Assassino de John Lennon explica por que matou Beatle: ‘Foi o Diabo em meu coração’


Mark Chapman, que cumpre prisão perpétua, fez as alegações durante uma audiência para tentar liberdade condicional

Por Gabriela Piva

Mark Chapman, o assassino de John Lennon, morto em 1980, de 67 anos, explicou por que matou o Beatle, segundo publicação do Washington Post na segunda-feira, 7. Ele fez as alegações em agosto, durante uma audiência para tentar liberdade condicional - o pedido foi negado pela 12ª vez devido ao seu “desrespeito egoísta pela vida humana”.

O criminoso sabia que seu comportamento era errado. Porém, ele buscava fama, disse ele, e teria “o Diabo em seu coração” quando matou o músico. “Eu queria ser alguém e nada iria impedir isso”, disse.

“Não vou culpar ninguém pelo que fiz. Eu sabia o que estava fazendo e sabia que era maldoso, sabia que era errado, mas queria tanto a fama, que estava disposto a tirar uma vida humana”, disse ele.

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Exposição 'John Lennon em Nova York', no MIS, reúneimagens feitas por Bob Gruen Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ele matou Lennon em 8 de dezembro após o músico retornar com a parceira, Yoko Ono, ao seu apartamento em Nova York. Champman, inclusive, conseguiu um autógrafo do artista horas antes do assassinato.

Condenado a prisão perpétua, ele cumpre pena em Nova York e diz se arrepender de suas atitudes: “Eu machuquei muitas pessoas no mundo todo e, se alguém quiser me odiar, tudo bem, eu entendo”.

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Chapman tentará liberdade condicional novamente em fevereiro de 2023.

Mark Chapman, o assassino de John Lennon, morto em 1980, de 67 anos, explicou por que matou o Beatle, segundo publicação do Washington Post na segunda-feira, 7. Ele fez as alegações em agosto, durante uma audiência para tentar liberdade condicional - o pedido foi negado pela 12ª vez devido ao seu “desrespeito egoísta pela vida humana”.

O criminoso sabia que seu comportamento era errado. Porém, ele buscava fama, disse ele, e teria “o Diabo em seu coração” quando matou o músico. “Eu queria ser alguém e nada iria impedir isso”, disse.

“Não vou culpar ninguém pelo que fiz. Eu sabia o que estava fazendo e sabia que era maldoso, sabia que era errado, mas queria tanto a fama, que estava disposto a tirar uma vida humana”, disse ele.

Exposição 'John Lennon em Nova York', no MIS, reúneimagens feitas por Bob Gruen Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ele matou Lennon em 8 de dezembro após o músico retornar com a parceira, Yoko Ono, ao seu apartamento em Nova York. Champman, inclusive, conseguiu um autógrafo do artista horas antes do assassinato.

Condenado a prisão perpétua, ele cumpre pena em Nova York e diz se arrepender de suas atitudes: “Eu machuquei muitas pessoas no mundo todo e, se alguém quiser me odiar, tudo bem, eu entendo”.

Chapman tentará liberdade condicional novamente em fevereiro de 2023.

Mark Chapman, o assassino de John Lennon, morto em 1980, de 67 anos, explicou por que matou o Beatle, segundo publicação do Washington Post na segunda-feira, 7. Ele fez as alegações em agosto, durante uma audiência para tentar liberdade condicional - o pedido foi negado pela 12ª vez devido ao seu “desrespeito egoísta pela vida humana”.

O criminoso sabia que seu comportamento era errado. Porém, ele buscava fama, disse ele, e teria “o Diabo em seu coração” quando matou o músico. “Eu queria ser alguém e nada iria impedir isso”, disse.

“Não vou culpar ninguém pelo que fiz. Eu sabia o que estava fazendo e sabia que era maldoso, sabia que era errado, mas queria tanto a fama, que estava disposto a tirar uma vida humana”, disse ele.

Exposição 'John Lennon em Nova York', no MIS, reúneimagens feitas por Bob Gruen Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ele matou Lennon em 8 de dezembro após o músico retornar com a parceira, Yoko Ono, ao seu apartamento em Nova York. Champman, inclusive, conseguiu um autógrafo do artista horas antes do assassinato.

Condenado a prisão perpétua, ele cumpre pena em Nova York e diz se arrepender de suas atitudes: “Eu machuquei muitas pessoas no mundo todo e, se alguém quiser me odiar, tudo bem, eu entendo”.

Chapman tentará liberdade condicional novamente em fevereiro de 2023.

Mark Chapman, o assassino de John Lennon, morto em 1980, de 67 anos, explicou por que matou o Beatle, segundo publicação do Washington Post na segunda-feira, 7. Ele fez as alegações em agosto, durante uma audiência para tentar liberdade condicional - o pedido foi negado pela 12ª vez devido ao seu “desrespeito egoísta pela vida humana”.

O criminoso sabia que seu comportamento era errado. Porém, ele buscava fama, disse ele, e teria “o Diabo em seu coração” quando matou o músico. “Eu queria ser alguém e nada iria impedir isso”, disse.

“Não vou culpar ninguém pelo que fiz. Eu sabia o que estava fazendo e sabia que era maldoso, sabia que era errado, mas queria tanto a fama, que estava disposto a tirar uma vida humana”, disse ele.

Exposição 'John Lennon em Nova York', no MIS, reúneimagens feitas por Bob Gruen Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ele matou Lennon em 8 de dezembro após o músico retornar com a parceira, Yoko Ono, ao seu apartamento em Nova York. Champman, inclusive, conseguiu um autógrafo do artista horas antes do assassinato.

Condenado a prisão perpétua, ele cumpre pena em Nova York e diz se arrepender de suas atitudes: “Eu machuquei muitas pessoas no mundo todo e, se alguém quiser me odiar, tudo bem, eu entendo”.

Chapman tentará liberdade condicional novamente em fevereiro de 2023.

Mark Chapman, o assassino de John Lennon, morto em 1980, de 67 anos, explicou por que matou o Beatle, segundo publicação do Washington Post na segunda-feira, 7. Ele fez as alegações em agosto, durante uma audiência para tentar liberdade condicional - o pedido foi negado pela 12ª vez devido ao seu “desrespeito egoísta pela vida humana”.

O criminoso sabia que seu comportamento era errado. Porém, ele buscava fama, disse ele, e teria “o Diabo em seu coração” quando matou o músico. “Eu queria ser alguém e nada iria impedir isso”, disse.

“Não vou culpar ninguém pelo que fiz. Eu sabia o que estava fazendo e sabia que era maldoso, sabia que era errado, mas queria tanto a fama, que estava disposto a tirar uma vida humana”, disse ele.

Exposição 'John Lennon em Nova York', no MIS, reúneimagens feitas por Bob Gruen Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ele matou Lennon em 8 de dezembro após o músico retornar com a parceira, Yoko Ono, ao seu apartamento em Nova York. Champman, inclusive, conseguiu um autógrafo do artista horas antes do assassinato.

Condenado a prisão perpétua, ele cumpre pena em Nova York e diz se arrepender de suas atitudes: “Eu machuquei muitas pessoas no mundo todo e, se alguém quiser me odiar, tudo bem, eu entendo”.

Chapman tentará liberdade condicional novamente em fevereiro de 2023.

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