e fiz alguns movimentos sugestivos com alguns dançarinos e um beijo improvisado com meu baixista”, explicou.

Ele revelou que assim que saiu do palco, percebeu que estava com problemas: “A emissora estava tipo ‘como você ousa?’. Eles me baniram por um tempo. Me ameaçaram com um processo”.

Para o cantor, a melhor maneira de combater a homofobia que sofreu foi “ser o mais gay que conseguisse”. “Ser extravagante e selvagem, e se isso me colocar em apuros, me colocará em apuros, mas não vou desistir”, completou.

Lambert, que desde 2009 também integra a nova formação do Queen ao lado de Brian May e Roger Taylor, disse que, nos últimos anos, conheceu muitos jovens que o viram na televisão e afirmaram que o cantor os ajudou a se assumirem.

O cantor e ator Adam Lambert recordou a homofobia que sofreu no início da carreira e revelou que uma emissora de televisão americana ameaçou processá-lo após o artista ter beijado seu baixista durante uma apresentação televisionada.

O momento em questão aconteceu na premiação American Music Awards de 2009. Na época, Lambert promovia sua primeira música após conquistar o segundo lugar no reality musical American Idol.

“Eu cheguei à final e não conseguia acreditar. Quero dizer, eu não tinha ideia de que chegaria tão longe. E então, assim que saí do programa, assinei um contrato com uma gravadora”, lembrou o cantor ao receber um prêmio no Creative Coalition Spotlight Initiative Gala no último sábado, 21.

“Não haviam homens gays. Era uma espécie de velho oeste nesse aspecto”, continuou. “E um ano depois, eu fiz uma apresentação na noite do lançamento do meu primeiro single, no American Music Awards. E fiz o tipo de performance que via desde a adolescência”.

“Eu estava meio sexy e tinha dançarinos no palco, e fiz alguns movimentos sugestivos com alguns dançarinos e um beijo improvisado com meu baixista”, explicou.

Ele revelou que assim que saiu do palco, percebeu que estava com problemas: “A emissora estava tipo ‘como você ousa?’. Eles me baniram por um tempo. Me ameaçaram com um processo”.

Para o cantor, a melhor maneira de combater a homofobia que sofreu foi “ser o mais gay que conseguisse”. “Ser extravagante e selvagem, e se isso me colocar em apuros, me colocará em apuros, mas não vou desistir”, completou.

Lambert, que desde 2009 também integra a nova formação do Queen ao lado de Brian May e Roger Taylor, disse que, nos últimos anos, conheceu muitos jovens que o viram na televisão e afirmaram que o cantor os ajudou a se assumirem.

O cantor e ator Adam Lambert recordou a homofobia que sofreu no início da carreira e revelou que uma emissora de televisão americana ameaçou processá-lo após o artista ter beijado seu baixista durante uma apresentação televisionada.

O momento em questão aconteceu na premiação American Music Awards de 2009. Na época, Lambert promovia sua primeira música após conquistar o segundo lugar no reality musical American Idol.

“Eu cheguei à final e não conseguia acreditar. Quero dizer, eu não tinha ideia de que chegaria tão longe. E então, assim que saí do programa, assinei um contrato com uma gravadora”, lembrou o cantor ao receber um prêmio no Creative Coalition Spotlight Initiative Gala no último sábado, 21.

“Não haviam homens gays. Era uma espécie de velho oeste nesse aspecto”, continuou. “E um ano depois, eu fiz uma apresentação na noite do lançamento do meu primeiro single, no American Music Awards. E fiz o tipo de performance que via desde a adolescência”.

“Eu estava meio sexy e tinha dançarinos no palco, e fiz alguns movimentos sugestivos com alguns dançarinos e um beijo improvisado com meu baixista”, explicou.

Ele revelou que assim que saiu do palco, percebeu que estava com problemas: “A emissora estava tipo ‘como você ousa?’. Eles me baniram por um tempo. Me ameaçaram com um processo”.

Para o cantor, a melhor maneira de combater a homofobia que sofreu foi “ser o mais gay que conseguisse”. “Ser extravagante e selvagem, e se isso me colocar em apuros, me colocará em apuros, mas não vou desistir”, completou.

Lambert, que desde 2009 também integra a nova formação do Queen ao lado de Brian May e Roger Taylor, disse que, nos últimos anos, conheceu muitos jovens que o viram na televisão e afirmaram que o cantor os ajudou a se assumirem.

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