Camila Pitanga relata conforto com sua sexualidade e libido: ‘Quero estar viva’


Atriz fala sobre terapia orgástica e tantra, e afirma que entende sua vida sexual como um processo em desenvolvimento

Por Redação

Camila Pitanga revela que está no processo para descobrir mais sobre sua sexualidade e sua libido. “Quero estar viva, em movimento”, diz, em sua entrevista realizada para o Conversa Vai, Conversa Vem, videocast do jornal O Globo, na sexta-feira, 2.

Camila Pitanga está em um relacionamento com o professor de filosofia e crítico de teatro Patrick Pessoa há cerca de três anos Foto: Iara Morselli/Estadão

A atriz, que já esteve em um relacionamento sáfico com a artesã Beatriz Coelho, comentou que não se vê “em uma caixinha”, e que entende o campo da sexualidade como um descobrimento: “A gente não se desenvolve fazendo um esporte? Uma dança? Na sexualidade também”. “Tem o tantra, a terapia orgástica que fiz, um mergulho para entender como eu sinto, como e por que”, continua.

continua após a publicidade

Para ela, a vida sexual é algo que considera ser aberta, especialmente com relação à libido. “A sexualidade que nos entregam é um pacote bem restrito. Quero estar viva, em movimento. Para início de conversa, pouco a gente fala de sexo, né? E eu adoro falar de sexo”, diz.

“Quando a gente transa com outra pessoa, de alguma maneira, é importante esse diálogo, essa doação que você faz para o outro e que você recebe. Quando está no processo terapêutico como o que eu vivi, percebe que tem algo só com você”, comenta, exemplificando seu relacionamento de três anos com o crítico de teatro e professor de filosofia Patrick Pessoa.

“É um encontro bonito. Tem desejo, troca e escuta. Tem sido pensar a vida sem estar no território da disputa. Quem está certo? Quem está errado? Não é sobre isso”, finaliza, sobre ele.

continua após a publicidade

Camila Pitanga revela que está no processo para descobrir mais sobre sua sexualidade e sua libido. “Quero estar viva, em movimento”, diz, em sua entrevista realizada para o Conversa Vai, Conversa Vem, videocast do jornal O Globo, na sexta-feira, 2.

Camila Pitanga está em um relacionamento com o professor de filosofia e crítico de teatro Patrick Pessoa há cerca de três anos Foto: Iara Morselli/Estadão

A atriz, que já esteve em um relacionamento sáfico com a artesã Beatriz Coelho, comentou que não se vê “em uma caixinha”, e que entende o campo da sexualidade como um descobrimento: “A gente não se desenvolve fazendo um esporte? Uma dança? Na sexualidade também”. “Tem o tantra, a terapia orgástica que fiz, um mergulho para entender como eu sinto, como e por que”, continua.

Para ela, a vida sexual é algo que considera ser aberta, especialmente com relação à libido. “A sexualidade que nos entregam é um pacote bem restrito. Quero estar viva, em movimento. Para início de conversa, pouco a gente fala de sexo, né? E eu adoro falar de sexo”, diz.

“Quando a gente transa com outra pessoa, de alguma maneira, é importante esse diálogo, essa doação que você faz para o outro e que você recebe. Quando está no processo terapêutico como o que eu vivi, percebe que tem algo só com você”, comenta, exemplificando seu relacionamento de três anos com o crítico de teatro e professor de filosofia Patrick Pessoa.

“É um encontro bonito. Tem desejo, troca e escuta. Tem sido pensar a vida sem estar no território da disputa. Quem está certo? Quem está errado? Não é sobre isso”, finaliza, sobre ele.

Camila Pitanga revela que está no processo para descobrir mais sobre sua sexualidade e sua libido. “Quero estar viva, em movimento”, diz, em sua entrevista realizada para o Conversa Vai, Conversa Vem, videocast do jornal O Globo, na sexta-feira, 2.

Camila Pitanga está em um relacionamento com o professor de filosofia e crítico de teatro Patrick Pessoa há cerca de três anos Foto: Iara Morselli/Estadão

A atriz, que já esteve em um relacionamento sáfico com a artesã Beatriz Coelho, comentou que não se vê “em uma caixinha”, e que entende o campo da sexualidade como um descobrimento: “A gente não se desenvolve fazendo um esporte? Uma dança? Na sexualidade também”. “Tem o tantra, a terapia orgástica que fiz, um mergulho para entender como eu sinto, como e por que”, continua.

Para ela, a vida sexual é algo que considera ser aberta, especialmente com relação à libido. “A sexualidade que nos entregam é um pacote bem restrito. Quero estar viva, em movimento. Para início de conversa, pouco a gente fala de sexo, né? E eu adoro falar de sexo”, diz.

“Quando a gente transa com outra pessoa, de alguma maneira, é importante esse diálogo, essa doação que você faz para o outro e que você recebe. Quando está no processo terapêutico como o que eu vivi, percebe que tem algo só com você”, comenta, exemplificando seu relacionamento de três anos com o crítico de teatro e professor de filosofia Patrick Pessoa.

“É um encontro bonito. Tem desejo, troca e escuta. Tem sido pensar a vida sem estar no território da disputa. Quem está certo? Quem está errado? Não é sobre isso”, finaliza, sobre ele.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.