Desirrê Freitas, vítima de Kat Torres, vai lançar livro sobre o caso de tráfico humano


Jovem pretende lançar a obra até o fim de março

Por Redação
Atualização:

Desirrê Freitas, uma das supostas vítimas da influenciadora Kat Torres no caso de tráfico humano que tomou as redes sociais no final de 2022, revelou que está escrevendo um livro sobre sua experiência.

Através de uma publicação nas redes sociais na última terça, 31, a jovem disse estar “vencendo os medos e ressignificando os traumas”. “Sim, comecei a escrever o meu livro com todos os detalhes do que passei”, afirmou.

Já nesta quarta, 2, ela compartilhou mais novidades pelos stories. Segundo ela, a obra tem previsão para ser lançada no final de março de 2023 e parte do lucro com as vendas será revertido para uma instituição que protege vítimas de tráfico humano.

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Desirrê Freitas anunciou que publicará um livro sobre sua experiência como vítima de tráfico humano. Foto: Instagram/@desirre.freitas

Katiuscia Torres Soares, também conhecida como ‘Kat a Luz’, está presa em Belo Horizonte, Minas Gerais, por suspeita de charlatanismo e de manter pessoas em condições análogas à escravidão nos Estados Unidos.

Desirrê, de 26 anos, e a jovem Letícia Alvarenga, de 21, foram dadas como desaparecidas pelas famílias após terem embarcado para um programa de au pair, uma espécie de babá, no país, sob os cuidados de Kat Torres.

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A modelo Yasmin Brunet chegou a se envolveu no caso após tomar conhecimento da história. Ao se posicionar, foi acusada por Kat de ela mesma estar envolvida com tráfico de pessoas.

Depois disso, Yasmin registrou um boletim de ocorrência por fake news contra a influenciadora. Com a repercussão, o caso passou a ser investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais, o Itamaraty e os EUA.

Desirrê Freitas, uma das supostas vítimas da influenciadora Kat Torres no caso de tráfico humano que tomou as redes sociais no final de 2022, revelou que está escrevendo um livro sobre sua experiência.

Através de uma publicação nas redes sociais na última terça, 31, a jovem disse estar “vencendo os medos e ressignificando os traumas”. “Sim, comecei a escrever o meu livro com todos os detalhes do que passei”, afirmou.

Já nesta quarta, 2, ela compartilhou mais novidades pelos stories. Segundo ela, a obra tem previsão para ser lançada no final de março de 2023 e parte do lucro com as vendas será revertido para uma instituição que protege vítimas de tráfico humano.

Desirrê Freitas anunciou que publicará um livro sobre sua experiência como vítima de tráfico humano. Foto: Instagram/@desirre.freitas

Katiuscia Torres Soares, também conhecida como ‘Kat a Luz’, está presa em Belo Horizonte, Minas Gerais, por suspeita de charlatanismo e de manter pessoas em condições análogas à escravidão nos Estados Unidos.

Desirrê, de 26 anos, e a jovem Letícia Alvarenga, de 21, foram dadas como desaparecidas pelas famílias após terem embarcado para um programa de au pair, uma espécie de babá, no país, sob os cuidados de Kat Torres.

A modelo Yasmin Brunet chegou a se envolveu no caso após tomar conhecimento da história. Ao se posicionar, foi acusada por Kat de ela mesma estar envolvida com tráfico de pessoas.

Depois disso, Yasmin registrou um boletim de ocorrência por fake news contra a influenciadora. Com a repercussão, o caso passou a ser investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais, o Itamaraty e os EUA.

Desirrê Freitas, uma das supostas vítimas da influenciadora Kat Torres no caso de tráfico humano que tomou as redes sociais no final de 2022, revelou que está escrevendo um livro sobre sua experiência.

Através de uma publicação nas redes sociais na última terça, 31, a jovem disse estar “vencendo os medos e ressignificando os traumas”. “Sim, comecei a escrever o meu livro com todos os detalhes do que passei”, afirmou.

Já nesta quarta, 2, ela compartilhou mais novidades pelos stories. Segundo ela, a obra tem previsão para ser lançada no final de março de 2023 e parte do lucro com as vendas será revertido para uma instituição que protege vítimas de tráfico humano.

Desirrê Freitas anunciou que publicará um livro sobre sua experiência como vítima de tráfico humano. Foto: Instagram/@desirre.freitas

Katiuscia Torres Soares, também conhecida como ‘Kat a Luz’, está presa em Belo Horizonte, Minas Gerais, por suspeita de charlatanismo e de manter pessoas em condições análogas à escravidão nos Estados Unidos.

Desirrê, de 26 anos, e a jovem Letícia Alvarenga, de 21, foram dadas como desaparecidas pelas famílias após terem embarcado para um programa de au pair, uma espécie de babá, no país, sob os cuidados de Kat Torres.

A modelo Yasmin Brunet chegou a se envolveu no caso após tomar conhecimento da história. Ao se posicionar, foi acusada por Kat de ela mesma estar envolvida com tráfico de pessoas.

Depois disso, Yasmin registrou um boletim de ocorrência por fake news contra a influenciadora. Com a repercussão, o caso passou a ser investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais, o Itamaraty e os EUA.

Desirrê Freitas, uma das supostas vítimas da influenciadora Kat Torres no caso de tráfico humano que tomou as redes sociais no final de 2022, revelou que está escrevendo um livro sobre sua experiência.

Através de uma publicação nas redes sociais na última terça, 31, a jovem disse estar “vencendo os medos e ressignificando os traumas”. “Sim, comecei a escrever o meu livro com todos os detalhes do que passei”, afirmou.

Já nesta quarta, 2, ela compartilhou mais novidades pelos stories. Segundo ela, a obra tem previsão para ser lançada no final de março de 2023 e parte do lucro com as vendas será revertido para uma instituição que protege vítimas de tráfico humano.

Desirrê Freitas anunciou que publicará um livro sobre sua experiência como vítima de tráfico humano. Foto: Instagram/@desirre.freitas

Katiuscia Torres Soares, também conhecida como ‘Kat a Luz’, está presa em Belo Horizonte, Minas Gerais, por suspeita de charlatanismo e de manter pessoas em condições análogas à escravidão nos Estados Unidos.

Desirrê, de 26 anos, e a jovem Letícia Alvarenga, de 21, foram dadas como desaparecidas pelas famílias após terem embarcado para um programa de au pair, uma espécie de babá, no país, sob os cuidados de Kat Torres.

A modelo Yasmin Brunet chegou a se envolveu no caso após tomar conhecimento da história. Ao se posicionar, foi acusada por Kat de ela mesma estar envolvida com tráfico de pessoas.

Depois disso, Yasmin registrou um boletim de ocorrência por fake news contra a influenciadora. Com a repercussão, o caso passou a ser investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais, o Itamaraty e os EUA.

Desirrê Freitas, uma das supostas vítimas da influenciadora Kat Torres no caso de tráfico humano que tomou as redes sociais no final de 2022, revelou que está escrevendo um livro sobre sua experiência.

Através de uma publicação nas redes sociais na última terça, 31, a jovem disse estar “vencendo os medos e ressignificando os traumas”. “Sim, comecei a escrever o meu livro com todos os detalhes do que passei”, afirmou.

Já nesta quarta, 2, ela compartilhou mais novidades pelos stories. Segundo ela, a obra tem previsão para ser lançada no final de março de 2023 e parte do lucro com as vendas será revertido para uma instituição que protege vítimas de tráfico humano.

Desirrê Freitas anunciou que publicará um livro sobre sua experiência como vítima de tráfico humano. Foto: Instagram/@desirre.freitas

Katiuscia Torres Soares, também conhecida como ‘Kat a Luz’, está presa em Belo Horizonte, Minas Gerais, por suspeita de charlatanismo e de manter pessoas em condições análogas à escravidão nos Estados Unidos.

Desirrê, de 26 anos, e a jovem Letícia Alvarenga, de 21, foram dadas como desaparecidas pelas famílias após terem embarcado para um programa de au pair, uma espécie de babá, no país, sob os cuidados de Kat Torres.

A modelo Yasmin Brunet chegou a se envolveu no caso após tomar conhecimento da história. Ao se posicionar, foi acusada por Kat de ela mesma estar envolvida com tráfico de pessoas.

Depois disso, Yasmin registrou um boletim de ocorrência por fake news contra a influenciadora. Com a repercussão, o caso passou a ser investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais, o Itamaraty e os EUA.

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