Ator de 'A Bela e a Fera' diz que Disney 'não fez justiça' a personagem gay


Josh Gad relembra frustração com papel de LeFou em filme de 2017: 'Não fizemos o suficiente'

Por Bárbara Correa
Josh Gad também participou de 'Frozen 2', como dublador de Olaf Foto: Reuters/ Henry Nicholls

O ator Josh Gad fez uma crítica a primeira representação de um personagem gay em um filme da Disney. O artista interpretou LeFou no live-action de A Bela e a Fera, em 2017, e mencionou um arrependimento com o resultado final. 

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, Josh alegou que não se orgulha da forma que o personagem foi retratado, pois, segundo ele, a produção não foi "longe o bastante".

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Isso porque o único momento em que a sexualidade de LeFou foi representada foi em um curto relance em que o personagem aparece dançando com outro homem. Na época, o pouco espaço para o assunto no filme foi motivo de crítica dos fãs e espectadores.

"Não fomos longe para dizer 'olha como somos corajosos'. Meu arrependimento com o que aconteceu é que se tornou 'o primeiro momento gay da Disney' e não era para ser isso. Nunca era para ter sido um momento que deveríamos ter nos elogiado, porque, francamente, não acho que fizemos justiça ao que um personagem gay em um filme da Disney deveria ser", desabafou.

Gad chega a tomar responsabilidade pela frustração: "Se vamos nos dar um tapinha nas costas, deveria ter sido algo que vai além. Todo mundo merece uma oportunidade de se ver nas telas, e não acho que fizemos o suficiente - eu não fiz o suficiente para isso".

Josh Gad também participou de 'Frozen 2', como dublador de Olaf Foto: Reuters/ Henry Nicholls

O ator Josh Gad fez uma crítica a primeira representação de um personagem gay em um filme da Disney. O artista interpretou LeFou no live-action de A Bela e a Fera, em 2017, e mencionou um arrependimento com o resultado final. 

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, Josh alegou que não se orgulha da forma que o personagem foi retratado, pois, segundo ele, a produção não foi "longe o bastante".

Isso porque o único momento em que a sexualidade de LeFou foi representada foi em um curto relance em que o personagem aparece dançando com outro homem. Na época, o pouco espaço para o assunto no filme foi motivo de crítica dos fãs e espectadores.

"Não fomos longe para dizer 'olha como somos corajosos'. Meu arrependimento com o que aconteceu é que se tornou 'o primeiro momento gay da Disney' e não era para ser isso. Nunca era para ter sido um momento que deveríamos ter nos elogiado, porque, francamente, não acho que fizemos justiça ao que um personagem gay em um filme da Disney deveria ser", desabafou.

Gad chega a tomar responsabilidade pela frustração: "Se vamos nos dar um tapinha nas costas, deveria ter sido algo que vai além. Todo mundo merece uma oportunidade de se ver nas telas, e não acho que fizemos o suficiente - eu não fiz o suficiente para isso".

Josh Gad também participou de 'Frozen 2', como dublador de Olaf Foto: Reuters/ Henry Nicholls

O ator Josh Gad fez uma crítica a primeira representação de um personagem gay em um filme da Disney. O artista interpretou LeFou no live-action de A Bela e a Fera, em 2017, e mencionou um arrependimento com o resultado final. 

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, Josh alegou que não se orgulha da forma que o personagem foi retratado, pois, segundo ele, a produção não foi "longe o bastante".

Isso porque o único momento em que a sexualidade de LeFou foi representada foi em um curto relance em que o personagem aparece dançando com outro homem. Na época, o pouco espaço para o assunto no filme foi motivo de crítica dos fãs e espectadores.

"Não fomos longe para dizer 'olha como somos corajosos'. Meu arrependimento com o que aconteceu é que se tornou 'o primeiro momento gay da Disney' e não era para ser isso. Nunca era para ter sido um momento que deveríamos ter nos elogiado, porque, francamente, não acho que fizemos justiça ao que um personagem gay em um filme da Disney deveria ser", desabafou.

Gad chega a tomar responsabilidade pela frustração: "Se vamos nos dar um tapinha nas costas, deveria ter sido algo que vai além. Todo mundo merece uma oportunidade de se ver nas telas, e não acho que fizemos o suficiente - eu não fiz o suficiente para isso".

Josh Gad também participou de 'Frozen 2', como dublador de Olaf Foto: Reuters/ Henry Nicholls

O ator Josh Gad fez uma crítica a primeira representação de um personagem gay em um filme da Disney. O artista interpretou LeFou no live-action de A Bela e a Fera, em 2017, e mencionou um arrependimento com o resultado final. 

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, Josh alegou que não se orgulha da forma que o personagem foi retratado, pois, segundo ele, a produção não foi "longe o bastante".

Isso porque o único momento em que a sexualidade de LeFou foi representada foi em um curto relance em que o personagem aparece dançando com outro homem. Na época, o pouco espaço para o assunto no filme foi motivo de crítica dos fãs e espectadores.

"Não fomos longe para dizer 'olha como somos corajosos'. Meu arrependimento com o que aconteceu é que se tornou 'o primeiro momento gay da Disney' e não era para ser isso. Nunca era para ter sido um momento que deveríamos ter nos elogiado, porque, francamente, não acho que fizemos justiça ao que um personagem gay em um filme da Disney deveria ser", desabafou.

Gad chega a tomar responsabilidade pela frustração: "Se vamos nos dar um tapinha nas costas, deveria ter sido algo que vai além. Todo mundo merece uma oportunidade de se ver nas telas, e não acho que fizemos o suficiente - eu não fiz o suficiente para isso".

Josh Gad também participou de 'Frozen 2', como dublador de Olaf Foto: Reuters/ Henry Nicholls

O ator Josh Gad fez uma crítica a primeira representação de um personagem gay em um filme da Disney. O artista interpretou LeFou no live-action de A Bela e a Fera, em 2017, e mencionou um arrependimento com o resultado final. 

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, Josh alegou que não se orgulha da forma que o personagem foi retratado, pois, segundo ele, a produção não foi "longe o bastante".

Isso porque o único momento em que a sexualidade de LeFou foi representada foi em um curto relance em que o personagem aparece dançando com outro homem. Na época, o pouco espaço para o assunto no filme foi motivo de crítica dos fãs e espectadores.

"Não fomos longe para dizer 'olha como somos corajosos'. Meu arrependimento com o que aconteceu é que se tornou 'o primeiro momento gay da Disney' e não era para ser isso. Nunca era para ter sido um momento que deveríamos ter nos elogiado, porque, francamente, não acho que fizemos justiça ao que um personagem gay em um filme da Disney deveria ser", desabafou.

Gad chega a tomar responsabilidade pela frustração: "Se vamos nos dar um tapinha nas costas, deveria ter sido algo que vai além. Todo mundo merece uma oportunidade de se ver nas telas, e não acho que fizemos o suficiente - eu não fiz o suficiente para isso".

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