'Estávamos despreparados para o que vinha' diz Giovanna Ewbank sobre criar filha negra no Brasil


Os atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank falaram sobre o racismo no País no 'Fantástico'

Por Redação
Atualização:
Titi e Giovanna Ewbank. Foto: instagram.com/@brunogagliasso

Ao lado de duas famílias negras, os atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank abordaram o tema do racismo no Brasil no programa Fantástico do último domingo, 3. "Estou correndo atrás do tempo para conseguir as ferramentas necessárias para criar uma filha negra num País racista", disse Giovanna. 

Na entrevista à TV Globo, o casal confessou que não estava preparado para os desafios de criar a filha em uma realidade que veem como racista. "Claro que eu sabia que isso [racismo] existia, mas sentir isso dentro de casaé agressivo, machuca", disse Gagliasso, emocionado. 

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Essa é a terceira vez que Titi, de quatro anos, é vítima de racismo. E o pai disse saber que isso acontece com milhares de pessoas, sobretudo crianças, o tempo todo. 

Os atores pediram conselhos a André Couto, educador negro que adotou um menino negro e estava presente na entrevista. "Como você abordou o tema do racismo com seu filho?" Como resposta, ouviram que o próprio termo machuca. Gagliasso afirmou que precisa estar preparado para o momento em que isso vier à tona e Titi perguntar o que é racismo. 

"Eu não vou sentir o que é isso na pele, mas a minha filha é negra", constatou o ator. "Por que não fiz alguma coisa antes, por que não ajudei [esta causa] antes?" Na sequência, a mãe de Titi também se perguntou por que só agora "com 31 anos", consegue ver questões como essa.

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A reportagem do Fantástico abordou o tema do racismo e apresentou dados de uma nova pesquisa, que identificou que 108 milhões de brasileiros dizem ter presenciado cena de racismo no último ano.

Titi e Giovanna Ewbank. Foto: instagram.com/@brunogagliasso

Ao lado de duas famílias negras, os atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank abordaram o tema do racismo no Brasil no programa Fantástico do último domingo, 3. "Estou correndo atrás do tempo para conseguir as ferramentas necessárias para criar uma filha negra num País racista", disse Giovanna. 

Na entrevista à TV Globo, o casal confessou que não estava preparado para os desafios de criar a filha em uma realidade que veem como racista. "Claro que eu sabia que isso [racismo] existia, mas sentir isso dentro de casaé agressivo, machuca", disse Gagliasso, emocionado. 

Essa é a terceira vez que Titi, de quatro anos, é vítima de racismo. E o pai disse saber que isso acontece com milhares de pessoas, sobretudo crianças, o tempo todo. 

Os atores pediram conselhos a André Couto, educador negro que adotou um menino negro e estava presente na entrevista. "Como você abordou o tema do racismo com seu filho?" Como resposta, ouviram que o próprio termo machuca. Gagliasso afirmou que precisa estar preparado para o momento em que isso vier à tona e Titi perguntar o que é racismo. 

"Eu não vou sentir o que é isso na pele, mas a minha filha é negra", constatou o ator. "Por que não fiz alguma coisa antes, por que não ajudei [esta causa] antes?" Na sequência, a mãe de Titi também se perguntou por que só agora "com 31 anos", consegue ver questões como essa.

A reportagem do Fantástico abordou o tema do racismo e apresentou dados de uma nova pesquisa, que identificou que 108 milhões de brasileiros dizem ter presenciado cena de racismo no último ano.

Titi e Giovanna Ewbank. Foto: instagram.com/@brunogagliasso

Ao lado de duas famílias negras, os atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank abordaram o tema do racismo no Brasil no programa Fantástico do último domingo, 3. "Estou correndo atrás do tempo para conseguir as ferramentas necessárias para criar uma filha negra num País racista", disse Giovanna. 

Na entrevista à TV Globo, o casal confessou que não estava preparado para os desafios de criar a filha em uma realidade que veem como racista. "Claro que eu sabia que isso [racismo] existia, mas sentir isso dentro de casaé agressivo, machuca", disse Gagliasso, emocionado. 

Essa é a terceira vez que Titi, de quatro anos, é vítima de racismo. E o pai disse saber que isso acontece com milhares de pessoas, sobretudo crianças, o tempo todo. 

Os atores pediram conselhos a André Couto, educador negro que adotou um menino negro e estava presente na entrevista. "Como você abordou o tema do racismo com seu filho?" Como resposta, ouviram que o próprio termo machuca. Gagliasso afirmou que precisa estar preparado para o momento em que isso vier à tona e Titi perguntar o que é racismo. 

"Eu não vou sentir o que é isso na pele, mas a minha filha é negra", constatou o ator. "Por que não fiz alguma coisa antes, por que não ajudei [esta causa] antes?" Na sequência, a mãe de Titi também se perguntou por que só agora "com 31 anos", consegue ver questões como essa.

A reportagem do Fantástico abordou o tema do racismo e apresentou dados de uma nova pesquisa, que identificou que 108 milhões de brasileiros dizem ter presenciado cena de racismo no último ano.

Titi e Giovanna Ewbank. Foto: instagram.com/@brunogagliasso

Ao lado de duas famílias negras, os atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank abordaram o tema do racismo no Brasil no programa Fantástico do último domingo, 3. "Estou correndo atrás do tempo para conseguir as ferramentas necessárias para criar uma filha negra num País racista", disse Giovanna. 

Na entrevista à TV Globo, o casal confessou que não estava preparado para os desafios de criar a filha em uma realidade que veem como racista. "Claro que eu sabia que isso [racismo] existia, mas sentir isso dentro de casaé agressivo, machuca", disse Gagliasso, emocionado. 

Essa é a terceira vez que Titi, de quatro anos, é vítima de racismo. E o pai disse saber que isso acontece com milhares de pessoas, sobretudo crianças, o tempo todo. 

Os atores pediram conselhos a André Couto, educador negro que adotou um menino negro e estava presente na entrevista. "Como você abordou o tema do racismo com seu filho?" Como resposta, ouviram que o próprio termo machuca. Gagliasso afirmou que precisa estar preparado para o momento em que isso vier à tona e Titi perguntar o que é racismo. 

"Eu não vou sentir o que é isso na pele, mas a minha filha é negra", constatou o ator. "Por que não fiz alguma coisa antes, por que não ajudei [esta causa] antes?" Na sequência, a mãe de Titi também se perguntou por que só agora "com 31 anos", consegue ver questões como essa.

A reportagem do Fantástico abordou o tema do racismo e apresentou dados de uma nova pesquisa, que identificou que 108 milhões de brasileiros dizem ter presenciado cena de racismo no último ano.

Titi e Giovanna Ewbank. Foto: instagram.com/@brunogagliasso

Ao lado de duas famílias negras, os atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank abordaram o tema do racismo no Brasil no programa Fantástico do último domingo, 3. "Estou correndo atrás do tempo para conseguir as ferramentas necessárias para criar uma filha negra num País racista", disse Giovanna. 

Na entrevista à TV Globo, o casal confessou que não estava preparado para os desafios de criar a filha em uma realidade que veem como racista. "Claro que eu sabia que isso [racismo] existia, mas sentir isso dentro de casaé agressivo, machuca", disse Gagliasso, emocionado. 

Essa é a terceira vez que Titi, de quatro anos, é vítima de racismo. E o pai disse saber que isso acontece com milhares de pessoas, sobretudo crianças, o tempo todo. 

Os atores pediram conselhos a André Couto, educador negro que adotou um menino negro e estava presente na entrevista. "Como você abordou o tema do racismo com seu filho?" Como resposta, ouviram que o próprio termo machuca. Gagliasso afirmou que precisa estar preparado para o momento em que isso vier à tona e Titi perguntar o que é racismo. 

"Eu não vou sentir o que é isso na pele, mas a minha filha é negra", constatou o ator. "Por que não fiz alguma coisa antes, por que não ajudei [esta causa] antes?" Na sequência, a mãe de Titi também se perguntou por que só agora "com 31 anos", consegue ver questões como essa.

A reportagem do Fantástico abordou o tema do racismo e apresentou dados de uma nova pesquisa, que identificou que 108 milhões de brasileiros dizem ter presenciado cena de racismo no último ano.

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