Alok é acusado de não pagar dupla de DJs por pelo menos 14 hits


Duo Sevenn teria trabalhado de graça para o DJ em hits como ‘Fuego’ e ‘All I Want’

Por Redação
A equipe responsável por Alok nega as acusações de não pagar dupla de DJs Foto: Instagram/@alok

Declarações de dois DJs americanos surpreenderam os fãs de Alok nesta sexta-feira, 21. Durante uma denúncia à revista estadunidense Billboard, o duo Sevenn, formado pelos irmãos Sean e Kevin Brauer, acusou o DJ brasileiro de não terem recebido crédito nem pagamento por pelo menos 14 hits. Além disso, a dupla também afirma ser a verdadeira criadora do Brazilian Bass, subgênero da house music, vertente da música eletrônica. O subgênero surgiu a partir do hit Hear Me Now e foi responsável pela popularização internacional do DJ através de um contrato com a gravadora Spinnin’ Records, da Warner Music.

“Alok inicialmente ajudou e ficamos felizes em retribuir o favor, até que começamos a perceber que ele estava lucrando enormemente com nosso trabalho sem oferecer nada substancial em troca”, afirmaram os DJs em comunicado à Billboard.

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Apesar de serem americanos, os irmãos viveram em uma comunidade religiosa do Rio de Janeiro nas primeiras duas décadas de suas vidas. Aos 16 anos, Sean fugiu da comunidade para ir a uma rave na Ilha de Guaratiba, a cerca de uma hora da capital carioca. Foi lá que ele se apaixonou pela música eletrônica.

Ele então começou a trabalhar como “produtor fantasma”, nome dado aos criadores que produzem músicas para outros artistas de forma anônima, por dez anos. Em 2015, ele conheceu Alok e formou a dupla com o irmão para lançar BYOB, um remix de System of a Down. Segundo o levantamento feito pela revista, as compensações de 12 das 14 faixas pelas quais o duo afirma não ter recebido nada em troca somariam cerca de 263 mil dólares apenas no Spotify. Se outras plataformas e rádios forem consideradas, o valor chega a 1,3 milhão de dólares, sem contar as vendas globais. As faixas denunciadas pelos irmãos Sevenn incluem alguns dos maiores sucessos do artista, como All I Want, Fuego e Favela. A Billboard ainda afirma que, oito semanas após a revista pedir esclarecimentos sobre o caso, Alok entrou na justiça contra a dupla. À Billboard, a equipe de Alok negou as acusações e disse que o duo Sevenn está tentando se fazer de vítima e litigar as disputas com Alok na imprensa. “Alok não tem a intenção de morder a isca”, disse o e-mail enviado à revista. O Estadão também entrou em contato com a assessoria de imprensa do artista sobre as acusações, mas não obteve retorno até o fechamento da nota.

A equipe responsável por Alok nega as acusações de não pagar dupla de DJs Foto: Instagram/@alok

Declarações de dois DJs americanos surpreenderam os fãs de Alok nesta sexta-feira, 21. Durante uma denúncia à revista estadunidense Billboard, o duo Sevenn, formado pelos irmãos Sean e Kevin Brauer, acusou o DJ brasileiro de não terem recebido crédito nem pagamento por pelo menos 14 hits. Além disso, a dupla também afirma ser a verdadeira criadora do Brazilian Bass, subgênero da house music, vertente da música eletrônica. O subgênero surgiu a partir do hit Hear Me Now e foi responsável pela popularização internacional do DJ através de um contrato com a gravadora Spinnin’ Records, da Warner Music.

“Alok inicialmente ajudou e ficamos felizes em retribuir o favor, até que começamos a perceber que ele estava lucrando enormemente com nosso trabalho sem oferecer nada substancial em troca”, afirmaram os DJs em comunicado à Billboard.

Apesar de serem americanos, os irmãos viveram em uma comunidade religiosa do Rio de Janeiro nas primeiras duas décadas de suas vidas. Aos 16 anos, Sean fugiu da comunidade para ir a uma rave na Ilha de Guaratiba, a cerca de uma hora da capital carioca. Foi lá que ele se apaixonou pela música eletrônica.

Ele então começou a trabalhar como “produtor fantasma”, nome dado aos criadores que produzem músicas para outros artistas de forma anônima, por dez anos. Em 2015, ele conheceu Alok e formou a dupla com o irmão para lançar BYOB, um remix de System of a Down. Segundo o levantamento feito pela revista, as compensações de 12 das 14 faixas pelas quais o duo afirma não ter recebido nada em troca somariam cerca de 263 mil dólares apenas no Spotify. Se outras plataformas e rádios forem consideradas, o valor chega a 1,3 milhão de dólares, sem contar as vendas globais. As faixas denunciadas pelos irmãos Sevenn incluem alguns dos maiores sucessos do artista, como All I Want, Fuego e Favela. A Billboard ainda afirma que, oito semanas após a revista pedir esclarecimentos sobre o caso, Alok entrou na justiça contra a dupla. À Billboard, a equipe de Alok negou as acusações e disse que o duo Sevenn está tentando se fazer de vítima e litigar as disputas com Alok na imprensa. “Alok não tem a intenção de morder a isca”, disse o e-mail enviado à revista. O Estadão também entrou em contato com a assessoria de imprensa do artista sobre as acusações, mas não obteve retorno até o fechamento da nota.

A equipe responsável por Alok nega as acusações de não pagar dupla de DJs Foto: Instagram/@alok

Declarações de dois DJs americanos surpreenderam os fãs de Alok nesta sexta-feira, 21. Durante uma denúncia à revista estadunidense Billboard, o duo Sevenn, formado pelos irmãos Sean e Kevin Brauer, acusou o DJ brasileiro de não terem recebido crédito nem pagamento por pelo menos 14 hits. Além disso, a dupla também afirma ser a verdadeira criadora do Brazilian Bass, subgênero da house music, vertente da música eletrônica. O subgênero surgiu a partir do hit Hear Me Now e foi responsável pela popularização internacional do DJ através de um contrato com a gravadora Spinnin’ Records, da Warner Music.

“Alok inicialmente ajudou e ficamos felizes em retribuir o favor, até que começamos a perceber que ele estava lucrando enormemente com nosso trabalho sem oferecer nada substancial em troca”, afirmaram os DJs em comunicado à Billboard.

Apesar de serem americanos, os irmãos viveram em uma comunidade religiosa do Rio de Janeiro nas primeiras duas décadas de suas vidas. Aos 16 anos, Sean fugiu da comunidade para ir a uma rave na Ilha de Guaratiba, a cerca de uma hora da capital carioca. Foi lá que ele se apaixonou pela música eletrônica.

Ele então começou a trabalhar como “produtor fantasma”, nome dado aos criadores que produzem músicas para outros artistas de forma anônima, por dez anos. Em 2015, ele conheceu Alok e formou a dupla com o irmão para lançar BYOB, um remix de System of a Down. Segundo o levantamento feito pela revista, as compensações de 12 das 14 faixas pelas quais o duo afirma não ter recebido nada em troca somariam cerca de 263 mil dólares apenas no Spotify. Se outras plataformas e rádios forem consideradas, o valor chega a 1,3 milhão de dólares, sem contar as vendas globais. As faixas denunciadas pelos irmãos Sevenn incluem alguns dos maiores sucessos do artista, como All I Want, Fuego e Favela. A Billboard ainda afirma que, oito semanas após a revista pedir esclarecimentos sobre o caso, Alok entrou na justiça contra a dupla. À Billboard, a equipe de Alok negou as acusações e disse que o duo Sevenn está tentando se fazer de vítima e litigar as disputas com Alok na imprensa. “Alok não tem a intenção de morder a isca”, disse o e-mail enviado à revista. O Estadão também entrou em contato com a assessoria de imprensa do artista sobre as acusações, mas não obteve retorno até o fechamento da nota.

A equipe responsável por Alok nega as acusações de não pagar dupla de DJs Foto: Instagram/@alok

Declarações de dois DJs americanos surpreenderam os fãs de Alok nesta sexta-feira, 21. Durante uma denúncia à revista estadunidense Billboard, o duo Sevenn, formado pelos irmãos Sean e Kevin Brauer, acusou o DJ brasileiro de não terem recebido crédito nem pagamento por pelo menos 14 hits. Além disso, a dupla também afirma ser a verdadeira criadora do Brazilian Bass, subgênero da house music, vertente da música eletrônica. O subgênero surgiu a partir do hit Hear Me Now e foi responsável pela popularização internacional do DJ através de um contrato com a gravadora Spinnin’ Records, da Warner Music.

“Alok inicialmente ajudou e ficamos felizes em retribuir o favor, até que começamos a perceber que ele estava lucrando enormemente com nosso trabalho sem oferecer nada substancial em troca”, afirmaram os DJs em comunicado à Billboard.

Apesar de serem americanos, os irmãos viveram em uma comunidade religiosa do Rio de Janeiro nas primeiras duas décadas de suas vidas. Aos 16 anos, Sean fugiu da comunidade para ir a uma rave na Ilha de Guaratiba, a cerca de uma hora da capital carioca. Foi lá que ele se apaixonou pela música eletrônica.

Ele então começou a trabalhar como “produtor fantasma”, nome dado aos criadores que produzem músicas para outros artistas de forma anônima, por dez anos. Em 2015, ele conheceu Alok e formou a dupla com o irmão para lançar BYOB, um remix de System of a Down. Segundo o levantamento feito pela revista, as compensações de 12 das 14 faixas pelas quais o duo afirma não ter recebido nada em troca somariam cerca de 263 mil dólares apenas no Spotify. Se outras plataformas e rádios forem consideradas, o valor chega a 1,3 milhão de dólares, sem contar as vendas globais. As faixas denunciadas pelos irmãos Sevenn incluem alguns dos maiores sucessos do artista, como All I Want, Fuego e Favela. A Billboard ainda afirma que, oito semanas após a revista pedir esclarecimentos sobre o caso, Alok entrou na justiça contra a dupla. À Billboard, a equipe de Alok negou as acusações e disse que o duo Sevenn está tentando se fazer de vítima e litigar as disputas com Alok na imprensa. “Alok não tem a intenção de morder a isca”, disse o e-mail enviado à revista. O Estadão também entrou em contato com a assessoria de imprensa do artista sobre as acusações, mas não obteve retorno até o fechamento da nota.

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