Alexandre Pires retira o nome de seu empresário do Instagram após prisão preventiva; entenda


Matheus Possebon foi preso pela Polícia Federal na última terça-feira após início de investigações por lavagem de dinheiro de garimpo ilegal nas terras indígenas Yanomami

Por Redação
Atualização:

Após a prisão preventiva de Matheus Possebon, Alexandre Pires retirou o nome dele, que é seu empresário, do Instagram. Ambos estão sendo investigados por lavagem de dinheiro de garimpo ilegal nas terras indígenas Yanomami, em Roraima.

Alexandre Pires apaga nome de Matheus Possebon Foto: Instagram/@alexandrepires_
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Ao Estadão, o advogado de defesa de Possebon, Fábio Tofic Simantob, confirmou que ele foi preso preventivamente. Em nota enviada à reportagem, ele afirmou que a prisão “é uma violência” e “foi decretada por conta de uma única transação financeira com uma empresa que Matheus não mantém qualquer relação comercial”.

“Mais grave ainda, a prisão se deu sem que Matheus pudesse ao menos esclarecer a transação. A defesa, porém, está certa de que esta violência será prontamente desfeita, e que Matheus poderá em liberdade comprovar que nada tem a ver com esta investigação”, diz o comunicado.

A reportagem tentou contato com Pires, mas não teve retorno até o momento desta publicação. Os advogados do cantor enviaram uma nota pública ao Estadão negando o envolvimento do cantor com o garimpo ou extração de minério. Eles ainda negam “qualquer ato ilícito” (veja nota completa abaixo).

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Conforme a investigação, Pires teria recebido pelo menos R$ 1 milhão de uma mineradora investigada. Já o Possebon é suspeito de financiar o garimpo na Terra Indígena Yanomami. Ele seria um dos “responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes”, aponta a PF. Veja mais sobre o caso.

*Colaboração Rayssa Motta e Fausto Macedo

Após a prisão preventiva de Matheus Possebon, Alexandre Pires retirou o nome dele, que é seu empresário, do Instagram. Ambos estão sendo investigados por lavagem de dinheiro de garimpo ilegal nas terras indígenas Yanomami, em Roraima.

Alexandre Pires apaga nome de Matheus Possebon Foto: Instagram/@alexandrepires_

Ao Estadão, o advogado de defesa de Possebon, Fábio Tofic Simantob, confirmou que ele foi preso preventivamente. Em nota enviada à reportagem, ele afirmou que a prisão “é uma violência” e “foi decretada por conta de uma única transação financeira com uma empresa que Matheus não mantém qualquer relação comercial”.

“Mais grave ainda, a prisão se deu sem que Matheus pudesse ao menos esclarecer a transação. A defesa, porém, está certa de que esta violência será prontamente desfeita, e que Matheus poderá em liberdade comprovar que nada tem a ver com esta investigação”, diz o comunicado.

A reportagem tentou contato com Pires, mas não teve retorno até o momento desta publicação. Os advogados do cantor enviaram uma nota pública ao Estadão negando o envolvimento do cantor com o garimpo ou extração de minério. Eles ainda negam “qualquer ato ilícito” (veja nota completa abaixo).

Conforme a investigação, Pires teria recebido pelo menos R$ 1 milhão de uma mineradora investigada. Já o Possebon é suspeito de financiar o garimpo na Terra Indígena Yanomami. Ele seria um dos “responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes”, aponta a PF. Veja mais sobre o caso.

*Colaboração Rayssa Motta e Fausto Macedo

Após a prisão preventiva de Matheus Possebon, Alexandre Pires retirou o nome dele, que é seu empresário, do Instagram. Ambos estão sendo investigados por lavagem de dinheiro de garimpo ilegal nas terras indígenas Yanomami, em Roraima.

Alexandre Pires apaga nome de Matheus Possebon Foto: Instagram/@alexandrepires_

Ao Estadão, o advogado de defesa de Possebon, Fábio Tofic Simantob, confirmou que ele foi preso preventivamente. Em nota enviada à reportagem, ele afirmou que a prisão “é uma violência” e “foi decretada por conta de uma única transação financeira com uma empresa que Matheus não mantém qualquer relação comercial”.

“Mais grave ainda, a prisão se deu sem que Matheus pudesse ao menos esclarecer a transação. A defesa, porém, está certa de que esta violência será prontamente desfeita, e que Matheus poderá em liberdade comprovar que nada tem a ver com esta investigação”, diz o comunicado.

A reportagem tentou contato com Pires, mas não teve retorno até o momento desta publicação. Os advogados do cantor enviaram uma nota pública ao Estadão negando o envolvimento do cantor com o garimpo ou extração de minério. Eles ainda negam “qualquer ato ilícito” (veja nota completa abaixo).

Conforme a investigação, Pires teria recebido pelo menos R$ 1 milhão de uma mineradora investigada. Já o Possebon é suspeito de financiar o garimpo na Terra Indígena Yanomami. Ele seria um dos “responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes”, aponta a PF. Veja mais sobre o caso.

*Colaboração Rayssa Motta e Fausto Macedo

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