Andrezinho comenta sobre proibição da banda usar o nome Molejo após a morte de Anderson


Herdeiros de Anderson Leonardo lamentam decisão do grupo em cortar contato com a empresa, Molejo & Molejo Produções e Eventos, após a morte do vocalista

Por Redação
Grupo Molejo pode abandonar o nome após morte de Anderson Leonardo e quebra de contrato com empresa Foto: @paparicodomolejo Via Instagram

“Os advogados estão cuidando das coisas”, comentou Andrezinho, integrante do Molejo, sobre a retirada do nome do grupo após a banda desfazer o contrato com a empresa Molejo & Molejo Produções e Eventos, pertencente a Anderson Leonardo (1972-2024), que morreu no final de abril, vítima de um câncer na região inguinal.

O grupo afirma não querer mais nenhum envolvimento com a empresa da família de Anderson.

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Andrezinho revelou, durante o Prêmio da Música Brasileira, que a reivindicação pelo nome do grupo está sendo cuidada por seus advogados, de maneira extrajudicial, porque a empresa faz parte da família. “As pessoas têm que se falar para resolver, mas vai dar tudo certo. Vai ficar tudo bem, se Deus quiser. Até porque, como eu disse, são todos nossos sobrinhos e tudo foi feito e idealizado por nós”, disse, em entrevista à Quem.

“Estamos trabalhando, vivendo e continuando a condução do legado que nós trabalhamos juntos. Trabalhamos todos juntos e estamos dando continuidade”, finalizou ele.

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Entenda o caso

Poucas semanas após a morte de Anderson Leonardo (1972-2024), ex-vocalista do Molejo vítima de câncer na região inguinal, os herdeiros do cantor e detentores da marca proibiram os demais integrantes da banda de continuar usando o nome do grupo.

As desavenças começaram quando Leo Bradock, filho de Anderson, foi indicado para assumir o posto do pai na banda, mas enfrentou resistência dos outros músicos, que optaram por não ter mais a carreira gerida pela empresa que pertencia ao ícone do pagode.

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“Os herdeiros de Anderson Leonardo foram surpreendidos ao serem informados pelos demais integrantes, por intermédio de advogado e após 19 dias do falecimento de Anderson Leonardo, especificamente em 15 de maio de 2024, que a banda não seria mais representada pela empresa de Anderson, Molejo & Molejo Produções e Eventos LTDA. Essa empresa é a titular da marca Molejo e correlatas do grupo, que pertencia exclusivamente a Anderson Leonardo”, informou o advogado Eduardo Mello em nota. Entenda mais sobre a polêmica com os herdeiros do Molejo aqui.

Grupo Molejo pode abandonar o nome após morte de Anderson Leonardo e quebra de contrato com empresa Foto: @paparicodomolejo Via Instagram

“Os advogados estão cuidando das coisas”, comentou Andrezinho, integrante do Molejo, sobre a retirada do nome do grupo após a banda desfazer o contrato com a empresa Molejo & Molejo Produções e Eventos, pertencente a Anderson Leonardo (1972-2024), que morreu no final de abril, vítima de um câncer na região inguinal.

O grupo afirma não querer mais nenhum envolvimento com a empresa da família de Anderson.

Andrezinho revelou, durante o Prêmio da Música Brasileira, que a reivindicação pelo nome do grupo está sendo cuidada por seus advogados, de maneira extrajudicial, porque a empresa faz parte da família. “As pessoas têm que se falar para resolver, mas vai dar tudo certo. Vai ficar tudo bem, se Deus quiser. Até porque, como eu disse, são todos nossos sobrinhos e tudo foi feito e idealizado por nós”, disse, em entrevista à Quem.

“Estamos trabalhando, vivendo e continuando a condução do legado que nós trabalhamos juntos. Trabalhamos todos juntos e estamos dando continuidade”, finalizou ele.

Entenda o caso

Poucas semanas após a morte de Anderson Leonardo (1972-2024), ex-vocalista do Molejo vítima de câncer na região inguinal, os herdeiros do cantor e detentores da marca proibiram os demais integrantes da banda de continuar usando o nome do grupo.

As desavenças começaram quando Leo Bradock, filho de Anderson, foi indicado para assumir o posto do pai na banda, mas enfrentou resistência dos outros músicos, que optaram por não ter mais a carreira gerida pela empresa que pertencia ao ícone do pagode.

“Os herdeiros de Anderson Leonardo foram surpreendidos ao serem informados pelos demais integrantes, por intermédio de advogado e após 19 dias do falecimento de Anderson Leonardo, especificamente em 15 de maio de 2024, que a banda não seria mais representada pela empresa de Anderson, Molejo & Molejo Produções e Eventos LTDA. Essa empresa é a titular da marca Molejo e correlatas do grupo, que pertencia exclusivamente a Anderson Leonardo”, informou o advogado Eduardo Mello em nota. Entenda mais sobre a polêmica com os herdeiros do Molejo aqui.

Grupo Molejo pode abandonar o nome após morte de Anderson Leonardo e quebra de contrato com empresa Foto: @paparicodomolejo Via Instagram

“Os advogados estão cuidando das coisas”, comentou Andrezinho, integrante do Molejo, sobre a retirada do nome do grupo após a banda desfazer o contrato com a empresa Molejo & Molejo Produções e Eventos, pertencente a Anderson Leonardo (1972-2024), que morreu no final de abril, vítima de um câncer na região inguinal.

O grupo afirma não querer mais nenhum envolvimento com a empresa da família de Anderson.

Andrezinho revelou, durante o Prêmio da Música Brasileira, que a reivindicação pelo nome do grupo está sendo cuidada por seus advogados, de maneira extrajudicial, porque a empresa faz parte da família. “As pessoas têm que se falar para resolver, mas vai dar tudo certo. Vai ficar tudo bem, se Deus quiser. Até porque, como eu disse, são todos nossos sobrinhos e tudo foi feito e idealizado por nós”, disse, em entrevista à Quem.

“Estamos trabalhando, vivendo e continuando a condução do legado que nós trabalhamos juntos. Trabalhamos todos juntos e estamos dando continuidade”, finalizou ele.

Entenda o caso

Poucas semanas após a morte de Anderson Leonardo (1972-2024), ex-vocalista do Molejo vítima de câncer na região inguinal, os herdeiros do cantor e detentores da marca proibiram os demais integrantes da banda de continuar usando o nome do grupo.

As desavenças começaram quando Leo Bradock, filho de Anderson, foi indicado para assumir o posto do pai na banda, mas enfrentou resistência dos outros músicos, que optaram por não ter mais a carreira gerida pela empresa que pertencia ao ícone do pagode.

“Os herdeiros de Anderson Leonardo foram surpreendidos ao serem informados pelos demais integrantes, por intermédio de advogado e após 19 dias do falecimento de Anderson Leonardo, especificamente em 15 de maio de 2024, que a banda não seria mais representada pela empresa de Anderson, Molejo & Molejo Produções e Eventos LTDA. Essa empresa é a titular da marca Molejo e correlatas do grupo, que pertencia exclusivamente a Anderson Leonardo”, informou o advogado Eduardo Mello em nota. Entenda mais sobre a polêmica com os herdeiros do Molejo aqui.

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