Além de Anitta: Relembre outros artistas que tiveram conflitos públicos com gravadoras


Michael Jackson e Taylor Swift são algumas das personalidades da música que tiveram desentendimentos com as respectivas gravadoras

Por Redação

Nesta quinta, 9, Anitta não poupou palavras contra a Warner Music Latina, gravadora da qual faz parte. A cantora usou a imagem de um post que a empresa fez em homenagem ao Dia das Mulheres para tecer duras críticas.

Em inglês, a dona do hit Envolver falou sobre a comunicação da empresa e sobre usarem o single na publicação. “Usando ao fundo uma música que eles disseram que não ia estourar sem um feat porque eu não era forte o suficiente para isso”, escreveu nos stories.

Anitta voltou a criticar a Warner Music após publicação de Dia das Mulheres. Foto: Reprodução de stories/Instagram/@anitta
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Em seguida, a artista comentou que está tentando encerrar seu contrato com a gravadora, algo que ela já havia comentado no início de fevereiro, quando demonstrou o interesse em deixar a empresa. “No Dia das Mulheres, em vez de post fofo eu adoraria ter o CEO fazendo o que ele me prometeu um mês atrás, depois de eu ter perguntado quanto custaria encerrar o contrato e ele disse que isso não aconteceria”, destaca.

Entretanto, Anitta não é a primeira artista que trouxe a público desentendimentos com a sua gravadora. Outras personalidades da música nacional e internacional também expuseram suas desavenças com empresas que cuidam da carreira musical. Relembre:

Luísa Sonza

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Recentemente, Luísa Sonza gravou uma sequência de vídeos no Instagram para protestar contra a Universal Music. A cantora se revoltou com o fato da gravadora não liberar seu projeto ao vivo de Doce 22.

Em lágrimas, a artista desabafou. “Eu só quero que esse ao vivo saia. Eu só queria ter o ao vivo do meu show, de Doce 22. [...] Vocês sabem tudo o que eu vivi. Só queria uma celebração [...] e os caras, simplesmente, não liberam. O que custa? Isso é uma obra minha! Isso é uma coisa minha! Eu dou todo o dinheiro que eles quiserem, tudo o que eles quiserem”.

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Atualmente na Sony Music, Luísa contou que, tanto ela quanto a empresa, estão dispostos a deixar os direitos de Doce 22 com a Universal Music. Procurada pelo Estadão, a Universal Music não se manifestou sobre o assunto.

Taylor Swift

Em 2019, Taylor Swift ficou chateada quando descobriu que Big Machine Records vendeu os direitos sobre os seus seis primeiros álbuns. Isso aconteceu após o empresário Scooter Braun comprar a gravadora, cujo dono era Scott Borchetta.

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Na época, em seu Tumblr, a cantora escreveu que não teve a oportunidade de comprar suas próprias produções e chegou a receber uma proposta para tê-las de volta, mas recusou. “Scooter me tirou o trabalho da minha vida, que eu não tive a oportunidade de comprar. Essencialmente, meu legado musical está prestes a ficar nas mãos de alguém que tentou desmantelá-lo”, disse ela, que revelou ter sido alvo de bullying por parte do empresário, acusando ele de ser manipulador.

Taylor Swift se decepcionou com gravadora Foto: Jordan Strauss/Invision/AP

Michael Jackson

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Em 2002, Michael Jackson criticou publicamente a Sony Music por achar que a gravadora não promoveu como devia seu disco Invincible. O eterno Rei do Pop chegou a organizar uma manifestação pública contra a empresa e chamou Tommy Mottola, então chefe da Sony, de racista.

O cantor alegou as gravadoras, em geral, tratavam seus artistas muito mal, principalmente os negros e que muitos foram manipulados. Ele também reclamou que a Sony não tinha lançado What More Can I Give - lançada em 2003 -, canção beneficente gravada por ele com nomes como Mariah Carey e Ricky Martin, que tinha o objetivo de ajudar financeiramente as famílias das vítimas dos atentados terroristas de 11 de setembro.

Na época, Michael Jackson acusou o chefe da gravadora de racismo Foto: Sam Mircovich/Reuters/File Photo
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Kesha

Kesha travou por anos uma batalha judicial contra a Sony Music e sua subsidiária Kemosabe Records, cujo proprietário na época era o produtor Dr. Luke. Em 2014, a artista entrou com um processo de abuso sexual e emocional contra Luke. Ele negou as acusações.

Em agosto de 2016, a cantora desistiu do processo. “Kesha desistiu de sua ação na Califórnia sem prejuízos enquanto vai atrás de seu apelo e de outras reclamações legais na corte de Nova York. Kesha está focada em voltar ao trabalho e entregou 28 novas músicas para a gravadora. Nos mudamos para a Sony Music e Kesha tem um grande desejo em lançar seu próximo álbum e seu próximo single o quanto antes possível”, disse o advogado da cantora, Daniel Petrocelli, ao site Entertainment Weekly.

Kesha acusou o produtor, conhecido por Dr. Luke, de ter abusado sexualmente e emocionalmente dela Foto: Jordan Strauss/AP

Halsey

Em maio de 2022, a cantora Halsey alegou que foi impedida por sua gravadora de lançar uma música. Segundo ela, a justificativa dada pela empresa foi que a canção não se encaixava em uma estratégia de viralização no TikTok.

“Basicamente, eu tenho uma música que eu amo e eu quero lançar urgentemente, mas minha gravadora não deixa. Eu estou nesta indústria há oito anos, eu vendi mais de 165 milhões de discos e minha gravadora está dizendo que eu não posso lançar a menos que eles possam inventar um momento viral no TikTok”, desabafou.

Halsey disse que gravadora não permitiu lançamento de música por estratégia de marketing visando que novas produções sejam virais no TikTok. Foto: Maria Alejandra Cardona/Reuters

Nesta quinta, 9, Anitta não poupou palavras contra a Warner Music Latina, gravadora da qual faz parte. A cantora usou a imagem de um post que a empresa fez em homenagem ao Dia das Mulheres para tecer duras críticas.

Em inglês, a dona do hit Envolver falou sobre a comunicação da empresa e sobre usarem o single na publicação. “Usando ao fundo uma música que eles disseram que não ia estourar sem um feat porque eu não era forte o suficiente para isso”, escreveu nos stories.

Anitta voltou a criticar a Warner Music após publicação de Dia das Mulheres. Foto: Reprodução de stories/Instagram/@anitta

Em seguida, a artista comentou que está tentando encerrar seu contrato com a gravadora, algo que ela já havia comentado no início de fevereiro, quando demonstrou o interesse em deixar a empresa. “No Dia das Mulheres, em vez de post fofo eu adoraria ter o CEO fazendo o que ele me prometeu um mês atrás, depois de eu ter perguntado quanto custaria encerrar o contrato e ele disse que isso não aconteceria”, destaca.

Entretanto, Anitta não é a primeira artista que trouxe a público desentendimentos com a sua gravadora. Outras personalidades da música nacional e internacional também expuseram suas desavenças com empresas que cuidam da carreira musical. Relembre:

Luísa Sonza

Recentemente, Luísa Sonza gravou uma sequência de vídeos no Instagram para protestar contra a Universal Music. A cantora se revoltou com o fato da gravadora não liberar seu projeto ao vivo de Doce 22.

Em lágrimas, a artista desabafou. “Eu só quero que esse ao vivo saia. Eu só queria ter o ao vivo do meu show, de Doce 22. [...] Vocês sabem tudo o que eu vivi. Só queria uma celebração [...] e os caras, simplesmente, não liberam. O que custa? Isso é uma obra minha! Isso é uma coisa minha! Eu dou todo o dinheiro que eles quiserem, tudo o que eles quiserem”.

Atualmente na Sony Music, Luísa contou que, tanto ela quanto a empresa, estão dispostos a deixar os direitos de Doce 22 com a Universal Music. Procurada pelo Estadão, a Universal Music não se manifestou sobre o assunto.

Taylor Swift

Em 2019, Taylor Swift ficou chateada quando descobriu que Big Machine Records vendeu os direitos sobre os seus seis primeiros álbuns. Isso aconteceu após o empresário Scooter Braun comprar a gravadora, cujo dono era Scott Borchetta.

Na época, em seu Tumblr, a cantora escreveu que não teve a oportunidade de comprar suas próprias produções e chegou a receber uma proposta para tê-las de volta, mas recusou. “Scooter me tirou o trabalho da minha vida, que eu não tive a oportunidade de comprar. Essencialmente, meu legado musical está prestes a ficar nas mãos de alguém que tentou desmantelá-lo”, disse ela, que revelou ter sido alvo de bullying por parte do empresário, acusando ele de ser manipulador.

Taylor Swift se decepcionou com gravadora Foto: Jordan Strauss/Invision/AP

Michael Jackson

Em 2002, Michael Jackson criticou publicamente a Sony Music por achar que a gravadora não promoveu como devia seu disco Invincible. O eterno Rei do Pop chegou a organizar uma manifestação pública contra a empresa e chamou Tommy Mottola, então chefe da Sony, de racista.

O cantor alegou as gravadoras, em geral, tratavam seus artistas muito mal, principalmente os negros e que muitos foram manipulados. Ele também reclamou que a Sony não tinha lançado What More Can I Give - lançada em 2003 -, canção beneficente gravada por ele com nomes como Mariah Carey e Ricky Martin, que tinha o objetivo de ajudar financeiramente as famílias das vítimas dos atentados terroristas de 11 de setembro.

Na época, Michael Jackson acusou o chefe da gravadora de racismo Foto: Sam Mircovich/Reuters/File Photo

Kesha

Kesha travou por anos uma batalha judicial contra a Sony Music e sua subsidiária Kemosabe Records, cujo proprietário na época era o produtor Dr. Luke. Em 2014, a artista entrou com um processo de abuso sexual e emocional contra Luke. Ele negou as acusações.

Em agosto de 2016, a cantora desistiu do processo. “Kesha desistiu de sua ação na Califórnia sem prejuízos enquanto vai atrás de seu apelo e de outras reclamações legais na corte de Nova York. Kesha está focada em voltar ao trabalho e entregou 28 novas músicas para a gravadora. Nos mudamos para a Sony Music e Kesha tem um grande desejo em lançar seu próximo álbum e seu próximo single o quanto antes possível”, disse o advogado da cantora, Daniel Petrocelli, ao site Entertainment Weekly.

Kesha acusou o produtor, conhecido por Dr. Luke, de ter abusado sexualmente e emocionalmente dela Foto: Jordan Strauss/AP

Halsey

Em maio de 2022, a cantora Halsey alegou que foi impedida por sua gravadora de lançar uma música. Segundo ela, a justificativa dada pela empresa foi que a canção não se encaixava em uma estratégia de viralização no TikTok.

“Basicamente, eu tenho uma música que eu amo e eu quero lançar urgentemente, mas minha gravadora não deixa. Eu estou nesta indústria há oito anos, eu vendi mais de 165 milhões de discos e minha gravadora está dizendo que eu não posso lançar a menos que eles possam inventar um momento viral no TikTok”, desabafou.

Halsey disse que gravadora não permitiu lançamento de música por estratégia de marketing visando que novas produções sejam virais no TikTok. Foto: Maria Alejandra Cardona/Reuters

Nesta quinta, 9, Anitta não poupou palavras contra a Warner Music Latina, gravadora da qual faz parte. A cantora usou a imagem de um post que a empresa fez em homenagem ao Dia das Mulheres para tecer duras críticas.

Em inglês, a dona do hit Envolver falou sobre a comunicação da empresa e sobre usarem o single na publicação. “Usando ao fundo uma música que eles disseram que não ia estourar sem um feat porque eu não era forte o suficiente para isso”, escreveu nos stories.

Anitta voltou a criticar a Warner Music após publicação de Dia das Mulheres. Foto: Reprodução de stories/Instagram/@anitta

Em seguida, a artista comentou que está tentando encerrar seu contrato com a gravadora, algo que ela já havia comentado no início de fevereiro, quando demonstrou o interesse em deixar a empresa. “No Dia das Mulheres, em vez de post fofo eu adoraria ter o CEO fazendo o que ele me prometeu um mês atrás, depois de eu ter perguntado quanto custaria encerrar o contrato e ele disse que isso não aconteceria”, destaca.

Entretanto, Anitta não é a primeira artista que trouxe a público desentendimentos com a sua gravadora. Outras personalidades da música nacional e internacional também expuseram suas desavenças com empresas que cuidam da carreira musical. Relembre:

Luísa Sonza

Recentemente, Luísa Sonza gravou uma sequência de vídeos no Instagram para protestar contra a Universal Music. A cantora se revoltou com o fato da gravadora não liberar seu projeto ao vivo de Doce 22.

Em lágrimas, a artista desabafou. “Eu só quero que esse ao vivo saia. Eu só queria ter o ao vivo do meu show, de Doce 22. [...] Vocês sabem tudo o que eu vivi. Só queria uma celebração [...] e os caras, simplesmente, não liberam. O que custa? Isso é uma obra minha! Isso é uma coisa minha! Eu dou todo o dinheiro que eles quiserem, tudo o que eles quiserem”.

Atualmente na Sony Music, Luísa contou que, tanto ela quanto a empresa, estão dispostos a deixar os direitos de Doce 22 com a Universal Music. Procurada pelo Estadão, a Universal Music não se manifestou sobre o assunto.

Taylor Swift

Em 2019, Taylor Swift ficou chateada quando descobriu que Big Machine Records vendeu os direitos sobre os seus seis primeiros álbuns. Isso aconteceu após o empresário Scooter Braun comprar a gravadora, cujo dono era Scott Borchetta.

Na época, em seu Tumblr, a cantora escreveu que não teve a oportunidade de comprar suas próprias produções e chegou a receber uma proposta para tê-las de volta, mas recusou. “Scooter me tirou o trabalho da minha vida, que eu não tive a oportunidade de comprar. Essencialmente, meu legado musical está prestes a ficar nas mãos de alguém que tentou desmantelá-lo”, disse ela, que revelou ter sido alvo de bullying por parte do empresário, acusando ele de ser manipulador.

Taylor Swift se decepcionou com gravadora Foto: Jordan Strauss/Invision/AP

Michael Jackson

Em 2002, Michael Jackson criticou publicamente a Sony Music por achar que a gravadora não promoveu como devia seu disco Invincible. O eterno Rei do Pop chegou a organizar uma manifestação pública contra a empresa e chamou Tommy Mottola, então chefe da Sony, de racista.

O cantor alegou as gravadoras, em geral, tratavam seus artistas muito mal, principalmente os negros e que muitos foram manipulados. Ele também reclamou que a Sony não tinha lançado What More Can I Give - lançada em 2003 -, canção beneficente gravada por ele com nomes como Mariah Carey e Ricky Martin, que tinha o objetivo de ajudar financeiramente as famílias das vítimas dos atentados terroristas de 11 de setembro.

Na época, Michael Jackson acusou o chefe da gravadora de racismo Foto: Sam Mircovich/Reuters/File Photo

Kesha

Kesha travou por anos uma batalha judicial contra a Sony Music e sua subsidiária Kemosabe Records, cujo proprietário na época era o produtor Dr. Luke. Em 2014, a artista entrou com um processo de abuso sexual e emocional contra Luke. Ele negou as acusações.

Em agosto de 2016, a cantora desistiu do processo. “Kesha desistiu de sua ação na Califórnia sem prejuízos enquanto vai atrás de seu apelo e de outras reclamações legais na corte de Nova York. Kesha está focada em voltar ao trabalho e entregou 28 novas músicas para a gravadora. Nos mudamos para a Sony Music e Kesha tem um grande desejo em lançar seu próximo álbum e seu próximo single o quanto antes possível”, disse o advogado da cantora, Daniel Petrocelli, ao site Entertainment Weekly.

Kesha acusou o produtor, conhecido por Dr. Luke, de ter abusado sexualmente e emocionalmente dela Foto: Jordan Strauss/AP

Halsey

Em maio de 2022, a cantora Halsey alegou que foi impedida por sua gravadora de lançar uma música. Segundo ela, a justificativa dada pela empresa foi que a canção não se encaixava em uma estratégia de viralização no TikTok.

“Basicamente, eu tenho uma música que eu amo e eu quero lançar urgentemente, mas minha gravadora não deixa. Eu estou nesta indústria há oito anos, eu vendi mais de 165 milhões de discos e minha gravadora está dizendo que eu não posso lançar a menos que eles possam inventar um momento viral no TikTok”, desabafou.

Halsey disse que gravadora não permitiu lançamento de música por estratégia de marketing visando que novas produções sejam virais no TikTok. Foto: Maria Alejandra Cardona/Reuters

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