Diddy tem fiança negada pela terceira vez; veja justificativa


Decisão diz que rapper acusado de tráfico sexual deve aguardar julgamento, previsto para maio, em regime fechado

Por Redação

O rapper e produtor americano Sean Combs, conhecido como P. Diddy, teve seu terceiro pedido de fiança negado nesta quarta-feira, 27. Ele está preso em um centro de detenção de Nova York desde o dia 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e extorsão, dentre outros crimes.

A decisão do juiz Arun Subramanian foi tomada após uma audiência de duas horas na última sexta-feira. “A Corte considera que o governo demonstrou, por meio de provas claras e convincentes, que nenhuma condição ou combinação de condições garantirá razoavelmente a segurança da comunidade”, justificou ele em um documento de cinco páginas, conforme divulgado pela imprensa internacional.

O rapper P. Diddy em um vídeo de 2023. Preso em Nova York desde setembro, ele teve a fiança negada pela terceira vez. Foto: @Diddy via YouTube
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Subramanian também argumentou que os promotores do caso apresentaram provas de que Diddy tentou ocultar suas comunicações com pessoas fora da prisão. “Há evidências que sustentam um sério risco de adulteração de testemunhas”, escreveu.

Desde sua prisão, os advogados do músico têm tentado obter sua liberdade condicional. A proposta mais recente incluía uma fiança de US$ 50 milhões e a opção de Diddy ser monitorado em um de seus imóveis em Nova York ou Miami. O juiz afirmou que “isso não funcionaria."

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A decisão diz que o rapper deve permanecer preso enquanto aguarda o seu julgamento, previsto para acontecer em 5 de maio de 2025. As acusações contra o músico incluem cerca de 30 processos civis que alegam abuso sexual. Ele se declara inocente em todas as alegações.

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O rapper e produtor americano Sean Combs, conhecido como P. Diddy, teve seu terceiro pedido de fiança negado nesta quarta-feira, 27. Ele está preso em um centro de detenção de Nova York desde o dia 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e extorsão, dentre outros crimes.

A decisão do juiz Arun Subramanian foi tomada após uma audiência de duas horas na última sexta-feira. “A Corte considera que o governo demonstrou, por meio de provas claras e convincentes, que nenhuma condição ou combinação de condições garantirá razoavelmente a segurança da comunidade”, justificou ele em um documento de cinco páginas, conforme divulgado pela imprensa internacional.

O rapper P. Diddy em um vídeo de 2023. Preso em Nova York desde setembro, ele teve a fiança negada pela terceira vez. Foto: @Diddy via YouTube

Subramanian também argumentou que os promotores do caso apresentaram provas de que Diddy tentou ocultar suas comunicações com pessoas fora da prisão. “Há evidências que sustentam um sério risco de adulteração de testemunhas”, escreveu.

Desde sua prisão, os advogados do músico têm tentado obter sua liberdade condicional. A proposta mais recente incluía uma fiança de US$ 50 milhões e a opção de Diddy ser monitorado em um de seus imóveis em Nova York ou Miami. O juiz afirmou que “isso não funcionaria."

A decisão diz que o rapper deve permanecer preso enquanto aguarda o seu julgamento, previsto para acontecer em 5 de maio de 2025. As acusações contra o músico incluem cerca de 30 processos civis que alegam abuso sexual. Ele se declara inocente em todas as alegações.

O rapper e produtor americano Sean Combs, conhecido como P. Diddy, teve seu terceiro pedido de fiança negado nesta quarta-feira, 27. Ele está preso em um centro de detenção de Nova York desde o dia 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e extorsão, dentre outros crimes.

A decisão do juiz Arun Subramanian foi tomada após uma audiência de duas horas na última sexta-feira. “A Corte considera que o governo demonstrou, por meio de provas claras e convincentes, que nenhuma condição ou combinação de condições garantirá razoavelmente a segurança da comunidade”, justificou ele em um documento de cinco páginas, conforme divulgado pela imprensa internacional.

O rapper P. Diddy em um vídeo de 2023. Preso em Nova York desde setembro, ele teve a fiança negada pela terceira vez. Foto: @Diddy via YouTube

Subramanian também argumentou que os promotores do caso apresentaram provas de que Diddy tentou ocultar suas comunicações com pessoas fora da prisão. “Há evidências que sustentam um sério risco de adulteração de testemunhas”, escreveu.

Desde sua prisão, os advogados do músico têm tentado obter sua liberdade condicional. A proposta mais recente incluía uma fiança de US$ 50 milhões e a opção de Diddy ser monitorado em um de seus imóveis em Nova York ou Miami. O juiz afirmou que “isso não funcionaria."

A decisão diz que o rapper deve permanecer preso enquanto aguarda o seu julgamento, previsto para acontecer em 5 de maio de 2025. As acusações contra o músico incluem cerca de 30 processos civis que alegam abuso sexual. Ele se declara inocente em todas as alegações.

O rapper e produtor americano Sean Combs, conhecido como P. Diddy, teve seu terceiro pedido de fiança negado nesta quarta-feira, 27. Ele está preso em um centro de detenção de Nova York desde o dia 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e extorsão, dentre outros crimes.

A decisão do juiz Arun Subramanian foi tomada após uma audiência de duas horas na última sexta-feira. “A Corte considera que o governo demonstrou, por meio de provas claras e convincentes, que nenhuma condição ou combinação de condições garantirá razoavelmente a segurança da comunidade”, justificou ele em um documento de cinco páginas, conforme divulgado pela imprensa internacional.

O rapper P. Diddy em um vídeo de 2023. Preso em Nova York desde setembro, ele teve a fiança negada pela terceira vez. Foto: @Diddy via YouTube

Subramanian também argumentou que os promotores do caso apresentaram provas de que Diddy tentou ocultar suas comunicações com pessoas fora da prisão. “Há evidências que sustentam um sério risco de adulteração de testemunhas”, escreveu.

Desde sua prisão, os advogados do músico têm tentado obter sua liberdade condicional. A proposta mais recente incluía uma fiança de US$ 50 milhões e a opção de Diddy ser monitorado em um de seus imóveis em Nova York ou Miami. O juiz afirmou que “isso não funcionaria."

A decisão diz que o rapper deve permanecer preso enquanto aguarda o seu julgamento, previsto para acontecer em 5 de maio de 2025. As acusações contra o músico incluem cerca de 30 processos civis que alegam abuso sexual. Ele se declara inocente em todas as alegações.

O rapper e produtor americano Sean Combs, conhecido como P. Diddy, teve seu terceiro pedido de fiança negado nesta quarta-feira, 27. Ele está preso em um centro de detenção de Nova York desde o dia 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e extorsão, dentre outros crimes.

A decisão do juiz Arun Subramanian foi tomada após uma audiência de duas horas na última sexta-feira. “A Corte considera que o governo demonstrou, por meio de provas claras e convincentes, que nenhuma condição ou combinação de condições garantirá razoavelmente a segurança da comunidade”, justificou ele em um documento de cinco páginas, conforme divulgado pela imprensa internacional.

O rapper P. Diddy em um vídeo de 2023. Preso em Nova York desde setembro, ele teve a fiança negada pela terceira vez. Foto: @Diddy via YouTube

Subramanian também argumentou que os promotores do caso apresentaram provas de que Diddy tentou ocultar suas comunicações com pessoas fora da prisão. “Há evidências que sustentam um sério risco de adulteração de testemunhas”, escreveu.

Desde sua prisão, os advogados do músico têm tentado obter sua liberdade condicional. A proposta mais recente incluía uma fiança de US$ 50 milhões e a opção de Diddy ser monitorado em um de seus imóveis em Nova York ou Miami. O juiz afirmou que “isso não funcionaria."

A decisão diz que o rapper deve permanecer preso enquanto aguarda o seu julgamento, previsto para acontecer em 5 de maio de 2025. As acusações contra o músico incluem cerca de 30 processos civis que alegam abuso sexual. Ele se declara inocente em todas as alegações.

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