‘Eu tenho menos medo da morte’, diz Preta Gil após vencer luta contra o câncer no intestino


A cantora revelou que seu pai, Gilberto Gil, a ajudou a perceber que ‘a finitude poderia estar chegando’

Por Maria Fernanda Viana

Preta Gil, que revelou estar curada do câncer no intestino três meses atrás, falou sobre conversas que teve com seu pai, Gilberto Gil, durante a quimioterapia.

Preta Gil falou sobre o medo que tinha da morte durante a sua luta contra o câncer. Foto: Reprodução/TV Cultura

“Eu tenho menos medo da morte”, explicou a artista em sua participação no Roda Viva. Ela relatou que no início de seu tratamento se sentia mais vulnerável, explicando que o temor foi diminuindo após conversas com Gil.

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“Meu pai sempre falou sobre a morte [...] De maneira poética, ele me ensinou a encarar a morte [...] Ele me ajudou a perceber que a finitude poderia estar chegando para mim”.

Além de falar sobre a mudança de sua perspectiva sobre a morte, a filha de Gilberto Gil também relembrou os momentos mais difíceis que enfrentou na quimioterapia. “Quando tive a septicemia fazendo a quimioterapia, foi um divisor de águas, porque tive uma experiência de quase-morte, fui ressuscitada pelos médicos e voltei”.

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Preta Gil ainda disse que está focada em aproveitar a vida o máximo que puder, dizendo que agora tem “medo de não viver”. Ela relatou que se assusta ao pensar que poderia não estar viva para ver a neta crescer. “Eu falo para ela: ‘Eu me curei por você'”, explicou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Preta Gil, que revelou estar curada do câncer no intestino três meses atrás, falou sobre conversas que teve com seu pai, Gilberto Gil, durante a quimioterapia.

Preta Gil falou sobre o medo que tinha da morte durante a sua luta contra o câncer. Foto: Reprodução/TV Cultura

“Eu tenho menos medo da morte”, explicou a artista em sua participação no Roda Viva. Ela relatou que no início de seu tratamento se sentia mais vulnerável, explicando que o temor foi diminuindo após conversas com Gil.

“Meu pai sempre falou sobre a morte [...] De maneira poética, ele me ensinou a encarar a morte [...] Ele me ajudou a perceber que a finitude poderia estar chegando para mim”.

Além de falar sobre a mudança de sua perspectiva sobre a morte, a filha de Gilberto Gil também relembrou os momentos mais difíceis que enfrentou na quimioterapia. “Quando tive a septicemia fazendo a quimioterapia, foi um divisor de águas, porque tive uma experiência de quase-morte, fui ressuscitada pelos médicos e voltei”.

Preta Gil ainda disse que está focada em aproveitar a vida o máximo que puder, dizendo que agora tem “medo de não viver”. Ela relatou que se assusta ao pensar que poderia não estar viva para ver a neta crescer. “Eu falo para ela: ‘Eu me curei por você'”, explicou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Preta Gil, que revelou estar curada do câncer no intestino três meses atrás, falou sobre conversas que teve com seu pai, Gilberto Gil, durante a quimioterapia.

Preta Gil falou sobre o medo que tinha da morte durante a sua luta contra o câncer. Foto: Reprodução/TV Cultura

“Eu tenho menos medo da morte”, explicou a artista em sua participação no Roda Viva. Ela relatou que no início de seu tratamento se sentia mais vulnerável, explicando que o temor foi diminuindo após conversas com Gil.

“Meu pai sempre falou sobre a morte [...] De maneira poética, ele me ensinou a encarar a morte [...] Ele me ajudou a perceber que a finitude poderia estar chegando para mim”.

Além de falar sobre a mudança de sua perspectiva sobre a morte, a filha de Gilberto Gil também relembrou os momentos mais difíceis que enfrentou na quimioterapia. “Quando tive a septicemia fazendo a quimioterapia, foi um divisor de águas, porque tive uma experiência de quase-morte, fui ressuscitada pelos médicos e voltei”.

Preta Gil ainda disse que está focada em aproveitar a vida o máximo que puder, dizendo que agora tem “medo de não viver”. Ela relatou que se assusta ao pensar que poderia não estar viva para ver a neta crescer. “Eu falo para ela: ‘Eu me curei por você'”, explicou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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