‘Era fã antes de saber’, diz filho de Mussum que luta pelo direito à herança


Igor Palhano espera há quatro anos por reconhecimento judicial de paternidade enquanto divulga planos de seguir carreira artística

Por Larissa Godoy
Atualização:

Faz quatro anos que Igor Palhano, 31, tenta ser reconhecido como filho do humorista Mussum, que morreu em 1994. Mesmo com a confirmação de paternidade por meio de um exame de DNA em 2019, o caso ainda não encontrou um desfecho.

“Aguardo o meu documento com a certidão contendo o nome dele. Falta apenas a determinação do juiz”, diz em entrevista ao Estadão.

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Igor soube de sua origem aos 18 anos, mas só buscou confirmação após a morte de seu padrasto. “Foi um mix de emoções. Já era fã dele antes de saber que era seu filho, é muito bom saber que nosso pai é um cara muito bem conceituado, alguém que todo mundo gostava e ainda gosta”, confessou Igor, ao falar sobre o momento da descoberta.

Além da demora do processo, Igor conta também da dificuldade de abordar o tema com a família. “Minha mãe não queria revelar que ele era meu pai. Ela sofreu muito, pois era apaixonada por ele e ele era casado na época”.

Cirurgião dentista há 10 anos, Igor diz que a situação se tornou ainda mais delicada quando expressou o desejo de ser incluído no inventário de Mussum; pedido contestado pelos herdeiros já reconhecidos do humorista, Sandro Gomes, Augusto Gomes e Antônio Carlos Bernardes Gomes Filho, o Mussunzinho.

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Apesar disso, o dentista revela que houve momentos de proximidade entre ele e Mussum. “Estive com ele quando era apenas um bebê. Minha família por parte de mãe me contou que frequentemente nos visitava. Vivíamos no mesmo bairro”, conta.

E mesmo sem memórias vivas de seu pai, Igor diz que faz questão de manter viva a lembrança de Mussum. Em sua casa, ele guarda um quadro do humorista feito por um artista, uma bandeira da Mangueira, escola de samba do coração do seu pai, um livro dedicado a Mussum. “Quando me vejo no espelho, encontro traços dele em mim”, reflete.

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Sobre o reconhecimento judicial, Igor diz que apesar da expectativa, nao conta com um prazo para a resolução da sua questão. Nesse meio tempo, diz que planeja investir na carreira e com planos de migrar para o meio artístico. “Pretendo investir na minha carreira de dentista e tentar trabalhar no meio artístico. Estou procurando uma escola de teatro. Quero aproveitar essa oportunidade para impulsionar minha carreira”, conclui.

Faz quatro anos que Igor Palhano, 31, tenta ser reconhecido como filho do humorista Mussum, que morreu em 1994. Mesmo com a confirmação de paternidade por meio de um exame de DNA em 2019, o caso ainda não encontrou um desfecho.

“Aguardo o meu documento com a certidão contendo o nome dele. Falta apenas a determinação do juiz”, diz em entrevista ao Estadão.

Igor soube de sua origem aos 18 anos, mas só buscou confirmação após a morte de seu padrasto. “Foi um mix de emoções. Já era fã dele antes de saber que era seu filho, é muito bom saber que nosso pai é um cara muito bem conceituado, alguém que todo mundo gostava e ainda gosta”, confessou Igor, ao falar sobre o momento da descoberta.

Além da demora do processo, Igor conta também da dificuldade de abordar o tema com a família. “Minha mãe não queria revelar que ele era meu pai. Ela sofreu muito, pois era apaixonada por ele e ele era casado na época”.

Cirurgião dentista há 10 anos, Igor diz que a situação se tornou ainda mais delicada quando expressou o desejo de ser incluído no inventário de Mussum; pedido contestado pelos herdeiros já reconhecidos do humorista, Sandro Gomes, Augusto Gomes e Antônio Carlos Bernardes Gomes Filho, o Mussunzinho.

Apesar disso, o dentista revela que houve momentos de proximidade entre ele e Mussum. “Estive com ele quando era apenas um bebê. Minha família por parte de mãe me contou que frequentemente nos visitava. Vivíamos no mesmo bairro”, conta.

E mesmo sem memórias vivas de seu pai, Igor diz que faz questão de manter viva a lembrança de Mussum. Em sua casa, ele guarda um quadro do humorista feito por um artista, uma bandeira da Mangueira, escola de samba do coração do seu pai, um livro dedicado a Mussum. “Quando me vejo no espelho, encontro traços dele em mim”, reflete.

Sobre o reconhecimento judicial, Igor diz que apesar da expectativa, nao conta com um prazo para a resolução da sua questão. Nesse meio tempo, diz que planeja investir na carreira e com planos de migrar para o meio artístico. “Pretendo investir na minha carreira de dentista e tentar trabalhar no meio artístico. Estou procurando uma escola de teatro. Quero aproveitar essa oportunidade para impulsionar minha carreira”, conclui.

Faz quatro anos que Igor Palhano, 31, tenta ser reconhecido como filho do humorista Mussum, que morreu em 1994. Mesmo com a confirmação de paternidade por meio de um exame de DNA em 2019, o caso ainda não encontrou um desfecho.

“Aguardo o meu documento com a certidão contendo o nome dele. Falta apenas a determinação do juiz”, diz em entrevista ao Estadão.

Igor soube de sua origem aos 18 anos, mas só buscou confirmação após a morte de seu padrasto. “Foi um mix de emoções. Já era fã dele antes de saber que era seu filho, é muito bom saber que nosso pai é um cara muito bem conceituado, alguém que todo mundo gostava e ainda gosta”, confessou Igor, ao falar sobre o momento da descoberta.

Além da demora do processo, Igor conta também da dificuldade de abordar o tema com a família. “Minha mãe não queria revelar que ele era meu pai. Ela sofreu muito, pois era apaixonada por ele e ele era casado na época”.

Cirurgião dentista há 10 anos, Igor diz que a situação se tornou ainda mais delicada quando expressou o desejo de ser incluído no inventário de Mussum; pedido contestado pelos herdeiros já reconhecidos do humorista, Sandro Gomes, Augusto Gomes e Antônio Carlos Bernardes Gomes Filho, o Mussunzinho.

Apesar disso, o dentista revela que houve momentos de proximidade entre ele e Mussum. “Estive com ele quando era apenas um bebê. Minha família por parte de mãe me contou que frequentemente nos visitava. Vivíamos no mesmo bairro”, conta.

E mesmo sem memórias vivas de seu pai, Igor diz que faz questão de manter viva a lembrança de Mussum. Em sua casa, ele guarda um quadro do humorista feito por um artista, uma bandeira da Mangueira, escola de samba do coração do seu pai, um livro dedicado a Mussum. “Quando me vejo no espelho, encontro traços dele em mim”, reflete.

Sobre o reconhecimento judicial, Igor diz que apesar da expectativa, nao conta com um prazo para a resolução da sua questão. Nesse meio tempo, diz que planeja investir na carreira e com planos de migrar para o meio artístico. “Pretendo investir na minha carreira de dentista e tentar trabalhar no meio artístico. Estou procurando uma escola de teatro. Quero aproveitar essa oportunidade para impulsionar minha carreira”, conclui.

Faz quatro anos que Igor Palhano, 31, tenta ser reconhecido como filho do humorista Mussum, que morreu em 1994. Mesmo com a confirmação de paternidade por meio de um exame de DNA em 2019, o caso ainda não encontrou um desfecho.

“Aguardo o meu documento com a certidão contendo o nome dele. Falta apenas a determinação do juiz”, diz em entrevista ao Estadão.

Igor soube de sua origem aos 18 anos, mas só buscou confirmação após a morte de seu padrasto. “Foi um mix de emoções. Já era fã dele antes de saber que era seu filho, é muito bom saber que nosso pai é um cara muito bem conceituado, alguém que todo mundo gostava e ainda gosta”, confessou Igor, ao falar sobre o momento da descoberta.

Além da demora do processo, Igor conta também da dificuldade de abordar o tema com a família. “Minha mãe não queria revelar que ele era meu pai. Ela sofreu muito, pois era apaixonada por ele e ele era casado na época”.

Cirurgião dentista há 10 anos, Igor diz que a situação se tornou ainda mais delicada quando expressou o desejo de ser incluído no inventário de Mussum; pedido contestado pelos herdeiros já reconhecidos do humorista, Sandro Gomes, Augusto Gomes e Antônio Carlos Bernardes Gomes Filho, o Mussunzinho.

Apesar disso, o dentista revela que houve momentos de proximidade entre ele e Mussum. “Estive com ele quando era apenas um bebê. Minha família por parte de mãe me contou que frequentemente nos visitava. Vivíamos no mesmo bairro”, conta.

E mesmo sem memórias vivas de seu pai, Igor diz que faz questão de manter viva a lembrança de Mussum. Em sua casa, ele guarda um quadro do humorista feito por um artista, uma bandeira da Mangueira, escola de samba do coração do seu pai, um livro dedicado a Mussum. “Quando me vejo no espelho, encontro traços dele em mim”, reflete.

Sobre o reconhecimento judicial, Igor diz que apesar da expectativa, nao conta com um prazo para a resolução da sua questão. Nesse meio tempo, diz que planeja investir na carreira e com planos de migrar para o meio artístico. “Pretendo investir na minha carreira de dentista e tentar trabalhar no meio artístico. Estou procurando uma escola de teatro. Quero aproveitar essa oportunidade para impulsionar minha carreira”, conclui.

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