Cantor do Black Eyed Peas convida Ludmilla para colaboração musical


Grupo e cantora se apresentaram no Rock in Rio no último sábado

Por Redação
Atualização:
A cantora Ludmilla e o cantor Taboo, integrante do Black Eyed Peas, no Rock in Rio 2019. Foto: Mauro Pimentel/AFP | Wilton Junior/Estadão

Ludmilla foi uma dos convidados da Funk Orquestra que, no último sábado, 5, contou a história do funk no Rock in Rio (saiba aqui como foi). A cantora se apresentou pela primeira vez no festival de música e chamou a atenção, particularmente, de Taboo, um dos integrantes do Black Eyed Peas, grupo que também tocou no evento no mesmo dia.

O cantor aproveitou uma publicação da funkeira no Instaram para fazer um convite: "Respeito a você. Vamos fazer uma música juntos? Muito amor", escreveu ele.

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Na resposta, Ludmilla disse que se sentiu honrada: "vamos nessa", acrescentou.

Taboo, integrante do Black Eyed Peas,convida Ludmilla para parceria musical. Foto: Instagram/@ludmilla

Ao colunista Leo Dias, a cantora disse que o convite é para valer. "Depois de me chamar para assistir ao show [do Black Eyed Peas] do palco e de me elogiar, falar que ficou hipnotizado com o meu show pela televisão, que sentiu a energia pela televisão, [Taboo] me chamou para gravar com eles", contou.

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O Black Eyed Peas fez, recentemente, uma música em parceira com Anitta, que foi convidada para subir ao palco do Rock in Rio para cantar com o grupo. Mais cedo, ela tinha feito sua estreia no festival.

Primeira vez de Ludmilla no Rock in Rio

"Teve preta, funkeira e favelada no palco do Rock in Rio, sim!" Foi dessa forma que Ludmilla manifestou sua emoção e agradecimentos após cantar pela primeira vez em um dos maiores festivais de música do mundo.

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'Teve preta, funkeira e favelada no palco do Rock in Rio', disse Ludmilla sobre estreia no festival. Foto: Wilton Junior/Estadão

Em seu perfil no Instagram, a cantora de Duque de Caxias falou o quanto foi importante para ela, aos 24 anos, ter essa oportunidade "em um mundo cheio de preconceitos".

"Quantas vezes eu ouvi que o funk não me levaria a lugar nenhum, e olha onde estou! Vocês têm noção do que isso representa? Nós podemos tudo! Funk é cultura, é raiz, o funk salva vidas!", disse.

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A cantora Ludmilla e o cantor Taboo, integrante do Black Eyed Peas, no Rock in Rio 2019. Foto: Mauro Pimentel/AFP | Wilton Junior/Estadão

Ludmilla foi uma dos convidados da Funk Orquestra que, no último sábado, 5, contou a história do funk no Rock in Rio (saiba aqui como foi). A cantora se apresentou pela primeira vez no festival de música e chamou a atenção, particularmente, de Taboo, um dos integrantes do Black Eyed Peas, grupo que também tocou no evento no mesmo dia.

O cantor aproveitou uma publicação da funkeira no Instaram para fazer um convite: "Respeito a você. Vamos fazer uma música juntos? Muito amor", escreveu ele.

Na resposta, Ludmilla disse que se sentiu honrada: "vamos nessa", acrescentou.

Taboo, integrante do Black Eyed Peas,convida Ludmilla para parceria musical. Foto: Instagram/@ludmilla

Ao colunista Leo Dias, a cantora disse que o convite é para valer. "Depois de me chamar para assistir ao show [do Black Eyed Peas] do palco e de me elogiar, falar que ficou hipnotizado com o meu show pela televisão, que sentiu a energia pela televisão, [Taboo] me chamou para gravar com eles", contou.

O Black Eyed Peas fez, recentemente, uma música em parceira com Anitta, que foi convidada para subir ao palco do Rock in Rio para cantar com o grupo. Mais cedo, ela tinha feito sua estreia no festival.

Primeira vez de Ludmilla no Rock in Rio

"Teve preta, funkeira e favelada no palco do Rock in Rio, sim!" Foi dessa forma que Ludmilla manifestou sua emoção e agradecimentos após cantar pela primeira vez em um dos maiores festivais de música do mundo.

'Teve preta, funkeira e favelada no palco do Rock in Rio', disse Ludmilla sobre estreia no festival. Foto: Wilton Junior/Estadão

Em seu perfil no Instagram, a cantora de Duque de Caxias falou o quanto foi importante para ela, aos 24 anos, ter essa oportunidade "em um mundo cheio de preconceitos".

"Quantas vezes eu ouvi que o funk não me levaria a lugar nenhum, e olha onde estou! Vocês têm noção do que isso representa? Nós podemos tudo! Funk é cultura, é raiz, o funk salva vidas!", disse.

A cantora Ludmilla e o cantor Taboo, integrante do Black Eyed Peas, no Rock in Rio 2019. Foto: Mauro Pimentel/AFP | Wilton Junior/Estadão

Ludmilla foi uma dos convidados da Funk Orquestra que, no último sábado, 5, contou a história do funk no Rock in Rio (saiba aqui como foi). A cantora se apresentou pela primeira vez no festival de música e chamou a atenção, particularmente, de Taboo, um dos integrantes do Black Eyed Peas, grupo que também tocou no evento no mesmo dia.

O cantor aproveitou uma publicação da funkeira no Instaram para fazer um convite: "Respeito a você. Vamos fazer uma música juntos? Muito amor", escreveu ele.

Na resposta, Ludmilla disse que se sentiu honrada: "vamos nessa", acrescentou.

Taboo, integrante do Black Eyed Peas,convida Ludmilla para parceria musical. Foto: Instagram/@ludmilla

Ao colunista Leo Dias, a cantora disse que o convite é para valer. "Depois de me chamar para assistir ao show [do Black Eyed Peas] do palco e de me elogiar, falar que ficou hipnotizado com o meu show pela televisão, que sentiu a energia pela televisão, [Taboo] me chamou para gravar com eles", contou.

O Black Eyed Peas fez, recentemente, uma música em parceira com Anitta, que foi convidada para subir ao palco do Rock in Rio para cantar com o grupo. Mais cedo, ela tinha feito sua estreia no festival.

Primeira vez de Ludmilla no Rock in Rio

"Teve preta, funkeira e favelada no palco do Rock in Rio, sim!" Foi dessa forma que Ludmilla manifestou sua emoção e agradecimentos após cantar pela primeira vez em um dos maiores festivais de música do mundo.

'Teve preta, funkeira e favelada no palco do Rock in Rio', disse Ludmilla sobre estreia no festival. Foto: Wilton Junior/Estadão

Em seu perfil no Instagram, a cantora de Duque de Caxias falou o quanto foi importante para ela, aos 24 anos, ter essa oportunidade "em um mundo cheio de preconceitos".

"Quantas vezes eu ouvi que o funk não me levaria a lugar nenhum, e olha onde estou! Vocês têm noção do que isso representa? Nós podemos tudo! Funk é cultura, é raiz, o funk salva vidas!", disse.

A cantora Ludmilla e o cantor Taboo, integrante do Black Eyed Peas, no Rock in Rio 2019. Foto: Mauro Pimentel/AFP | Wilton Junior/Estadão

Ludmilla foi uma dos convidados da Funk Orquestra que, no último sábado, 5, contou a história do funk no Rock in Rio (saiba aqui como foi). A cantora se apresentou pela primeira vez no festival de música e chamou a atenção, particularmente, de Taboo, um dos integrantes do Black Eyed Peas, grupo que também tocou no evento no mesmo dia.

O cantor aproveitou uma publicação da funkeira no Instaram para fazer um convite: "Respeito a você. Vamos fazer uma música juntos? Muito amor", escreveu ele.

Na resposta, Ludmilla disse que se sentiu honrada: "vamos nessa", acrescentou.

Taboo, integrante do Black Eyed Peas,convida Ludmilla para parceria musical. Foto: Instagram/@ludmilla

Ao colunista Leo Dias, a cantora disse que o convite é para valer. "Depois de me chamar para assistir ao show [do Black Eyed Peas] do palco e de me elogiar, falar que ficou hipnotizado com o meu show pela televisão, que sentiu a energia pela televisão, [Taboo] me chamou para gravar com eles", contou.

O Black Eyed Peas fez, recentemente, uma música em parceira com Anitta, que foi convidada para subir ao palco do Rock in Rio para cantar com o grupo. Mais cedo, ela tinha feito sua estreia no festival.

Primeira vez de Ludmilla no Rock in Rio

"Teve preta, funkeira e favelada no palco do Rock in Rio, sim!" Foi dessa forma que Ludmilla manifestou sua emoção e agradecimentos após cantar pela primeira vez em um dos maiores festivais de música do mundo.

'Teve preta, funkeira e favelada no palco do Rock in Rio', disse Ludmilla sobre estreia no festival. Foto: Wilton Junior/Estadão

Em seu perfil no Instagram, a cantora de Duque de Caxias falou o quanto foi importante para ela, aos 24 anos, ter essa oportunidade "em um mundo cheio de preconceitos".

"Quantas vezes eu ouvi que o funk não me levaria a lugar nenhum, e olha onde estou! Vocês têm noção do que isso representa? Nós podemos tudo! Funk é cultura, é raiz, o funk salva vidas!", disse.

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