'Eu era machista pra caramba e não percebia', conta Di Ferrero


Cantor faz parte da campanha 'Para e Pensa', que reflete sobre o sexismo

Por Redação
Atualização:
Di Ferrero Foto: MTV / Divulgação

O cantor Di Ferrero falou sobre atitudes machistas que reconhece ter feito no passado em vídeo da campanha Para e Pensa, divulgada pela MTV no Brasil.

"Eu era machista pra caramba e não percebia. Eu falava a real para não iludir. dizia 'não vou ficar junto, só estou curtindo...' E a menina me perguntou: 'por que você está falando isso? Você acha que eu quero ficar junto?' Na hora, mudou uma chavinha na minha cabeça", contou. Além de Di Ferrero, a ação também conta com nomes como Paulo Miklos, Cauê Moura, Fred, do canal Desimpedidos, Rômulo Delgado e Rafa Vieira e faz parte da campanha Para e Pensa - A Desigualdade de Gênero Também é Problema Seu, que conta com ações na TV e redes sociais.  Organizada pela MTV e pela Plan Internacional, a ideia é "reunir depoimentos de homens e mulheres que assumem a responsabilidade por comportamentos sexistas e se arrependem".

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"O primeiro princípio é não atrapalhar. É parar de fazer piada, não menosprezar o esporte feminino. Conheço muitos homens que nunca assistiram a um jogo de futebol feminino e falam que é sem graça", comentou Fred, do Desimpedidos. Rafa Vieira comentou: "Já fui transfóbico no passado, antes de ampliar minhas visões. Já cheguei a tecer elogios [como] 'nossa, mas você é linda, nem parece trans', como se a pessoa parecer trans fosse algo negativo."

Di Ferrero Foto: MTV / Divulgação

O cantor Di Ferrero falou sobre atitudes machistas que reconhece ter feito no passado em vídeo da campanha Para e Pensa, divulgada pela MTV no Brasil.

"Eu era machista pra caramba e não percebia. Eu falava a real para não iludir. dizia 'não vou ficar junto, só estou curtindo...' E a menina me perguntou: 'por que você está falando isso? Você acha que eu quero ficar junto?' Na hora, mudou uma chavinha na minha cabeça", contou. Além de Di Ferrero, a ação também conta com nomes como Paulo Miklos, Cauê Moura, Fred, do canal Desimpedidos, Rômulo Delgado e Rafa Vieira e faz parte da campanha Para e Pensa - A Desigualdade de Gênero Também é Problema Seu, que conta com ações na TV e redes sociais.  Organizada pela MTV e pela Plan Internacional, a ideia é "reunir depoimentos de homens e mulheres que assumem a responsabilidade por comportamentos sexistas e se arrependem".

"O primeiro princípio é não atrapalhar. É parar de fazer piada, não menosprezar o esporte feminino. Conheço muitos homens que nunca assistiram a um jogo de futebol feminino e falam que é sem graça", comentou Fred, do Desimpedidos. Rafa Vieira comentou: "Já fui transfóbico no passado, antes de ampliar minhas visões. Já cheguei a tecer elogios [como] 'nossa, mas você é linda, nem parece trans', como se a pessoa parecer trans fosse algo negativo."

Di Ferrero Foto: MTV / Divulgação

O cantor Di Ferrero falou sobre atitudes machistas que reconhece ter feito no passado em vídeo da campanha Para e Pensa, divulgada pela MTV no Brasil.

"Eu era machista pra caramba e não percebia. Eu falava a real para não iludir. dizia 'não vou ficar junto, só estou curtindo...' E a menina me perguntou: 'por que você está falando isso? Você acha que eu quero ficar junto?' Na hora, mudou uma chavinha na minha cabeça", contou. Além de Di Ferrero, a ação também conta com nomes como Paulo Miklos, Cauê Moura, Fred, do canal Desimpedidos, Rômulo Delgado e Rafa Vieira e faz parte da campanha Para e Pensa - A Desigualdade de Gênero Também é Problema Seu, que conta com ações na TV e redes sociais.  Organizada pela MTV e pela Plan Internacional, a ideia é "reunir depoimentos de homens e mulheres que assumem a responsabilidade por comportamentos sexistas e se arrependem".

"O primeiro princípio é não atrapalhar. É parar de fazer piada, não menosprezar o esporte feminino. Conheço muitos homens que nunca assistiram a um jogo de futebol feminino e falam que é sem graça", comentou Fred, do Desimpedidos. Rafa Vieira comentou: "Já fui transfóbico no passado, antes de ampliar minhas visões. Já cheguei a tecer elogios [como] 'nossa, mas você é linda, nem parece trans', como se a pessoa parecer trans fosse algo negativo."

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