Ex de Armie Hammer fala sobre acusações de canibalismo e estupro contra o ator: ‘Muito doroloso’


Esta é a primeira vez que Elizabeth Chambers, mãe dos filhos do ator, se pronuncia após as polêmicas

Por Redação
Atualização:

Elizabeth Chambers recusou participar do documentário House of Hammer, do Discovery+, sobre as acusações de abuso, assédio e canibalismo envolvendo o ator e seu ex-marido Armie Hammer, com quem tem dois filhos, Harper, 7, e Ford, 5. Contudo, após dois anos em silêncio, a atriz comentou pela primeira vez o assunto em entrevista ao E!, na última quarta-feira, 21.

Segundo ela, sua vida “tem sido um inferno há muito tempo”. Não é à toa que Elizabeth decidiu fugir da imprensa se mudando com os filhos para as Ilhas Cayman. No entanto, o divórcio de Armie ainda não está finalizado e o ex-casal segue em contato. “Nós conversamos o tempo todo. Estamos totalmente dedicados aos nossos filhos e, por isso, estamos juntos o máximo possível, de maneira não romântica. As crianças precisam de sua mãe, crianças precisam de seu pai”, justificou.

Ator Armie Hammer  Foto: REUTERS/Chris Helgren
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Sobre House of Hammer, a modelo confessou que não desejou assistir, mas o fez com uma rede de apoio e se surpreendeu, como já esperava. “Foi obviamente de partir o coração em tantos níveis, e muito doloroso. Mas, ao mesmo tempo, [a situação] existe”, declarou, complementando que “passado é passado e tudo o que podemos fazer é aproveitar como um momento para aprender e ouvir, e esperançosamente processar e curar em todas as capacidades”.

Elizabeth não acredita que o documentário seja apropriado para os filhos, um dos motivos que a fez recusar a participação. “Neste processo, tudo o que realmente importa são as crianças e nossa família, e isso não era algo que estaria alinhado com meus objetivos para eles”, pontuou a atriz.

Produzida pelo Discovery+, House of Hammer conta com depoimentos de Courtney Vucekovich e Julia Morrison, ex-namoradas de Hammer, e de Casey Hammer, tia do artista, que detalham o ambiente tóxico em que ele cresceu.

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As mulheres que tiveram relacionamentos com o ator de Me Chame Pelo Seu Nome e Morte no Nilo falam sobre as mudanças de comportamento dele e revelam mensagens que demonstram possessividade e práticas abusivas.

As primeiras acusações contra Hammer surgiram em janeiro de 2021, quando o ator teve mensagens vazadas que revelavam fantasias sexuais extremas, como canibalismo. Ele acabou tendo trabalhos cancelados e, em julho deste ano, foi visto trabalhando como vendedor nas Ilhas Cayman.

Elizabeth Chambers recusou participar do documentário House of Hammer, do Discovery+, sobre as acusações de abuso, assédio e canibalismo envolvendo o ator e seu ex-marido Armie Hammer, com quem tem dois filhos, Harper, 7, e Ford, 5. Contudo, após dois anos em silêncio, a atriz comentou pela primeira vez o assunto em entrevista ao E!, na última quarta-feira, 21.

Segundo ela, sua vida “tem sido um inferno há muito tempo”. Não é à toa que Elizabeth decidiu fugir da imprensa se mudando com os filhos para as Ilhas Cayman. No entanto, o divórcio de Armie ainda não está finalizado e o ex-casal segue em contato. “Nós conversamos o tempo todo. Estamos totalmente dedicados aos nossos filhos e, por isso, estamos juntos o máximo possível, de maneira não romântica. As crianças precisam de sua mãe, crianças precisam de seu pai”, justificou.

Ator Armie Hammer  Foto: REUTERS/Chris Helgren

Sobre House of Hammer, a modelo confessou que não desejou assistir, mas o fez com uma rede de apoio e se surpreendeu, como já esperava. “Foi obviamente de partir o coração em tantos níveis, e muito doloroso. Mas, ao mesmo tempo, [a situação] existe”, declarou, complementando que “passado é passado e tudo o que podemos fazer é aproveitar como um momento para aprender e ouvir, e esperançosamente processar e curar em todas as capacidades”.

Elizabeth não acredita que o documentário seja apropriado para os filhos, um dos motivos que a fez recusar a participação. “Neste processo, tudo o que realmente importa são as crianças e nossa família, e isso não era algo que estaria alinhado com meus objetivos para eles”, pontuou a atriz.

Produzida pelo Discovery+, House of Hammer conta com depoimentos de Courtney Vucekovich e Julia Morrison, ex-namoradas de Hammer, e de Casey Hammer, tia do artista, que detalham o ambiente tóxico em que ele cresceu.

As mulheres que tiveram relacionamentos com o ator de Me Chame Pelo Seu Nome e Morte no Nilo falam sobre as mudanças de comportamento dele e revelam mensagens que demonstram possessividade e práticas abusivas.

As primeiras acusações contra Hammer surgiram em janeiro de 2021, quando o ator teve mensagens vazadas que revelavam fantasias sexuais extremas, como canibalismo. Ele acabou tendo trabalhos cancelados e, em julho deste ano, foi visto trabalhando como vendedor nas Ilhas Cayman.

Elizabeth Chambers recusou participar do documentário House of Hammer, do Discovery+, sobre as acusações de abuso, assédio e canibalismo envolvendo o ator e seu ex-marido Armie Hammer, com quem tem dois filhos, Harper, 7, e Ford, 5. Contudo, após dois anos em silêncio, a atriz comentou pela primeira vez o assunto em entrevista ao E!, na última quarta-feira, 21.

Segundo ela, sua vida “tem sido um inferno há muito tempo”. Não é à toa que Elizabeth decidiu fugir da imprensa se mudando com os filhos para as Ilhas Cayman. No entanto, o divórcio de Armie ainda não está finalizado e o ex-casal segue em contato. “Nós conversamos o tempo todo. Estamos totalmente dedicados aos nossos filhos e, por isso, estamos juntos o máximo possível, de maneira não romântica. As crianças precisam de sua mãe, crianças precisam de seu pai”, justificou.

Ator Armie Hammer  Foto: REUTERS/Chris Helgren

Sobre House of Hammer, a modelo confessou que não desejou assistir, mas o fez com uma rede de apoio e se surpreendeu, como já esperava. “Foi obviamente de partir o coração em tantos níveis, e muito doloroso. Mas, ao mesmo tempo, [a situação] existe”, declarou, complementando que “passado é passado e tudo o que podemos fazer é aproveitar como um momento para aprender e ouvir, e esperançosamente processar e curar em todas as capacidades”.

Elizabeth não acredita que o documentário seja apropriado para os filhos, um dos motivos que a fez recusar a participação. “Neste processo, tudo o que realmente importa são as crianças e nossa família, e isso não era algo que estaria alinhado com meus objetivos para eles”, pontuou a atriz.

Produzida pelo Discovery+, House of Hammer conta com depoimentos de Courtney Vucekovich e Julia Morrison, ex-namoradas de Hammer, e de Casey Hammer, tia do artista, que detalham o ambiente tóxico em que ele cresceu.

As mulheres que tiveram relacionamentos com o ator de Me Chame Pelo Seu Nome e Morte no Nilo falam sobre as mudanças de comportamento dele e revelam mensagens que demonstram possessividade e práticas abusivas.

As primeiras acusações contra Hammer surgiram em janeiro de 2021, quando o ator teve mensagens vazadas que revelavam fantasias sexuais extremas, como canibalismo. Ele acabou tendo trabalhos cancelados e, em julho deste ano, foi visto trabalhando como vendedor nas Ilhas Cayman.

Elizabeth Chambers recusou participar do documentário House of Hammer, do Discovery+, sobre as acusações de abuso, assédio e canibalismo envolvendo o ator e seu ex-marido Armie Hammer, com quem tem dois filhos, Harper, 7, e Ford, 5. Contudo, após dois anos em silêncio, a atriz comentou pela primeira vez o assunto em entrevista ao E!, na última quarta-feira, 21.

Segundo ela, sua vida “tem sido um inferno há muito tempo”. Não é à toa que Elizabeth decidiu fugir da imprensa se mudando com os filhos para as Ilhas Cayman. No entanto, o divórcio de Armie ainda não está finalizado e o ex-casal segue em contato. “Nós conversamos o tempo todo. Estamos totalmente dedicados aos nossos filhos e, por isso, estamos juntos o máximo possível, de maneira não romântica. As crianças precisam de sua mãe, crianças precisam de seu pai”, justificou.

Ator Armie Hammer  Foto: REUTERS/Chris Helgren

Sobre House of Hammer, a modelo confessou que não desejou assistir, mas o fez com uma rede de apoio e se surpreendeu, como já esperava. “Foi obviamente de partir o coração em tantos níveis, e muito doloroso. Mas, ao mesmo tempo, [a situação] existe”, declarou, complementando que “passado é passado e tudo o que podemos fazer é aproveitar como um momento para aprender e ouvir, e esperançosamente processar e curar em todas as capacidades”.

Elizabeth não acredita que o documentário seja apropriado para os filhos, um dos motivos que a fez recusar a participação. “Neste processo, tudo o que realmente importa são as crianças e nossa família, e isso não era algo que estaria alinhado com meus objetivos para eles”, pontuou a atriz.

Produzida pelo Discovery+, House of Hammer conta com depoimentos de Courtney Vucekovich e Julia Morrison, ex-namoradas de Hammer, e de Casey Hammer, tia do artista, que detalham o ambiente tóxico em que ele cresceu.

As mulheres que tiveram relacionamentos com o ator de Me Chame Pelo Seu Nome e Morte no Nilo falam sobre as mudanças de comportamento dele e revelam mensagens que demonstram possessividade e práticas abusivas.

As primeiras acusações contra Hammer surgiram em janeiro de 2021, quando o ator teve mensagens vazadas que revelavam fantasias sexuais extremas, como canibalismo. Ele acabou tendo trabalhos cancelados e, em julho deste ano, foi visto trabalhando como vendedor nas Ilhas Cayman.

Elizabeth Chambers recusou participar do documentário House of Hammer, do Discovery+, sobre as acusações de abuso, assédio e canibalismo envolvendo o ator e seu ex-marido Armie Hammer, com quem tem dois filhos, Harper, 7, e Ford, 5. Contudo, após dois anos em silêncio, a atriz comentou pela primeira vez o assunto em entrevista ao E!, na última quarta-feira, 21.

Segundo ela, sua vida “tem sido um inferno há muito tempo”. Não é à toa que Elizabeth decidiu fugir da imprensa se mudando com os filhos para as Ilhas Cayman. No entanto, o divórcio de Armie ainda não está finalizado e o ex-casal segue em contato. “Nós conversamos o tempo todo. Estamos totalmente dedicados aos nossos filhos e, por isso, estamos juntos o máximo possível, de maneira não romântica. As crianças precisam de sua mãe, crianças precisam de seu pai”, justificou.

Ator Armie Hammer  Foto: REUTERS/Chris Helgren

Sobre House of Hammer, a modelo confessou que não desejou assistir, mas o fez com uma rede de apoio e se surpreendeu, como já esperava. “Foi obviamente de partir o coração em tantos níveis, e muito doloroso. Mas, ao mesmo tempo, [a situação] existe”, declarou, complementando que “passado é passado e tudo o que podemos fazer é aproveitar como um momento para aprender e ouvir, e esperançosamente processar e curar em todas as capacidades”.

Elizabeth não acredita que o documentário seja apropriado para os filhos, um dos motivos que a fez recusar a participação. “Neste processo, tudo o que realmente importa são as crianças e nossa família, e isso não era algo que estaria alinhado com meus objetivos para eles”, pontuou a atriz.

Produzida pelo Discovery+, House of Hammer conta com depoimentos de Courtney Vucekovich e Julia Morrison, ex-namoradas de Hammer, e de Casey Hammer, tia do artista, que detalham o ambiente tóxico em que ele cresceu.

As mulheres que tiveram relacionamentos com o ator de Me Chame Pelo Seu Nome e Morte no Nilo falam sobre as mudanças de comportamento dele e revelam mensagens que demonstram possessividade e práticas abusivas.

As primeiras acusações contra Hammer surgiram em janeiro de 2021, quando o ator teve mensagens vazadas que revelavam fantasias sexuais extremas, como canibalismo. Ele acabou tendo trabalhos cancelados e, em julho deste ano, foi visto trabalhando como vendedor nas Ilhas Cayman.

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