‘Ainda estou vivendo melhor do que todos vocês’, diz Anna Sorokin sobre prisão domiciliar


A golpista russa inspirou a série ‘Inventando Anna’ da Netflix e agora conta um pouco de seus próximos passos na vida real

Por Redação
Atualização:

Anna Sorokin, golpista russa que inspirou a série Inventando Anna da Netflix, está em prisão domiciliar concedendo entrevistas para a imprensa americana. “Estou vivendo melhor do que todos vocês”, disse ela na sexta-feira, 18, para a revista Variety.

A série criada por Shonda Rhimes detalha a história da vida real de Sorokin, de 31 anos, que ao longo da década de 2010 adotou o nome de Anna Delvey enquanto vivia com muito luxo por Manhattan. Em 2019, ela foi condenada a 12 anos de prisão por furto e uma série de outros crimes incluindo o roubo de mais de 200 mil dólares de investidores, bancos e amigos. Anna passou três anos na prisão e recebeu liberdade condicional por bom comportamento em fevereiro de 2021.

No entanto, em março de 2021, ela foi presa novamente pela imigração dos Estados Unidos novamente por permanecer no país além do tempo determinado em seu visto. No início de outubro, ela pagou uma fiança de 100 mil dólares, valor que corresponde a mais de R$ 533 mil, na cotação atual. Agora, ela está em prisão domiciliar em Manhattan, área nobre da cidade americana, com uso de tornozeleira eletrônica e um acordo judicial para ficar fora das redes sociais.

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Durante a entrevista, Anna comenta sobre o local onde mora agora, diz que assinou um contrato de aluguel temporário de seis meses, e que uma das paredes de sua casa é dedicada à sua própria arte, ilustrações que ela criou atrás das grades e que já renderam mais de 200 mil dólares.

Foi com essa quantia que a golpista conseguiu pagar a fiança e os três primeiros meses de aluguel. “Não sei por que as pessoas ficam tão surpresas, não é como se eu tivesse feito algo da noite para o dia. (...) Eu estava constantemente trabalhando enquanto estava na prisão e vendi muito da minha arte, não estava apenas sentada sem fazer nada”, complementa.

O que Anna planeja para o futuro?

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“Ninguém nunca se importa com meus pensamentos sobre justiça criminal, como eu gostaria de reformá-la ou fazer a diferença. Eu sinto que seria uma pena se eu desperdiçasse minha voz e a atenção que estou recebendo apenas em uma sessão de fotos”, disse ela à Variety sobre os planos para o futuro.

Anna não admite que estava errada em suas ações, mas diz que está mais ciente da percepção do público sobre ela. “Hoje percebo o quão tóxicas minhas ações poderiam ser vistas. Se eu estivesse em uma posição de autoridade, sei que a geração mais jovem olharia para mim e diria que é uma coisa boa a se fazer. Eu apenas me senti desafiada. Eu estava tipo, ‘Eu já fiz tudo o que eles queriam que eu fizesse’. O que mais vocês querem de mim?”, diz.

Os golpes, afirmou Anna na entrevista, ficaram para trás. Ela pretende escrever um livro de memórias, além de oferecer uma série de jantares em sua casa. Ela diz que quer usar os jantares para apoiar organizações de justiça criminal, como o Projeto Marshall, que ajuda a inocentar pessoas presas irregularmente.

Anna Sorokin, golpista russa que inspirou a série Inventando Anna da Netflix, está em prisão domiciliar concedendo entrevistas para a imprensa americana. “Estou vivendo melhor do que todos vocês”, disse ela na sexta-feira, 18, para a revista Variety.

A série criada por Shonda Rhimes detalha a história da vida real de Sorokin, de 31 anos, que ao longo da década de 2010 adotou o nome de Anna Delvey enquanto vivia com muito luxo por Manhattan. Em 2019, ela foi condenada a 12 anos de prisão por furto e uma série de outros crimes incluindo o roubo de mais de 200 mil dólares de investidores, bancos e amigos. Anna passou três anos na prisão e recebeu liberdade condicional por bom comportamento em fevereiro de 2021.

No entanto, em março de 2021, ela foi presa novamente pela imigração dos Estados Unidos novamente por permanecer no país além do tempo determinado em seu visto. No início de outubro, ela pagou uma fiança de 100 mil dólares, valor que corresponde a mais de R$ 533 mil, na cotação atual. Agora, ela está em prisão domiciliar em Manhattan, área nobre da cidade americana, com uso de tornozeleira eletrônica e um acordo judicial para ficar fora das redes sociais.

Durante a entrevista, Anna comenta sobre o local onde mora agora, diz que assinou um contrato de aluguel temporário de seis meses, e que uma das paredes de sua casa é dedicada à sua própria arte, ilustrações que ela criou atrás das grades e que já renderam mais de 200 mil dólares.

Foi com essa quantia que a golpista conseguiu pagar a fiança e os três primeiros meses de aluguel. “Não sei por que as pessoas ficam tão surpresas, não é como se eu tivesse feito algo da noite para o dia. (...) Eu estava constantemente trabalhando enquanto estava na prisão e vendi muito da minha arte, não estava apenas sentada sem fazer nada”, complementa.

O que Anna planeja para o futuro?

“Ninguém nunca se importa com meus pensamentos sobre justiça criminal, como eu gostaria de reformá-la ou fazer a diferença. Eu sinto que seria uma pena se eu desperdiçasse minha voz e a atenção que estou recebendo apenas em uma sessão de fotos”, disse ela à Variety sobre os planos para o futuro.

Anna não admite que estava errada em suas ações, mas diz que está mais ciente da percepção do público sobre ela. “Hoje percebo o quão tóxicas minhas ações poderiam ser vistas. Se eu estivesse em uma posição de autoridade, sei que a geração mais jovem olharia para mim e diria que é uma coisa boa a se fazer. Eu apenas me senti desafiada. Eu estava tipo, ‘Eu já fiz tudo o que eles queriam que eu fizesse’. O que mais vocês querem de mim?”, diz.

Os golpes, afirmou Anna na entrevista, ficaram para trás. Ela pretende escrever um livro de memórias, além de oferecer uma série de jantares em sua casa. Ela diz que quer usar os jantares para apoiar organizações de justiça criminal, como o Projeto Marshall, que ajuda a inocentar pessoas presas irregularmente.

Anna Sorokin, golpista russa que inspirou a série Inventando Anna da Netflix, está em prisão domiciliar concedendo entrevistas para a imprensa americana. “Estou vivendo melhor do que todos vocês”, disse ela na sexta-feira, 18, para a revista Variety.

A série criada por Shonda Rhimes detalha a história da vida real de Sorokin, de 31 anos, que ao longo da década de 2010 adotou o nome de Anna Delvey enquanto vivia com muito luxo por Manhattan. Em 2019, ela foi condenada a 12 anos de prisão por furto e uma série de outros crimes incluindo o roubo de mais de 200 mil dólares de investidores, bancos e amigos. Anna passou três anos na prisão e recebeu liberdade condicional por bom comportamento em fevereiro de 2021.

No entanto, em março de 2021, ela foi presa novamente pela imigração dos Estados Unidos novamente por permanecer no país além do tempo determinado em seu visto. No início de outubro, ela pagou uma fiança de 100 mil dólares, valor que corresponde a mais de R$ 533 mil, na cotação atual. Agora, ela está em prisão domiciliar em Manhattan, área nobre da cidade americana, com uso de tornozeleira eletrônica e um acordo judicial para ficar fora das redes sociais.

Durante a entrevista, Anna comenta sobre o local onde mora agora, diz que assinou um contrato de aluguel temporário de seis meses, e que uma das paredes de sua casa é dedicada à sua própria arte, ilustrações que ela criou atrás das grades e que já renderam mais de 200 mil dólares.

Foi com essa quantia que a golpista conseguiu pagar a fiança e os três primeiros meses de aluguel. “Não sei por que as pessoas ficam tão surpresas, não é como se eu tivesse feito algo da noite para o dia. (...) Eu estava constantemente trabalhando enquanto estava na prisão e vendi muito da minha arte, não estava apenas sentada sem fazer nada”, complementa.

O que Anna planeja para o futuro?

“Ninguém nunca se importa com meus pensamentos sobre justiça criminal, como eu gostaria de reformá-la ou fazer a diferença. Eu sinto que seria uma pena se eu desperdiçasse minha voz e a atenção que estou recebendo apenas em uma sessão de fotos”, disse ela à Variety sobre os planos para o futuro.

Anna não admite que estava errada em suas ações, mas diz que está mais ciente da percepção do público sobre ela. “Hoje percebo o quão tóxicas minhas ações poderiam ser vistas. Se eu estivesse em uma posição de autoridade, sei que a geração mais jovem olharia para mim e diria que é uma coisa boa a se fazer. Eu apenas me senti desafiada. Eu estava tipo, ‘Eu já fiz tudo o que eles queriam que eu fizesse’. O que mais vocês querem de mim?”, diz.

Os golpes, afirmou Anna na entrevista, ficaram para trás. Ela pretende escrever um livro de memórias, além de oferecer uma série de jantares em sua casa. Ela diz que quer usar os jantares para apoiar organizações de justiça criminal, como o Projeto Marshall, que ajuda a inocentar pessoas presas irregularmente.

Anna Sorokin, golpista russa que inspirou a série Inventando Anna da Netflix, está em prisão domiciliar concedendo entrevistas para a imprensa americana. “Estou vivendo melhor do que todos vocês”, disse ela na sexta-feira, 18, para a revista Variety.

A série criada por Shonda Rhimes detalha a história da vida real de Sorokin, de 31 anos, que ao longo da década de 2010 adotou o nome de Anna Delvey enquanto vivia com muito luxo por Manhattan. Em 2019, ela foi condenada a 12 anos de prisão por furto e uma série de outros crimes incluindo o roubo de mais de 200 mil dólares de investidores, bancos e amigos. Anna passou três anos na prisão e recebeu liberdade condicional por bom comportamento em fevereiro de 2021.

No entanto, em março de 2021, ela foi presa novamente pela imigração dos Estados Unidos novamente por permanecer no país além do tempo determinado em seu visto. No início de outubro, ela pagou uma fiança de 100 mil dólares, valor que corresponde a mais de R$ 533 mil, na cotação atual. Agora, ela está em prisão domiciliar em Manhattan, área nobre da cidade americana, com uso de tornozeleira eletrônica e um acordo judicial para ficar fora das redes sociais.

Durante a entrevista, Anna comenta sobre o local onde mora agora, diz que assinou um contrato de aluguel temporário de seis meses, e que uma das paredes de sua casa é dedicada à sua própria arte, ilustrações que ela criou atrás das grades e que já renderam mais de 200 mil dólares.

Foi com essa quantia que a golpista conseguiu pagar a fiança e os três primeiros meses de aluguel. “Não sei por que as pessoas ficam tão surpresas, não é como se eu tivesse feito algo da noite para o dia. (...) Eu estava constantemente trabalhando enquanto estava na prisão e vendi muito da minha arte, não estava apenas sentada sem fazer nada”, complementa.

O que Anna planeja para o futuro?

“Ninguém nunca se importa com meus pensamentos sobre justiça criminal, como eu gostaria de reformá-la ou fazer a diferença. Eu sinto que seria uma pena se eu desperdiçasse minha voz e a atenção que estou recebendo apenas em uma sessão de fotos”, disse ela à Variety sobre os planos para o futuro.

Anna não admite que estava errada em suas ações, mas diz que está mais ciente da percepção do público sobre ela. “Hoje percebo o quão tóxicas minhas ações poderiam ser vistas. Se eu estivesse em uma posição de autoridade, sei que a geração mais jovem olharia para mim e diria que é uma coisa boa a se fazer. Eu apenas me senti desafiada. Eu estava tipo, ‘Eu já fiz tudo o que eles queriam que eu fizesse’. O que mais vocês querem de mim?”, diz.

Os golpes, afirmou Anna na entrevista, ficaram para trás. Ela pretende escrever um livro de memórias, além de oferecer uma série de jantares em sua casa. Ela diz que quer usar os jantares para apoiar organizações de justiça criminal, como o Projeto Marshall, que ajuda a inocentar pessoas presas irregularmente.

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