Atriz Giselle Itié revela ter sofrido estupro na adolescência: ‘Me perdi de vez’


No primeiro episódio do podcast ‘Exaustas’, ao lado de Carolinie Figueiredo e Samara Felippo, ela leu um texto sobre os abusos e estupro que sofreu e como ela lidou com a experiência de violência

Por Redação

*Alerta: a reportagem abaixo trata de temas como suicídio e transtornos mentais. Se você está passando por problemas, veja ao final do texto onde buscar ajuda.

A atriz Giselle Itié fez um relato forte nesta quinta-feira, 26, durante a estreia do podcast Exaustas, que apresenta ao lado de Carolinie Figueiredo e Samara Felippo. Ela revelou ter sofrido um estupro durante a adolescência, quando tinha apenas 17 anos.

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“Eu perdi a minha virgindade em um estupro”, leu Giselle em um trecho de um texto preparado previamente para o podcast. “Foi nesse momento que eu me perdi de vez e compreendi o quanto eu era ‘oca’. [...] Foi no silêncio que o meu corpo gritava e pedia socorro.”

Atriz Giselle Itié leu texto sobre abusos sexuais que sofreu. Foto: Reprodução de Vídeo/@Wondery Brasil via YouTube
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Segundo ela, o abuso fez com que desenvolvesse depressão, transtornos alimentares e que tentasse tirar a própria vida. Giselle também relatou que começou a sofrer com abusos sexuais quando tinha 12 anos. “A forma como os meninos e homens me tratavam era nojenta”, disse.

A atriz afirmou que foi quando percebeu que “meu corpo era espaço público, invadido por olhares lascivos, gemidos, toques”. Ela também relatou que, à época, começou a ter pesadelos recorrentes de que era perseguida por homens da família. “Tudo o que eu queria era desaparecer de vez”, finalizou Giselle no texto.

Onde buscar ajuda

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Se você está passando por sofrimento psíquico ou conhece alguém nessa situação, veja abaixo onde encontrar ajuda:

Centro de Valorização da Vida (CVV)

Se estiver precisando de ajuda imediata, entre em contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV), serviço gratuito de apoio emocional que disponibiliza atendimento 24 horas por dia. O contato pode ser feito por e-mail, pelo chat no site ou pelo telefone 188.

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Canal Pode Falar

Iniciativa criada pelo Unicef para oferecer escuta para adolescentes e jovens de 13 a 24 anos. O contato pode ser feito pelo WhatsApp, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h.

SUS

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Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) são unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) voltadas para o atendimento de pacientes com transtornos mentais. Há unidades específicas para crianças e adolescentes. Na cidade de São Paulo, são 33 Caps Infantojuventis e é possível buscar os endereços das unidades nesta página.

Mapa da Saúde Mental

O site traz mapas com unidades de saúde e iniciativas gratuitas de atendimento psicológico presencial e online. Disponibiliza ainda materiais de orientação sobre transtornos mentais.

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NOTA DA REDAÇÃO: Suicídios são um problema de saúde pública. Antes, o Estadão, assim como boa parte da mídia profissional, evitava publicar reportagens sobre o tema pelo receio de que isso servisse de incentivo. Mas, diante da alta de mortes e tentativas de suicídio nos últimos anos, inclusive de crianças e adolescentes, o Estadão passa a discutir mais o assunto. Segundo especialistas, é preciso colocar a pauta em debate, mas de modo cuidadoso, para auxiliar na prevenção. O trabalho jornalístico sobre suicídios pode oferecer esperança a pessoas em risco, assim como para suas famílias, além de reduzir estigmas e inspirar diálogos abertos e positivos. O Estadão segue as recomendações de manuais e especialistas ao relatar os casos e as explicações para o fenômeno.

*Alerta: a reportagem abaixo trata de temas como suicídio e transtornos mentais. Se você está passando por problemas, veja ao final do texto onde buscar ajuda.

A atriz Giselle Itié fez um relato forte nesta quinta-feira, 26, durante a estreia do podcast Exaustas, que apresenta ao lado de Carolinie Figueiredo e Samara Felippo. Ela revelou ter sofrido um estupro durante a adolescência, quando tinha apenas 17 anos.

“Eu perdi a minha virgindade em um estupro”, leu Giselle em um trecho de um texto preparado previamente para o podcast. “Foi nesse momento que eu me perdi de vez e compreendi o quanto eu era ‘oca’. [...] Foi no silêncio que o meu corpo gritava e pedia socorro.”

Atriz Giselle Itié leu texto sobre abusos sexuais que sofreu. Foto: Reprodução de Vídeo/@Wondery Brasil via YouTube

Segundo ela, o abuso fez com que desenvolvesse depressão, transtornos alimentares e que tentasse tirar a própria vida. Giselle também relatou que começou a sofrer com abusos sexuais quando tinha 12 anos. “A forma como os meninos e homens me tratavam era nojenta”, disse.

A atriz afirmou que foi quando percebeu que “meu corpo era espaço público, invadido por olhares lascivos, gemidos, toques”. Ela também relatou que, à época, começou a ter pesadelos recorrentes de que era perseguida por homens da família. “Tudo o que eu queria era desaparecer de vez”, finalizou Giselle no texto.

Onde buscar ajuda

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Centro de Valorização da Vida (CVV)

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Mapa da Saúde Mental

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NOTA DA REDAÇÃO: Suicídios são um problema de saúde pública. Antes, o Estadão, assim como boa parte da mídia profissional, evitava publicar reportagens sobre o tema pelo receio de que isso servisse de incentivo. Mas, diante da alta de mortes e tentativas de suicídio nos últimos anos, inclusive de crianças e adolescentes, o Estadão passa a discutir mais o assunto. Segundo especialistas, é preciso colocar a pauta em debate, mas de modo cuidadoso, para auxiliar na prevenção. O trabalho jornalístico sobre suicídios pode oferecer esperança a pessoas em risco, assim como para suas famílias, além de reduzir estigmas e inspirar diálogos abertos e positivos. O Estadão segue as recomendações de manuais e especialistas ao relatar os casos e as explicações para o fenômeno.

*Alerta: a reportagem abaixo trata de temas como suicídio e transtornos mentais. Se você está passando por problemas, veja ao final do texto onde buscar ajuda.

A atriz Giselle Itié fez um relato forte nesta quinta-feira, 26, durante a estreia do podcast Exaustas, que apresenta ao lado de Carolinie Figueiredo e Samara Felippo. Ela revelou ter sofrido um estupro durante a adolescência, quando tinha apenas 17 anos.

“Eu perdi a minha virgindade em um estupro”, leu Giselle em um trecho de um texto preparado previamente para o podcast. “Foi nesse momento que eu me perdi de vez e compreendi o quanto eu era ‘oca’. [...] Foi no silêncio que o meu corpo gritava e pedia socorro.”

Atriz Giselle Itié leu texto sobre abusos sexuais que sofreu. Foto: Reprodução de Vídeo/@Wondery Brasil via YouTube

Segundo ela, o abuso fez com que desenvolvesse depressão, transtornos alimentares e que tentasse tirar a própria vida. Giselle também relatou que começou a sofrer com abusos sexuais quando tinha 12 anos. “A forma como os meninos e homens me tratavam era nojenta”, disse.

A atriz afirmou que foi quando percebeu que “meu corpo era espaço público, invadido por olhares lascivos, gemidos, toques”. Ela também relatou que, à época, começou a ter pesadelos recorrentes de que era perseguida por homens da família. “Tudo o que eu queria era desaparecer de vez”, finalizou Giselle no texto.

Onde buscar ajuda

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Centro de Valorização da Vida (CVV)

Se estiver precisando de ajuda imediata, entre em contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV), serviço gratuito de apoio emocional que disponibiliza atendimento 24 horas por dia. O contato pode ser feito por e-mail, pelo chat no site ou pelo telefone 188.

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NOTA DA REDAÇÃO: Suicídios são um problema de saúde pública. Antes, o Estadão, assim como boa parte da mídia profissional, evitava publicar reportagens sobre o tema pelo receio de que isso servisse de incentivo. Mas, diante da alta de mortes e tentativas de suicídio nos últimos anos, inclusive de crianças e adolescentes, o Estadão passa a discutir mais o assunto. Segundo especialistas, é preciso colocar a pauta em debate, mas de modo cuidadoso, para auxiliar na prevenção. O trabalho jornalístico sobre suicídios pode oferecer esperança a pessoas em risco, assim como para suas famílias, além de reduzir estigmas e inspirar diálogos abertos e positivos. O Estadão segue as recomendações de manuais e especialistas ao relatar os casos e as explicações para o fenômeno.

*Alerta: a reportagem abaixo trata de temas como suicídio e transtornos mentais. Se você está passando por problemas, veja ao final do texto onde buscar ajuda.

A atriz Giselle Itié fez um relato forte nesta quinta-feira, 26, durante a estreia do podcast Exaustas, que apresenta ao lado de Carolinie Figueiredo e Samara Felippo. Ela revelou ter sofrido um estupro durante a adolescência, quando tinha apenas 17 anos.

“Eu perdi a minha virgindade em um estupro”, leu Giselle em um trecho de um texto preparado previamente para o podcast. “Foi nesse momento que eu me perdi de vez e compreendi o quanto eu era ‘oca’. [...] Foi no silêncio que o meu corpo gritava e pedia socorro.”

Atriz Giselle Itié leu texto sobre abusos sexuais que sofreu. Foto: Reprodução de Vídeo/@Wondery Brasil via YouTube

Segundo ela, o abuso fez com que desenvolvesse depressão, transtornos alimentares e que tentasse tirar a própria vida. Giselle também relatou que começou a sofrer com abusos sexuais quando tinha 12 anos. “A forma como os meninos e homens me tratavam era nojenta”, disse.

A atriz afirmou que foi quando percebeu que “meu corpo era espaço público, invadido por olhares lascivos, gemidos, toques”. Ela também relatou que, à época, começou a ter pesadelos recorrentes de que era perseguida por homens da família. “Tudo o que eu queria era desaparecer de vez”, finalizou Giselle no texto.

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NOTA DA REDAÇÃO: Suicídios são um problema de saúde pública. Antes, o Estadão, assim como boa parte da mídia profissional, evitava publicar reportagens sobre o tema pelo receio de que isso servisse de incentivo. Mas, diante da alta de mortes e tentativas de suicídio nos últimos anos, inclusive de crianças e adolescentes, o Estadão passa a discutir mais o assunto. Segundo especialistas, é preciso colocar a pauta em debate, mas de modo cuidadoso, para auxiliar na prevenção. O trabalho jornalístico sobre suicídios pode oferecer esperança a pessoas em risco, assim como para suas famílias, além de reduzir estigmas e inspirar diálogos abertos e positivos. O Estadão segue as recomendações de manuais e especialistas ao relatar os casos e as explicações para o fenômeno.

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