Fernanda Young revela ter sofrido violência sexual: 'Levei tempo para entender que foi um estupro'


Atriz ainda contou que foi diagnosticada com depressão aos 25 anos e que era uma criança triste

Por Redação
Atualização:
Fernanda Young revela que foi diagnosticada com depressão aos 25 anos. Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Fernanda Young lançou recentemente o livro O Piano Está Aberto e, nesta semana, a revista Marie Claire publicou uma entrevista em que Fernanda fala sobre a obra, depressão e violência sexual.

A história do livro é justamente sobre uma mulher que sofre depressão, mas a atriz garante que não é uma obra autobiográfica, mesmo que ela se identifique muita com a personagem.

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"Eu era uma criança muito triste. Não gostaria que parecesse culpa da minha família. Simplesmente era uma criança depressiva, que poderia se machucar e que pensava em morrer. É uma doença química. Ninguém me machucou. Pedi muito para Deus me matar. Também tive muitas doenças, alergias e pneumonias, que vinham do emocional", disse a atriz à revista.

Quando criança, Fernanda foi diagnosticada com diversas doenças, como disritmia e dislexia. Ela contou que, aos 16 anos, sua irmã Renata viu que ela falava muito sobre morte então resolveu ajudar. "Ela disse seriamente: 'Olha aqui, vou morrer velha e, depois, você'. Foi um esporro tão grande... e isso ficou decidido", contou.

Somente aos 25 anos é que a atriz foi diagnosticada com depressão. Então ela começou a se tratar, fazer exercícios e tomar medicamentos. Em 2002, porém, ela teve uma crise grave. "Minha irmã me encontrou num estado horrível, num dia em que não conseguia mais falar. Ela me levou ao médico em São Paulo. Eu achava que estava em Niterói, na Rua Nossa Senhora da Conceição. A única pergunta que faz uma pessoa ser internada é: 'Você quer se matar?'. E eu queria. Mas decidiram não me internar. (...) Precisei de dois anos para tirar os remédios”, relatou.

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Além dos problemas psicológicos, outra memória forte de Fernanda é um momento em que sofreu violência sexual. "Fui violentada em um encontro íntimo com um ex-namorado, aos 16 anos. Na época, achei horrível, mas levei tempo para entender que foi um estupro. Ele começou a forçar a barra, eu disse que não queria e ele amarrou meus pulsos. Fez sexo comigo dessa maneira. Não sabia para quem contar, tinha vergonha. Achava que a culpa era minha por ter amado essa pessoa. Só percebi que tinha sido estuprada vendo uma cena semelhante em uma série, anos depois", revelou.

Fernanda Young revela que foi diagnosticada com depressão aos 25 anos. Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Fernanda Young lançou recentemente o livro O Piano Está Aberto e, nesta semana, a revista Marie Claire publicou uma entrevista em que Fernanda fala sobre a obra, depressão e violência sexual.

A história do livro é justamente sobre uma mulher que sofre depressão, mas a atriz garante que não é uma obra autobiográfica, mesmo que ela se identifique muita com a personagem.

"Eu era uma criança muito triste. Não gostaria que parecesse culpa da minha família. Simplesmente era uma criança depressiva, que poderia se machucar e que pensava em morrer. É uma doença química. Ninguém me machucou. Pedi muito para Deus me matar. Também tive muitas doenças, alergias e pneumonias, que vinham do emocional", disse a atriz à revista.

Quando criança, Fernanda foi diagnosticada com diversas doenças, como disritmia e dislexia. Ela contou que, aos 16 anos, sua irmã Renata viu que ela falava muito sobre morte então resolveu ajudar. "Ela disse seriamente: 'Olha aqui, vou morrer velha e, depois, você'. Foi um esporro tão grande... e isso ficou decidido", contou.

Somente aos 25 anos é que a atriz foi diagnosticada com depressão. Então ela começou a se tratar, fazer exercícios e tomar medicamentos. Em 2002, porém, ela teve uma crise grave. "Minha irmã me encontrou num estado horrível, num dia em que não conseguia mais falar. Ela me levou ao médico em São Paulo. Eu achava que estava em Niterói, na Rua Nossa Senhora da Conceição. A única pergunta que faz uma pessoa ser internada é: 'Você quer se matar?'. E eu queria. Mas decidiram não me internar. (...) Precisei de dois anos para tirar os remédios”, relatou.

Além dos problemas psicológicos, outra memória forte de Fernanda é um momento em que sofreu violência sexual. "Fui violentada em um encontro íntimo com um ex-namorado, aos 16 anos. Na época, achei horrível, mas levei tempo para entender que foi um estupro. Ele começou a forçar a barra, eu disse que não queria e ele amarrou meus pulsos. Fez sexo comigo dessa maneira. Não sabia para quem contar, tinha vergonha. Achava que a culpa era minha por ter amado essa pessoa. Só percebi que tinha sido estuprada vendo uma cena semelhante em uma série, anos depois", revelou.

Fernanda Young revela que foi diagnosticada com depressão aos 25 anos. Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Fernanda Young lançou recentemente o livro O Piano Está Aberto e, nesta semana, a revista Marie Claire publicou uma entrevista em que Fernanda fala sobre a obra, depressão e violência sexual.

A história do livro é justamente sobre uma mulher que sofre depressão, mas a atriz garante que não é uma obra autobiográfica, mesmo que ela se identifique muita com a personagem.

"Eu era uma criança muito triste. Não gostaria que parecesse culpa da minha família. Simplesmente era uma criança depressiva, que poderia se machucar e que pensava em morrer. É uma doença química. Ninguém me machucou. Pedi muito para Deus me matar. Também tive muitas doenças, alergias e pneumonias, que vinham do emocional", disse a atriz à revista.

Quando criança, Fernanda foi diagnosticada com diversas doenças, como disritmia e dislexia. Ela contou que, aos 16 anos, sua irmã Renata viu que ela falava muito sobre morte então resolveu ajudar. "Ela disse seriamente: 'Olha aqui, vou morrer velha e, depois, você'. Foi um esporro tão grande... e isso ficou decidido", contou.

Somente aos 25 anos é que a atriz foi diagnosticada com depressão. Então ela começou a se tratar, fazer exercícios e tomar medicamentos. Em 2002, porém, ela teve uma crise grave. "Minha irmã me encontrou num estado horrível, num dia em que não conseguia mais falar. Ela me levou ao médico em São Paulo. Eu achava que estava em Niterói, na Rua Nossa Senhora da Conceição. A única pergunta que faz uma pessoa ser internada é: 'Você quer se matar?'. E eu queria. Mas decidiram não me internar. (...) Precisei de dois anos para tirar os remédios”, relatou.

Além dos problemas psicológicos, outra memória forte de Fernanda é um momento em que sofreu violência sexual. "Fui violentada em um encontro íntimo com um ex-namorado, aos 16 anos. Na época, achei horrível, mas levei tempo para entender que foi um estupro. Ele começou a forçar a barra, eu disse que não queria e ele amarrou meus pulsos. Fez sexo comigo dessa maneira. Não sabia para quem contar, tinha vergonha. Achava que a culpa era minha por ter amado essa pessoa. Só percebi que tinha sido estuprada vendo uma cena semelhante em uma série, anos depois", revelou.

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